O dia seguinte.
Toda a família Montenegro ficou animada por causa do retorno de Anabela.
- Eita, ouvi dizer que a senhorita chegou à família Montenegro ontem à noite com seu filho fofinho, estou morrendo de ver eles! - fofocaram várias empregadas da família Montenegro.
- Eles provavelmente ainda não se acordaram. Como chegaram a casa à meia-noite, talvez possamos ver eles ao meio-dia. Ouvi dizer que essa senhorita tem uma aparência muito parecida à da senhora Leandra Montenegro anterior.
- É verdade? Já disse a vocês cinco anos atrás, que aquela senhorita falsa não tinha nenhum temperamento como a da família Montenegro. Quem diria que eu estou certa! Como esperado, ela é falsa!
- Não menciona mais aquela falsa! Que nojo! Ouvi dizer que o filho de senhorita é muito fofo e bonito!
- Sério?
- Então estou esperando ver eles!
Esfregando as mãos, essas empregadas estavam animadas à beça.
Anabela acordou ao meio-dia, e por causa de tanto cansaço, ela ainda estava com sono. Mas quando ela se levantou, descobriu que Douglas tinha sumido. Ficando congelada por uns segundos, ela de repente achou que aqui era a família Montenegro, então Douglas provavelmente tinha acordado e descido as escadas primeiro. Com esse pensamento, ela parou de ficar aflita, e depois foi para se lavar antes que descesse as escadas. Quando ela chegou às escadas, viu a figura pequena de Douglas lá embaixo, que foi bloqueado por aquelas empregadas e parecia estar dizendo algo. Anabela já se acostumou com a situação em que Douglas era popular em qualquer lugar.
Quando ela estava prestes a descer, ouviu umas chamadas baixas por trás:
- Ann! Ann!
Ouvindo, Anabela parou seus passos, e assim que se virou, viu Dulce se escondendo em um canto, olhando para ela com nervosidade. Quando a viu, Dulce gesticulou para ela ir até ela. Então Anabela fez o que ela tinha mandado a ela, caminhando para ela.
- O que se passou? Por que se esconde aqui como uma ladra?
Dulce disse com raivinha:
- É sua culpa!
- O que eu fiz?
- Se você me acordasse ontem à noite quando a gente chegou, não teria acontecido tal coisa envergonhada. Eu não tenho coragem de descer agora, com medo de encontrar seu irmão.
Acabando de ouvir, Anabela não pôde deixar de pensar no que Dulce tinha dito a ela ontem à noite, e depois mostrou um sorriso maroto.
- O que aconteceu ontem à noite? Por que você ficou dizendo que estava envergonhada? Acaso você fez alguma má coisa para meu irmão?
Ouvindo, Dulce arregalou os olhos de imediato balançando a cabeça:
- Como poderia ser possível? Que tipo de pessoa você me acha?
- Então é meu irmão que fez algo mau para você?
Dulce olhava para ela com descrença:
- Como você poderia caluniar seu próprio irmão?
Sem ganhar qualquer informação útil sobre o que tinha acontecido entre Inca e Dulce, Anabela ficou sem palavras por um tempo, e depois se virou, prestes a descer.
Ao ver assim, Dulce de repente agarrou sua manga:
- Não deixa, me ajuda, por favor.
- Como?
- Vai ver se seu irmão está lá embaixo.
- Não está.
- É verdade? Não está me enganando? Você nem deu uma olhada embaixo.
- Já olhei há pouco - disse Anabela de forma impotente.
Ouvindo, Dulce soltou um suspiro de alívio, e depois disse:
- Tá, então vou com você.
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