A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 173

Do lado de Leonel.

Letícia foi morta instantaneamente com um corte na garganta pelo homem que estava encarregado de protegê-la na base.

O assassino foi rapidamente detido pelos outros membros da base.

Antes que Leonel pudesse chegar, o assassino já havia morrido, sangrando pelos orifícios faciais.

Quando Leonel chegou ao porão da base, Letícia já estava coberta por um lençol branco, com uma grande poça de sangue ao seu redor.

O homem que sangrava pelos orifícios estava deitado em uma poça de sangue ao lado de Letícia.

O homem era Felipe, que trabalhava para Leonel na base.

O homem encarregado da base, Alex, ficou ao lado de Leonel, tremendo um pouco, e disse: "Senhor, eram Felipe e Marco que estavam de serviço esta noite. Felipe atacou Letícia de repente sem saber de quem era o comando. Ele foi rápido e preciso, atingindo um ponto vital, e Marco não teve mais tempo de impedi-lo."

Leonel franziu a testa, olhando para a aterrorizante poça de sangue no chão, sem revelar qualquer emoção em sua voz: "aparentemente o mandante queria silenciar a testemunha."

Alex enxugou o suor frio da testa e de repente se ajoelhou: "Senhor, por favor, me castigue!"

Leonel falou calmamente: "Agora que chegamos a esse ponto, chame a polícia."

Alex levantou a cabeça: "Mas se chamarmos a polícia, podemos ser acusados de sequestro ilegal..."

O olhar indiferente de Leonel pousou nele, e antes que ele pudesse falar, Alex disse rapidamente: "Fui eu quem deteve Letícia ilegalmente, vou me entregar."

Leonel apertou os lábios, olhando pensativamente para Felipe, que estava sangrando pelos orifícios: "Quem são os parentes de Felipe?"

Alex respondeu: "Ele tinha 40 anos, era solteiro, sem filhos, e sua única companhia era a mãe idosa, com mais de 60 anos, doente e frágil."

"Onde está a mãe dele agora?"

Alex ficou surpreso: "Foi tudo tão repentino... senhor, foi negligência minha!"

Leonel estava descontente: "Ele deve ter sido coagido, então a mãe dele provavelmente já está sob o controle deles, talvez em perigo. Alex, estou muito decepcionado com você..."

Alex abaixou a cabeça: "Senhor, estou disposto a aceitar qualquer punição!"

O olhar de Leonel se tornou frio: "Eles sabiam da situação familiar de Felipe e usaram a mãe dele como refém para ameaçá-lo. Parece que o mandante do crime..."

Alex estava incrédulo: "Senhor, você está dizendo...."

Leonel deixou um olhar frio passar por seus olhos: "Temos alguém traidor em nosso meio. Deixe que outra pessoa se entregue e descubra tudo sobre esse caso."

"Anabela, você já está dormindo?"

A voz de Anabela estava sonolenta e confusa: "Ah... estou morrendo de sono, meus olhos não conseguem nem ficar abertos."

Leonel entrou no carro, sentou-se no banco de trás e disse com ternura: "Se você está morrendo de sono, por que não foi dormir?"

A voz de Anabela estava cheia de sono, soando suave: "Eu estava esperando sua ligação."

O coração frio de Leonel se derreteu: "Acabei de terminar as coisas aqui, quer que eu te faça companhia?"

Anabela olhou para o relógio e murmurou: "Amanhã, pode ser? Estou quase dormindo."

"Está bem." - Leonel falou com uma voz suave: "Faz frio à noite, cubra-se bem."

"Eu sei, você acha que eu sou uma criança de três anos que não sabe como se cobrir..."

A voz de Anabela estava envolta em sonolência, ficando cada vez mais baixa até desaparecer completamente, deixando apenas suas respirações longas e tranquilas do outro lado da linha.

Leonel manteve o celular junto ao ouvido, ouvindo silenciosamente a respiração de Anabela, sem querer desligar, embora seu braço já estivesse cansado.

Ele manteve a ligação enquanto retornava à sua residência habitual.