A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 509

Anabela desligou o telefone, e Leonel disse: "Os gastos das suas amigas no hotel não precisam ser pagos por você, eu já liberei tudo por aqui."

"Isso não está certo, cada coisa no seu lugar," respondeu Anabela. "Elas saíram comigo ontem à noite, é meu dever agradecê-las e recompensá-las adequadamente."

Leonel esboçou um leve sorriso, "Está bem."

Pouco depois, Bruna ligou novamente, perguntando como Anabela estava se sentindo e se seu humor havia melhorado.

Anabela garantiu que já estava bem melhor, que não havia mais problema.

Só então Bruna ficou tranquila.

Naquela tarde inteira, Anabela permaneceu ao lado de Leonel.

Na mansão de Leonel, havia um cinema particular com teto estrelado, equipado com poltronas de massagem, cadeiras de sofá e cama.

Anabela e Leonel escolheram um clássico filme de romance e se acomodaram nas poltronas de massagem, com um carrinho de lanches ao lado repleto de doces, petiscos e bebidas.

Anabela desfrutava da massagem enquanto assistia ao filme e suspirou de satisfação: "Isso é realmente relaxante!"

"Anabela," Leonel chamou subitamente.

"Hm?" Anabela virou-se para ele, "O que foi?"

"Daqui a pouco, venha comigo à academia para fazer um pouco de exercício."

Anabela recusou de imediato: "Eu não quero, só quero relaxar."

Leonel sorriu levemente, "Exercite-se um pouco, senão sua resistência não vai aguentar."

Anabela entendeu instantaneamente, e suas bochechas coraram rapidamente, "Leonel!"

Leonel riu baixinho, claramente de bom humor.

Na verdade, o corpo de Anabela era forte e sua resistência também, afinal, ela já havia treinado antes.

Mas Leonel, ao entrar em contato com o corpo de Anabela, tornava-se extremamente apaixonado, e tanto sua força quanto sua energia superavam a de qualquer homem comum.

Sempre, pelo menos, três vezes.

E muito duradouro.

Ambos ficaram surpresos.

A voz da mãe de Bruna, Dinora Tavares, soou do lado de fora: "Bruna, Francisco, vocês estão aí?"

Bruna, sempre perspicaz, percebeu uma diferença no tom de sua mãe, como se estivesse reprimindo algo.

Não pode ser...

O coração de Bruna deu um salto.

Ela acalmou-se, estabilizou a respiração e respondeu: "Estamos aqui, mamãe, só um instante."

Dinora não disse mais nada, apenas aguardou pacientemente do lado de fora da porta.

Bruna empurrou Francisco para longe, pegou um lenço umedecido e limpou o batom dos lábios dele, rapidamente retocando o próprio batom diante do espelho.

"Minha mãe pode ter percebido alguma coisa, então siga meu olhar e faça o que eu indicar," Bruna sussurrou rapidamente enquanto retocava o batom.

Francisco, com seriedade, respondeu: "Não se preocupe, Bruna, se algo acontecer, eu vou enfrentar."