A esposa recasada de Rui romance Capítulo 156

Domingos olhou para Agatha e os olhos dele estavam cheios de sorriso meigo e incentivo. Ele não pôde deixar de a elogiar sinceramente.

Então, esta menina não é impotente como ele imaginou.

Ele falou na hora H:

- Sr. Ómar, você disse com certeza que ela era incapaz e é inacreditável não dar para Agatha uma chance de explicar. Se eu também seja irresponsável como você, posso duvidar de sua capacidade?

O corpo de Ómar começou a tremer. Depois das palavras do vice-presidente Domingos, ele não soube o que para fazer.

Ómar olhou para Rui.

E Rui olhou para Agatha com indiferença que ainda estava imprimindo os documentos. Tudo estava em ordem e Agatha ficou bastante calma.

Rui olhou para Domingos e ao ver Domingos fixar os olhos naquela mulher felizmente, ficou cheio de raiva de novo e zombou em seguida:

- Em primeiro dia depois de ser despromovida, você andou por atalhos. Obviamente teve oportunidade de explicar, mas ainda reclamou. Imprimir documentos não precisa de tempo? Por causa de suas culpas, já gastou cinco minutos.

- Rui, isso é acidente, então, você...

As palavras que quis persuadir Rui a tolerar foi interrompido antes de Domingos falar.

- Vou deduzir seu bônus de uma temporada.

O olhar de Rui era frio e indiferente, que foi lançado em Agatha e Ómar.

- O Grupo Norberto não precisa das pessoas que andam por atalhos e tramam em frente de mim. Se fizer isso de novo, vou demitir vocês.

Perante os olhos frios de Rui, Ómar só pôde ficou se rebaixando. Com as palavras rigorosas de Rui, um suor frio lhe inundou todo o corpo.

Desde Agatha se casou com ele, Rui estava sempre com a atitude assim e ela quase se costumou agora. Por isso, em comparação ao rosto pálido de Ómar, ela estava mais calma.

Quando falavam eles, Agatha já acabava de imprimir os documentos e os colocar nas pastas para distribuir por outras pessoas.

- Agora, os documentos em suas mãos são organizados por mim, deem uma olhada, por favor.

Apesar de que Agatha não soubesse por que um funcionário comum podia organizar os documentos tão importantes, ela não teve direito de fazer mais perguntas!

Provavelmente, isso foi uma dificuldade que Rui deu a ela de propósito. Ele a deixou ficar em dilema de propósito!

Por isso, mesmo que fosse interrompida no início, esta reunião correu muito bem a seguir. Parecendo costumar fazer todas as tarefas antes, depois de distribuir os documentos, ela fez café para as pessoas. Tudo correu bem.

Após reunião, todas as pessoas saíram da sala de reunião gradualmente, porém, Agatha não tinha pressa de deixar.

Ómar falou em voz baixa:

- Saia comigo!

Agatha não falou nada e olhou para aquele homem sentado na cadeira de rodas.

Apesar de ser despromovida, ela ainda queria explicar que ela não falou as palavras naquele dia de propósito.

- Novata, você ouviu? - A voz ameaçada de Ómar soou. Quando Agatha reagiu, descobriu que ele ficou muito aproximado dela.

Sentindo repugnância, ela deu alguns passos para o lado:

- Sr. Ómar, você poderia sair primeiro, ainda tenho coisas por fazer.

Ouvindo isso, Ómar falou:

- O que quer fazer? Fica aqui para me acusar?

Ouvindo as palavras de Ómar, Agatha ficou desamparada:

- Não vou fazer as coisas sem moral. Fico aqui só para algumas coisas privadas.

Algumas coisas privadas? Ómar rangeu os dentes:

- No tempo de trabalho não pode falar das coisas privadas. Está em meu departamento. Tem de me obedecer.

Acabando de falar, ele puxou a mão de Agatha com toda a força, ao segurar seu braço, descobriu que a pele de seu braço era tão suave como o de um bebé. Atordoando um pouco, não pôde deixar de dar uma olhada ao corpo dela.

- Me solta! - Agatha jogou a mão dele com força. Estando entusiasmado pela pele suave, Ómar tossiu levemente neste momento:

- Está bem. Espero por você fora. Faça depressa!

Quando quase todas as pessoas saíram, Agatha avançou em direção a Rui.

- Então... o que aconteceu ontem... - Agatha falou em voz baixa.