A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 334

Depois de resolver os assuntos do Grupo Duque, Leonel dirigiu-se diretamente à base.

Porão.

Leonel estava a três ou quatro metros de distância de Alice.

"Leonel! Leonel, você finalmente veio me ver!" - Alice, ao avistar Leonel, parecia perder o controle, chorando e gritando enquanto tentava correr em sua direção.

Sua voz estava extremamente rouca, e o tom em que gritava era um tanto assustador.

No entanto, suas mãos e pés estavam amarrados, e as cordas estavam presas à porta de ferro ao lado, deixando Alice sem qualquer dignidade, como se estivesse acorrentada como um cão.

Leonel franziu a testa, e a atmosfera ao seu redor estava pesada.

"Quem permitiu que você chamasse meu nome?"

Ao ouvir Leonel, Alice ficou atônita por um momento e, de repente, sorriu amargamente.

"Por que não posso te chamar assim? Você quer que eu te chame de irmão?" - A expressão de Alice era indescritivelmente estranha, ela riu levemente: "Chamar de irmão também está bem, eu adoro meu irmão."

Leonel estreitou ainda mais os olhos: "Você sabe o que está dizendo?"

"Claro que sei!" - Alice gritou com sua voz rouca: "Eu gosto de você! Eu te amo, Leonel! Você não consegue sentir o quanto eu te amo?"

"Você quer me perguntar por que fiz aquelas coisas?" - Alice ria e chorava: "Hahaha, é claro que foi por você! Leonel, depois de tantos anos, você ainda não percebeu meus sentimentos?"

No porão fechado, sob a luz amarelada e fraca, a loucura e a obsessão nos olhos de Alice estavam claramente visíveis. Naquele momento, as intenções sórdidas que ela escondeu por mais de uma década estavam completamente expostas.

Após suas palavras, reinou um silêncio mortal no porão.

Leonel, de postura ereta e imponente, estava diante de Alice, olhando para ela de cima, seus olhos frios e indiferentes, emanando uma aura gelada.

O ar estava impregnado com um leve cheiro de sangue.

Após um momento de silêncio.

Leonel soltou um riso seco.

"Me amar?" - Seus olhos eram profundos e sombrios, como um abismo insondável.

Alice olhou para Leonel, vendo-o puxar os lábios em um sorriso sarcástico, seu olhar frio e desdenhoso.

Leonel não respondeu.

Ele se virou friamente, caminhando para fora com passos firmes e controlados.

Do lado de fora, havia uma grande área aberta.

No terreno, estava pousado um helicóptero.

Alex ordenou que seus subordinados levassem Alice para fora e a jogassem no chão.

Em seguida, um homem usou uma corda grossa para amarrar os pulsos de Alice, e a outra ponta da corda foi presa na parte inferior do helicóptero.

Poucos minutos depois, o helicóptero decolou.

Alice foi suspensa no ar, pendurada no helicóptero.

O vento do início da primavera ainda estava frio, e quanto mais alto o helicóptero voava, mais forte e mais gelado o vento se tornava.

O vento uivante era dolorosamente frio, e Alice, vestindo roupas leves, já não suportava o frio. Suspensa no ar, açoitada pelo vento gelado, era provável que não demorasse muito para que ela sucumbisse ao frio e morresse de hipotermia.