A esposa recasada de Rui romance Capítulo 1449

Resumo de Capítulo 1449 Você é indigno: A esposa recasada de Rui

Resumo do capítulo Capítulo 1449 Você é indigno do livro A esposa recasada de Rui de Andrea Jacinto

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1449 Você é indigno, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A esposa recasada de Rui. Com a escrita envolvente de Andrea Jacinto, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

A maquiadora agiu muito emotiva, prestes a precipitar-se para frente e bater na assistente. A assistente se assustou tanto que recuou muito para trás.

- Você trouxe a máscara para cá?

A assistente medrosa acenou com a cabeça:

- Sim.

Ela retirou a garrafinha da bolsa:

- Senhor policial, eu trouxe para cá, mas posso perguntar o que aconteceu? Eu tirei proveito indevido, mas foi somente um pouco de máscara. Não chegam a prender-me por causa disso né?

O policial recebeu a máscara e deu uma olhada nela:

- Não vamos deter você. Você é liberada. Pode aguardar lá fora.

- OK. - A assistente prestou um olhar desamparado na maquiadora, abaixou a cabeça e saiu com medo.

Na verdade, o assunto foi bem simples. Ambas as duas que entraram no camarim foram suspeitadas, entre elas a maquiadora recebeu muito dinheiro sem motivo, de maneira que virou o principal alvo de investigação.

A maquiadora não tinha muita confiança originalmente, caso contrário, não iria fugir. Afinal foi a primeira vez que fez isso e não evitou sentir medo. Quando a assistente trouxe a máscara, ela já ficou tão assustada com os lábios tremidos.

Por que ficou assim?

Disseram que só precisava de manipular a máscara, fingir que nada acontecesse e já poderia se livrar do assunto. Por que o resultado se diferenciou tanto do que ela imaginou?

Talvez enxergando o medo dela, o policial passou a máscara para o subordinado:

- Vá examinar.

Depois, ele voltou a falar com a maquiadora criminosa:

- A justiça tem braços longos. Assim que o crime seja cometido, será exposto cedo ou tarde. Não tem como esconder o delito.

Com as órbitas de olho avermelhadas, a maquiadora admitiu de imediato:

- Desculpe, senhor policial. Eu fui enganada por alguém naquele momento. A máscara também foi dada por aquela pessoa, dizendo que poderia me pagar contanto que eu fizesse a troca. Eu não imaginei que ele teria intenção de prejudicar alguém, de maneira que concordei.

- Você acha ele uma criança de 3 anos? Se não fosse para prejudicar alguém, ele pagaria tanto dinheiro a você? Sendo mãe, é impossível você não ter nenhum conhecimento disso. A verdade é que você sabia que ele queria machucar alguém, mas se entregou à ganância.

A maquiadora caiu na cadeira e perdeu toda a força.

Por fim, a maquiadora confessou a pessoa que fez o negócio com ela. Quando descobriu que foi Plácido do Grupo Palmeiro, todo mundo na delegacia se surpreendeu.

Por que o filho da família Palmeiro pretendia matar a esposa de Inca? Após uma série de investigação, a polícia descobriu que a maioria das empresas do Grupo Palmeiro ficava no exterior. Embora o Grupo Montenegro também tivesse negócios no estrangeiro, as duas famílias não tiveram conflitos, pois atuavam em setores completamente diferentes.

Isso deixou todo mundo confuso. Portanto, a única maneira seria falar com o envolvido.

Quando a polícia encontrou Plácido, ele não resistiu nada, como se já tivesse previsto a chegada da polícia. Uma outra possibilidade era que ele fizesse isso de propósito. Com o poder dele, mesmo que não conseguisse um crime perfeito, sempre poderia fabricar muitas pistas para dificultar o trabalho da polícia.

Inesperadamente, isso não aconteceu. O caso foi apurado com muita facilidade. Quando a polícia interrogou Plácido, ele admitiu diretamente.

- Por que? Você não teve ódio contra o Sr. Inca e a Sra. Dulce. Por que pretendia queimá-la até a morte?

Perante a pergunta, Plácido prestou um olhar extremamente desdenhoso no policial e zombou:

- Eu nunca preciso de uma razão para fazer algo. Assim que eu queira queimá-la, eu faço. Algo errado com isso?

- Pois é, você me impediu uma vez, mas se manteve triste, então...

- Por isso você atiçou o fogo para queimá-la? Acaso você acha que eu fico contente se ela morrer queimada? Plácido, que tipo de educação você recebeu desde pequeno, que lhe formou os valores tão distorcidos? Tudo o que não satisfaz a sua vontade deve ser destruído? Como no caso das suas namoradas no passado, uma vez que você não gostasse mais, afastou-as com um pontapé. Quanto às resistentes, você tratou com métodos cruéis. E agora, você usou a mesma maneira para os outros. Acha que eu fico grata pelo que você fez? Não! Eu só detesto você ainda mais, pois a sua façanha me acrescentou encargos sem motivo!

Talvez por ser a primeira vez que Marciane ficou com emoções tão agitadas ou a primeira vez que a ouviu dizer tantas palavras, Plácido fixou o olhar nela silenciosamente.

Ele só abaixou as pálpebras após muito tempo:

- Ah é? Você já começou a detestar-me? Perdão, eu vejo você solitária e quero fazer algo por você. Mas você não se contentou com a minha aproximação. Então, eu só posso fazer aquilo.

- Você quer fazer algo por mim? Há muitas maneiras para me ajudar, mas por que optou por esse modo extremo? Afinal das contas, você é brutal mesmo. Pessoas como você são simplesmente assustadoras.

Olhando para Marciane, Plácido riu repentinamente:

- De que você tem medo? Eu não vou te machucar. Enfim, você é a única mulher que eu amo.

- Basta.

Marciane se levantou, incapaz de continuar conversando com ele:

- Eu vim falar do moral com você, mas você falou do amor comigo. Inferiorizando a vida dos outros e brincando com a própria, você é digno de dizer me amar?

Depois, Marciane foi embora, sem prestar mais atenção a Plácido.

Olhando para as costas dela, Plácido abaixou a cabeça para ver os seus pés. Acaso ele fez errado?

Ou tal como o que Marciane disse, ele é simplesmente um cara violento, que não possui direito de falar do amor? 

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