Anabela e Douglas dormiram com uma pedra no caminho.
Dulce, por seu turno, ficava preocupada olhando para fora. Normalmente, ela costumava dormir como uma pedra no carro, mas hoje à noite estava tão animada. Ela fitou os olhos nos carros que passaram por eles, mas não viu o carro de Rui.
O tempo se passou, e eles finalmente saíram da rodovia e entraram na cidade. Dulce afinal viu a prosperidade pertencia à cidade. A metrópole era assim: mesmo depois da meia-noite, ainda tinha mutas casas bem iluminadas e sua vida noturna apenas começou.
As luzes da rua se passaram uma a uma do lado de fora da janela do carro. Depois de passar por alguns semáforos, Dulce afinal soltou um suspiro de alívio ao ver que havia tantos carros locais ao seu redor. Mesmo que estejam na cidade Nortão, mas com tantos carros, é mais difícil os reconhecer.
Pensando assim, Dulce ficou mais aliviada, e depois se inclinou para trás, ficando a dormir por causa de tanto cansaço. Ao fechar os olhos, ela avisou Bernardi:
- Sr. Bernardi, quando chegarem ao destino, me informa, por favor. Quero dormir por um tempo.
- Tá - respondeu Bernardi de forma suave.
Pouco tempo depois de Dulce adormecer, Inca ligou para Anabela, mas ela não atentou quando o telefone vibrou, enquanto Douglas notou primeiro a chamada e depois ele puxou as mangas dela para a acordar.
Com muito sono, Anabela olhou para Douglas e perguntou:
- Douglas, o que se passou?
- Mamãe, seu celular está vibrando - avisou Douglas.
Ouvindo, Anabela de repente voltou para si mesma, e depois tirou o telefone e descobriu que foi a chamada de Inca.
- É a chamada de seu tio, você atenta então.
- Tá.
Douglas pegou o telefone e atentou a chamada. Como Anabela tinha estado adormecida tão profunda e sido acordada de repente, ela sentiu que ainda não estava despertada completamente, então se encostava na cadeira para fazer uma soneca. Quando Douglas acabou da ligação, ele disse a Anabela:
- Mamãe, o tio disse que ele está esperando por a gente na próxima esquina.
- Mas como você poderia saber disso?
- Eu enviei nossa posição atual para ele. – Acabando de falar, Douglas também informar Bernardi.
- Tá - disse Bernardi.
Assim, eles viram o carro de Inca na próxima esquina como eles tinham dito antes. Assim que os viu, Inca lançou o olhar mais profundo em direção a eles.
- É tio! - gritou em voz baixa Douglas.
Anabela deu uma olhada em Dulce ao lado que estava ainda dormindo, rocando no sono.
- Mamãe, vamos acordar titia? - perguntou Douglas.
- Acho que não. Sua titia ficava tão cansada no caminho, e finalmente adormeceu há pouco, já deixa ela dormir por mais um tempo.
Então a mãe e o filho saíram do carro juntos e caminharam até Inca.
- Mano - Anabela olhava para as olheiras pesadas de Inca em forma impotente. - Que teimosia! Eu disse que estavam tudo bem, mas por que você tem que sair para buscar a gente em alta noite?
Inca olhou para ela dos pés à cabeça, depois de afirmar que ela não estava machucada, disse em voz profunda:
- Estou com sua preocupação.
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