A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 256

Leonel riu sarcasticamente, com um lampejo de solidão passando por seus olhos: "Ela me coloca contra a senhora? A senhora está pensando demais. Não falo com ela há muito tempo."

Tânia respondeu em um tom autoritário: "Então você deve ir ao encontro que planejei sem reclamar."

Leonel se virou e subiu lentamente as escadas, dizendo apenas duas palavras: "Eu não vou."

"Você está ficando cada vez mais impossível!" - Tânia exclamou com raiva nas costas de Leonel.

Alice acariciou as costas de sua avó para acalmá-la: "Vovó, não fique nervosa."

Tânia respirou fundo, ainda irritada: "Alice, veja como seu irmão está se comportando agora, falando comigo sem nenhum respeito. Ele nunca foi assim antes."

Alice comentou sem sinceridade: "Bem, desde que ele começou a sair com a Anabela, ele parece ter mudado. Antes, ele nunca teria falado com a senhora desse jeito, então com certeza foi a Anabela que criou essa discórdia."

Tânia perguntou: "Você também acha que a culpa é da Anabela?"

"Sim, vovó. Sempre que o assunto é a Anabela, o comportamento do Leonel muda drasticamente. Não consigo pensar em outra razão senão que a Anabela está criando essa discórdia entre vocês."

"Você não deveria falar assim, Alice." - Natália comentou enquanto comia pipoca: "Por acaso, você estava debaixo da cama quando o primo e a Anabela estavam juntos e ouviu ela tentando criar intriga?"

Alice olhou para Natália com uma expressão de desagrado: "Não, mas..."

Natália a interrompeu: "Então foi a Anabela quem sussurrou em seu ouvido para causar discórdia?"

A expressão de Alice ficou ainda mais tensa e ela respondeu com os dentes cerrados: "Não."

"Ah." - Natália riu: "Que curioso, você não ouviu nada e ainda diz que a Anabela estava causando discórdia. Acho que é você quem está fazendo isso, não é?"

Alice estava prestes a explodir, mas se lembrou de que sua avó ainda estava ao lado dela, então ela rapidamente mudou sua expressão, fingindo estar magoada e perguntando com uma voz suave e chorosa: "Natália, você tem algo contra mim?"

"Sim, você ainda não conseguiu enxergar isso?" - Natália revirou os olhos: "Eu realmente odeio pessoas dissimuladas."

"Eu fiz algo que a ofendeu? Por que você é tão hostil comigo?"

Ela sorriu: "Além de não enxergar, você também não ouve muito bem, não é?"

Natália levantou a voz, pronunciando cada palavra com clareza: "Eu lhe disse que odeio pessoas falsas!"

Depois disso, ela sorriu radiante e, em um tom de voz afetado, perguntou: "Você entendeu agora, querida?"