A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 179

Eduardo.

Filho ilegítimo de Fábio.

Os olhos de Leonel ficaram negros como a noite: "Ele está no país A, mas suas mãos parecem alcançar algo bem longe."

Alex ficou ao lado dele, inquieto, sem se atrever a respirar fundo.

Leonel, com uma voz fria, disse: "Desde que ele começou a agir, não há necessidade de sermos corteses. Ouvi dizer que ele recentemente conseguiu um novo projeto no país A?"

Alex respondeu: "Sim, ele fechou o negócio recentemente. Nos últimos anos, Eduardo não apenas expandiu sua influência no país A, mas também ganhou seguidores em alguns países vizinhos, estabelecendo sua própria base..."

"Ah." - Leonel sorriu: "Mande a ele uma recepção calorosa. Esse projeto não pode continuar."

Alex assentiu com a cabeça: "Sim, senhor."

Leonel perguntou novamente: "O pessoal do Eduardo matou a Letícia?"

"Sim." - Alex estava falando sério: "Parece que Letícia perdeu seu valor, então ele decidiu eliminá-la."

Leonel estreitou os olhos, com um frio intenso emanando de seu olhar: "Isso é muito característico de seu modo de agir."

Desrespeito à lei, e assassinatos impiedosos - sem um pingo de humanidade.

Com uma expressão resoluta, Leonel declarou: "Se ele está tão ocioso, vamos lhe dar algo para fazer. Entre em contato com o Victor Teixeira no país A e peça a ele que ajude a enfrentar o Eduardo. Vamos pegar esse projeto. Não podemos permitir que o Eduardo continue."

"Sim, senhor!"

...

No País A, na mansão particular de Eduardo.

O telefone ao lado da cama tocou por um longo tempo.

Depois de desligar automaticamente, ele começou a tocar novamente, como uma maldição incessante.

"Eduardo... seu celular está tocando há muito tempo... você não vai atender?" - perguntou a mulher, ofegante.

Eduardo não respondeu. Seus olhos, cheios de charme, estavam sorrindo, enquanto gotas de suor escorriam por sua testa. Ele era naturalmente atraente e, naquele momento, envolto em desejo, sua aparência se tornava ainda mais cativante.

A mulher mal conseguia respirar, perdida nos olhos dele, entregando-se completamente.

...

Alice fez várias ligações, mas ninguém atendeu.

Eduardo tinha acabado de se satisfazer e naquele momento estava recostado na cabeceira da cama, fumando um cigarro pós-ato, com o rosto relaxado.

A mulher, completamente nua, estava aninhada contra o peito dele, com as mãos pálidas e delicadas percorrendo os músculos bronzeados de Eduardo.

"Eduardo, qual das namoradinhas estava ligando? Pensei que você não se importaria com mais ninguém depois de me ter, mas vejo que você ainda ligou de volta."

A mulher, aproveitando-se do fato de ter agradado Eduardo, ousou demonstrar ciúme.

Eduardo deu uma tragada em seu cigarro, soltando a fumaça com satisfação.

Envolto em uma névoa branca, suas características faciais apareciam e desapareciam.

Ele curvou os lábios, ergueu o queixo da mulher com a mão e a olhou profundamente nos olhos com sua expressão indiferente, sorrindo despreocupadamente.

"Alguma namoradinha pode me servir tão bem quanto você? Ela é apenas uma peça no jogo, ainda tem alguma utilidade, por isso estou ajudando-a por enquanto. Mas quando ela perder o valor, não será nem mesmo tão importante quanto o seu Bebé."

O nome da mulher era Clarissa Vieira, uma das amantes de Eduardo.

Bebé era seu cachorro, um Samoyed branco como a neve.

Clarissa ouviu a explicação de Eduardo e seus lábios vermelhos se curvaram em um sorriso enquanto uma doce sensação de satisfação a envolvia, como se ela estivesse imersa em mel.