A esposa recasada de Rui romance Capítulo 155

Na sala de conferências.

O supervisor chegou tarde com Agatha somente depois que o pessoal estava quase lá.

Quando Agatha entrou na sala seguindo o supervisor, todos lançaram os olhos para ela. Como aconteceram esses acidentes de Agatha na empresa, todos os executivos seniores presentes a conheceram.

Apenas se precisava perguntar à toa, iria-se saber sobre a série de coisas que aconteceram com Agatha e Rui desde que ela entrou no Grupo Norberto.

E eles viram Agatha muitas vezes na sala de conferências, embora ela sempre era torturada por Rui no início, eles não eram cegos, como uma pessoa educada não poderia ser capaz de ler as mudanças das emoções dos outros?

Na última vez em que Inca veio falar sobre a cooperação, qualquer pessoa podia ver a atitude de Rui em relação a Agatha, se não for cego.

Era só… que ele se importava com ela e a odiava ao mesmo tempo.

Se não, como ele poderia a despromover na face de tantas pessoas?

O supervisor do departamento era um homem que tinha mais quarenta anos, magro. Ele perecia muito gentil de óculos, mas somente estava com uma cara carrancuda.

- Ómar, você está atrasado! Acaso não sabia que o presidente odiava muito a tardança?

Alguém o lembrou assim. Ao ouvir isso, Ómar entrou em pânico, e depois disse em seguida:

- Não estou atrasado de propósito, é que os documentos para essa reunião ainda não são prontos!

Ao ouvir suas palavras, todos ficaram surpreendentes.

- Qual é o problema? Não lhes dissemos ontem para organizar os documentos? Por que demoraram tanto tempo e ainda não acabaram disso?

Ómar ficou sem palavra por um tempinho, olhando para o homem, Rui, sentado ali com indiferença, e depois puxou Agatha que ficou atrás dele de repente.

- Pessoal, é esta mulher que bagunçou todos os documentos.

O quê? Isso tem a ver com ela de novo? Todos estavam com confusão, então olharam para Agatha.

Rui estava sem nenhuma expressão, apenas olhando com frieza para os braços finos de Agatha.

Ela estava usando a saia sem mangas, que revelava seus braços claros. E assim que foi puxada pelo supervisor com força, uma marca vermelha apareceu em seu braço.

Esta mulher, não sabia como encobrir sua pele fina que é vista pelos outros, hein?

- Ela já chagou ao nosso departamento há pouco. Mas ela tomou a iniciativa de se candidatar a organizar esses documentos. Eu queria ver quão capaz ela era e, ela estava bem confiante, pois a deixei lidar com tudo isso. Mas não esperava que ela não conseguisse afinal. Sr. Rui, desculpa, a culpa é minha por não a disciplinar adequadamente.

Ele colocou todas culpas sobre Agatha, e no final disse que a culpa era sua por não a disciplinar, revelando que ele era uma pessoa hipócrita à beça.

Ninguém respondeu por um longo tempo após sua fala. Os outros executivos não sabiam como responder e também não sabiam o que Rui estava pensando.

Agatha também estava calma. Com o bolsa na sua mão, ela não mostrou nenhuma expressão em seu belo rosto. Como se ela não se preocupasse com a situação atual.

- Com certeza, a culpa é sua por não a disciplinar. - De repente, soou uma voz suave, mas severa.

Dos executivos, um homem de camisa branca se levantou, olhando para Ómar com calma.

Ómar em seguida sentiu uma pressão, então se abaixou um pouco, - Vi…vice-presidente Domingos.

Domingos disse com calma:

- Como o que você disse, ela é uma novata. Mas os documentos são muito importantes, e você sabia que eles são para esta reunião, né? Como você poderia mandar à toa uma novata fazer isso sem encontrar nenhum substituto? E depois desse acidente aconteceu, você não assumiu sua responsabilidade, mas ainda colocou as culpas sobre outras pessoas. Será que você também queria ser despromovido ou até mesmo, demitido?

Domingos disse tudo isso a justificação, fazendo com que a cara de Ómar ficou pálida. Ele de imediato percebeu o que tinha feito, olhando para Domingos com pânico. Mas ao ver que Rui estava calma, parecendo que ele nem se importou com isso, então voltou a ser confiante, e depois ele continuou:

- O vice-presidente tem razão, é que eu não sou considerado. Mas desta vez…