A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 382

Dois guardas prisionais ouviram Eduardo admitir que instruiu Alice a envenenar.

Além disso, o encontro entre Leonel e Eduardo foi todo monitorado pela polícia.

Eduardo, como suspeito em custódia, confessou pessoalmente ter instruído Alice a envenenar, o que constitui a confissão de um suspeito em provas criminais. Com essa evidência, a investigação policial se tornou muito mais fácil.

Simultaneamente, Leonel designou pessoas para auxiliar a investigação policial. Descobriram que no Parque das Palmeiras Residencial da família Duque, um empregado testemunhou Alice colocando algo na sopa de Fábio.

Por uma questão de evitar problemas, esse empregado não comentou nada.

Agora que tudo veio à tona, Alice já havia cortado laços com a família Duque, e ao ser interrogada pela polícia, ela confessou tudo.

Quando a notícia chegou a Tânia, ela ficou tão indignada que bateu no peito de raiva.

"Que desgraça! Que desgraça! Eu pensei que ela tivesse sido apenas usada por pessoas más, que sua natureza não era ruim, mas atreveu-se a envenenar seu próprio pai adotivo!" As lágrimas turvas escorriam dos olhos de Tânia.

"Como pode ser assim? Como ela pode ser tão maldosa?" Tânia gritava, chorando.

Adriana, com uma expressão sarcástica, estava sentada ao lado da cama de hospital de Tânia, "Mãe, eu sempre te avisei que Alice não era confiável, mas você nunca me deu ouvidos."

Desde que Alice começou a difamar Anabela, sussurrando coisas ruins no ouvido de Tânia, Adriana já havia alertado, mas Tânia simplesmente não quis ouvir.

Tânia realmente não gostava muito de Adriana, sua nora.

Conflitos entre sogra e nora sempre existiram, mesmo em famílias ricas.

No passado, quando Fábio teve um caso, a senhora Duque desprezava a amante, mas isso não impedia que ela culpasse Adriana.

Para Tânia, Rosana era uma mulher sem moral, mas Adriana, por não controlar o marido, também era inútil.