A esposa recasada de Rui romance Capítulo 366

- Dulce, acorda! - Inclinando-se, Anabela deu um tapinha leve na bochecha rosada de dela, tendo vontade de a acordar.

Mas quem diria que nesse momento, Dulce desatou a rir de repente, e depois voltou a ser calada.

- Eu te ajudo a levar ela para cima então. - Quando Anabela estava sem jeito com Dulce, a voz de Inca soou de repente por trás.

Anabela se virou olhando para ele:

- Mano, você pode?

- Claro. Como você está cansada, então leva Douglas para cima e descansa primeiro. Deixa ela comigo.

Anabela deu uma olhada em Dulce, e depois acenou com a cabeça:

- Tá, então vou subir primeiro.

- Márcia!

Ao ver Márcia de novo, Anabela ficou um pouco emocionada. Márcia ainda era simpática como antes, olhando para ela enquanto sorrindo:

- Senhorita, me siga, por favor.

Depois que Anabela e Douglas saíram, Inca olhou para Dulce que estava se deitando dentro do carro.

Então, ele alcançou um pouco mais perto do carro e disse em voz baixa:

- Acorda!

Mas Dulce não pôde ouvir suas palavras, ela estava fazendo um sonho agradável fechando os olhos. Inca franziu as sobrancelhas, pensando:

- Nesse caso, parece que ela não pode acordar nesta noite. Esqueça, já que Ann pediu para minha ajuda, vou levar ela abraçando para cima.

Pensando nisso, Inca só pôde entrar no carro para a segurar. E Dulce, que estava dormindo como uma pedra, ao ser abraçada, quem diria que ela estendeu suas mãos e lhe abraçou no pescoço, deixando Inca franzir as sobrancelhas.

- kkkkk

Inca baixou a cabeça para dar uma olhada nela, descobrindo que ela estava rindo de forma boba, e sua expressão e voz a deixaram ainda mais estúpida.

Assim, segurando-a, Inca só pôde caminhar para casa com pressa. Depois de entrar, Inca diretamente a levou para o quarto de hóspedes e, em seguida, colocou-a na cama grande. Quando ela quis retirar a mão, descobriu que Dulce ainda estava segurando seu pescoço sem vontade de soltar.

- Me solta! - repreendeu Inca com frieza, tentando puxar sua mão para baixo.

Dulce não o afrouxou, ao invés disso, apertou seu pescoço com mais força, fazendo com que Inca franzisse a testa mais um pouco. Antes que ele pudesse reagir, Dulce, que estava deitada na cama, aproximou-se dele de repente com vontade de o beijar. Vendo isso, a expressão de Inca se mudou de súbito, e quando ele a estava pestes a impedir, Dulce abriu os olhos de repente. Aqueles olhos sem distrações invadiram sua visão de forma inesperada, com a estupidez depois de acordar.

Com uma cara fria, Inca fitava nela. Provavelmente por causa da aura mais forte e constrangida dele, Dulce parou de repente. E ficou atordoada quando quase ia tocar em Inca, congelando em seu lugar com a mesma ação e a mesma expressão. Olhando perto para Inca, Dulce até sentiu que as respirações dos dois se misturaram.

Será que ela está sonhando? Mas ela se lembrou de que em seu sonho, Inca, seu gatão, já tinha beijado ela com tanta força que ela nem podia respirar. Ela sabia claramente que na vida real, de deito nenhum que Inca iria a beijar, porque ele sempre prestava atenção em sua irmã mais nova, Anabela, além disso, ela não era a mulher ideal para ele, que era mais estúpida. Embora fosse meio bonita, ainda não podia ser comparada com aquelas mulheres mais lindas. Então, ela tinha lhe devolvido um beijo no sonho. Mas o que acontece agora? Por que assim que ela abriu os olhos, viu a cara fria de Inca na sua frente? Como assim? E o que ela está fazendo com ele?

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