A esposa recasada de Rui romance Capítulo 1450

Resumo de Capítulo 1450 Passado: A esposa recasada de Rui

Resumo de Capítulo 1450 Passado – A esposa recasada de Rui por Andrea Jacinto

Em Capítulo 1450 Passado, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A esposa recasada de Rui.

O ambiente em que Plácido viveu foi cheio de violência do pai contra a mãe. Contanto que houvesse algo insatisfatório ou a mãe rebatesse um pouco, o pai viciado em álcool pegaria algum item para espancar a sua mãe.

Imerso na brutalidade, ele odiava o seu pai, mas inevitavelmente tinha ideias radicais. Ele até virou cada vez mais radicalista nos dias posteriores, desde a angústia pela mãe até a aversão à fraqueza dela.

Todas as vezes, ele falou com a mãe para que ela deixasse de viver com o pai demoníaco.

A mãe sempre disse abraçando a cabeça dele:

- Menino tolo, como a gente sobrevive se não viver com ele?

Plácido disse:

- Mamãe, eu posso ganhar dinheiro e sustentar você quando for crescido. Vamos deixar a família Palmeiro, tá bom?

A mãe abanou a cabeça e o abraçou fortemente, com lágrimas nos olhos:

- Plácido, não diga isso à frente do seu pai. Se ele ouvir, ficará zangado de novo. A mamãe está bem. Não tenha ódio contra o seu papai. Ele me tratou bastante bem no passado, só que mudou um pouco agora. Vamos acreditar que o papai vai ficar melhor, OK?

Na altura, o pequeno Plácido realmente acreditou no discurso da mãe. Com o coração infantil e inocente, ele achava que o pai mudaria.

E depois? O seu pai mudou de facto, mas mão mais prestou atenção à mãe, pois começou a envolver-se com diversas mulheres fora de casa. A mãe não descobriu isso no início. Quando viu uma marca de batom na roupa dele, foi brigar com ele. O pai não tinha vontade de lidar com a mãe, mas não fez uso de força, talvez por causa da consciência pesada.

Mais tarde, no entanto, uma mulher veio a casa diretamente. Plácido, escondido fora da porta naquele momento, ouviu nitidamente a conversa das duas.

A mulher disse à mãe:

- Seu marido namora comigo há muito tempo. Por que você não se divorcia com ele? Ouvi dizer que ele detesta você muito, acha você enjoada logo depois de se casar, nem mesmo quer prestar uma olhada no seu filho. Por que não pediu o divórcio ainda? Acaso tem medo de não conseguir sustentar-se e a seu filho após o divórcio?

A mãe de Plácido ficou pálida, com o corpo tremido:

- Que, que bobagens está dizendo?

- Bobagens? Eu não disse bobagens. Seu marido já prometeu casar-me após um tempinho. E você, será só uma mulher abandonada. É melhor você ir embora ativamente, para que a situação não seja feia demais. Se você tomar iniciativa de pedir o divórcio, pelo menos pode poupar a sua dignidade!

- Aliás, - a mulher, que usava batom de cor viva, fez uma risada orgulhosa à sua mãe, - eu estou grávida. Seu marido gosta tanto de mim, então, você não terá nenhuma chance no futuro.

Depois que a mulher foi embora, Plácido se precipitou aos braços da mãe:

- Mamãe, vamos deixar o papai, tá bom?

Mas a mãe de Plácido ainda insistiu na esperança de que o pai dele mudasse, como sempre acreditava. Quando o pai voltou à noite, a mãe foi suplicar a ele humildemente. Pela fissura da porta, o pequeno Plácido viu a mãe de joelhos batendo a cabeça no chão, até com sangue na testa.

Ele apertou os punhos e quase quebrou o lábio com a mordida.

Ele não entendeu a razão pela qual a mãe agiu tão fraca e se ajoelhou à frente do pai, um canalha. Plácido empurrou a porta e gritou alto:

- Mamãe, não se ajoelhe aos pés dele. Ele é indigno, ele é canalha!

Os pais dele apanharam um susto. A mãe foi pegar o filho aos braços apressadamente:

- Plácido, cale a boca.

- Não! - Plácido rangeu os dentes e pregou os olhos no pai. - Você é indigno de ser meu pai!

- Você viu? Ele já não é seu pai. Por que você e sua mãe ainda não saíram daqui? Querem que eu expulse vocês para fora depois de ter o filho? Seu desavergonhado, que olhar você me presta?

Plácido disparou um olhar feroz a ela, como se quisesse matá-la. A mulher se irritou e lhe deu uma tapa.

- Seu bastardo, se ousar mais me olhar dessa maneira, vou arrancar seus olhos. Com um olhar tão maldoso nessa pequena idade, não é à toa que é bastardo nascido por aquela mulher. Quando eu tiver o filho, vou expulsar ambos você e sua mãe!

Depois, a mulher deu mais um pontapé na barriga de Plácido, com uma expressão bastante orgulhosa.

Bang!

Como poderia o pequeno Plácido suportar um pontapé feroz de uma adulta? Ele caiu para trás na hora. A mulher curvou os lábios orgulhosamente, prestes a descer.

Ao vê-la descer das escadas, um ar violentíssimo passou pelos olhos de Plácido. Com uma ideia apavorante formada na cabeça instantaneamente, ele se levantou devagar e fixou o olhar nas costas da mulher.

Já no próximo segundo, ele correu para frente com força. Muito rapidamente, ele chocou a mulher para baixo das escadas.

- Ah!!

Com a velocidade alta e a força acertada, a cintura da mulher sofreu de um choque feroz. Sem tempo para reagir, ela caiu para frente incontrolavelmente.

Depois, rolou das escadas em um instante.

Soou o grito da mulher ao mesmo tempo.

Ao ver essa cena, Plácido finalmente se confortou.

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