A filha do meu padrasto romance Capítulo 2

Depois de devorarmos a comida que eu havia pedido, comi também a Melissa em cada compartimento da casa.

Ainda bem que ninguém apareceu aqui pra reclamar dos gritos de prazer da Melissa.

Quando fomos pra cama dormir, já era de madrugada.

- Amor, temos apenas 03:00hrs de sono.

Melissa: Você sabe que na minha profissão, eu tenho que estar atenta né? Não posso correr o risco de matar meus pacientes com medicações erradas por falta de atenção e cansaço. Ela disse rindo da situação.

- Não tenho culpa de você ser tão gostosa ao ponto de eu querer te comer a cada hora.

Melissa: Já te falei que você é um grande tarado?

- Pega aqui pra você ver o quanto. Falei pegando a mão dela e colocando em cima do meu pau que já estava duro com aquela conversa.

Melissa: Vamos dormir garotão, guarda essa safadeza pra outro momento.

Tive que me conformar e ir dormir.

Pela manhã acordei como se um trator tivesse passado por cima de mim.

Rapidamente olhei pro lado e vi a Melissa dormindo.

A beleza dessa mulher me deixa absurdamente duro.

- Como posso pensar em trepar dolorido desse jeito? Falei baixo pra mim mesmo enquanto via os peitos dela descobertos.

Melissa: Porque você é um grande pervertido, ela disse com a voz arrastada pelo sono.

- Não era pra você ter ouvido isso, disse rindo.

Melissa: Na próxima vez você só pensa em vez de falar então. Disse abrindo os olhos e me encarando com aquele sorriso lindo.

Tomamos um banho rápido, pois estávamos com pouco tempo, e decidimos que comeriamos na cafeteira antes de ir pro trabalho que seria mais rápido que preparar o café da manhã em casa.

- Quando vou te ver de novo? Perguntei enquanto tomávamos café.

Melissa: Só no fim de semana amor, e ainda não vou poder dormir porque vou ter prova.

- Tudo bem, pelo menos vai dar pra dar uma trepada. Falei, enquanto via ela ficar vermelha e olhar pros lados pra ver se alguém tinha ouvido. Gargalhei.

Melissa: Rodrigoooo, cala essa boca, rosnou entre os dentes.

Ela ficava ainda mais linda quando estava envergonhada.

Deixei ela na clínica e fui pra empresa.

- Bom dia galera, falei assim que passei pelo corredor em direção a minha sala.

Eu tinha uma equipe de sete homens e duas mulheres.

Uma das mulheres era a copeira, a outra era a recepcionista.

A limpeza era feita periodicamente por equipes contratadas.

Um dos caras, é o meu melhor amigo e supervisor geral da equipe, que entrou na minha sala e se jogou na poltrona.

Demérito: Que cara é essa mermão? Parece que passou a noite batendo uma.

Falou, enquanto fazia movimentos com a mão simulando uma masturbação.

- Vai se fuder palhaço, respondi jogando a caneta na cara dele.

Demérito: Tô indo lá com a equipe pra empresa do cliente.

Beleza, já te passei o orçamento pro seu e-mail e agora vou pra uma reunião com um cliente novo que irá montar uma filial aqui em Fortaleza, e quer contratar nossa equipe pra fazer o suporte deles.

Demétrio: Tranquilo. Se levantou e antes de sair, olhou pra trás e disse que conhecia um lubrificante ótimo que ajudava no movimento. Fez de novo o gesto com a mão.

- Filho da Puta, falei rindo.

Eu e o Demétrio éramos amigos de infância, o pai dele era melhor amigo do meu pai.

Mas ele morreu em um acidente de carro.

Depois disso o Demétrio entrou numa depressão, e só saiu dela quando o chamei pra trabalhar comigo, assim eu poderia ficar de olho nele e também ocupar a cabeça dele com outras coisas.

Acabou que sendo o meu melhor funcionário.

Ele entrou como técnico, e acabou sendo supervisor pela competência dele.

No final do dia, fui pra casa exausto.

Foi um dia puxado, porém bastante produtivo.

Mandei mensagem pra Melissa dizendo que a amava, depois fui tomar um banho e comer.

Olhei no relógio e vi que ainda estava cedo, então resolvi ir dar uma volta na orla.

Fui caminhando até a praia, e sentei na areia. Tinha algumas pessoas correndo, outras tomando banho de mar, e outras namorando.

Pensei na Melissa, e que ainda faltava bastante tempo pra ela se formar.

Quando comecei a namorar com ela, eu já sabia que seria assim, corrido e complicado da gente se ver.

Ela tinha acabado de iniciar a faculdade quando a vi pela primeira vez no aniversário do Demétrio.

A prima do Demétrio levou ela pro aniversário e foi ela que nos apresentou.

Isso já fazia 2 anos. E o pai do Demétrio morreu 2 meses depois.

Estava perdido nesses pensamentos quando o meu celular tocou.

- Oi mãe, o que você manda?

Mãe: Filho, as coisas se complicaram por aqui e vou ficar por mais tempo que o esperado.

Eu sabia que ela estava escondendo algo, e eu sou ansioso demais pra guardar minha curiosidade só pra mim, então eu tive que soltar verde, pra colher maduro.

- Qual é o nome dele mãe?

Ela ficou alguns segundos em silêncio, até que desconversou.

Mãe: Você está na praia? Estou ouvindo o som do mar.

- Para de enrolar mãe, não sou mais criança.

Mãe: É Pyter.

- E desde quando você o conhece?

Mãe: Desde antes do seu pai.

- Como assim mãe? Você traia o meu pai? Perguntei assustado.

Mãe: Claro que não Rodrigo. Na verdade a gente se reencontrou recentemente, depois de muitos anos.

Ele foi uma pessoa que eu amei muito nessa vida.

Quando a gente estava juntos, ele teve que ir estudar fora do país pra suprir as expectativas dos pais dele, e o namoro a distância não funcionou. Eu sofri muito na época, e passei um bom tempo evitando garotos.

Desde então, nunca mais o vi, nem tive noticias, até recentemente quando uma empresa me contratou pra fazer um projeto gigante, e quando fui pra uma reunião no Rio, descobri que o dono da empresa era ele.

- Caraca mãe, que reviravolta. Falei impressionado.

Nunca acreditei nesse negócio de destino. Mas ouvindo tudo o que minha mãe me disse, comecei a acreditar nessa possibilidade.

Mãe: Desculpe por não ter falado pra você antes Rodrigo.

Mas ainda não definimos o que isso é, ou o que somos.

Ele se divorciou a apenas alguns meses, tem uma filha de vinte anos, fruto desse relacionamento.

Então está tudo muito recente.

- Mas a senhora acha que ele está a fim de assumir algo mais sério?

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