A filha do meu padrasto romance Capítulo 4

Resumo de Garota problema: A filha do meu padrasto

Resumo de Garota problema – A filha do meu padrasto por Sol Rodrigues

Em Garota problema, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico A filha do meu padrasto, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A filha do meu padrasto.

-Acordei um pouco atrasado.

Tinha ficado conversando com o Demétrio até tarde, mas ele não dormiu na minha casa.

Tomei um banho rápido, escovei os dentes e desci pro café da manhã.

Isabel já tinha preparado tudo.

Isabel: Bom dia Sr.Rodrigo, fiz cuscuz com carne de sol.

Cuscuz é uma comida muito conhecida aqui no nordeste, combina com tudo, com ovo, queijo, carne e etc. É uma das minhas comidas favoritas.

- Onde está minha mãe Isabel?

Isabel: Ela saiu faz meia hora com o Sr.Pyter. Disse que não voltaria pro almoço.

- Tudo bem. Falei.

Enquanto eu estava comendo, vi a Yanka se aproximar.

Ela ainda estava com roupa de dormir.

Um vestido de seda, transparente o bastante pra ver os bicos dos peitos dela.

Dessa vez, não consegui controlar meu pau. Fiquei duro imediatamente, a minha sorte era que a mesa impedia que alguém visse o meu descontrole.

Ela sentou bem na minha frente e eu desviei o olhar pra minha comida.

Yanka: Bom dia Rodrigo.

Cadê sua namorada, não passou a noite com você? Perguntou debochada.

- Bom dia Yanka, o Demétrio é meu melhor amigo, mas em breve, se você ainda estiver por aqui, apresento minha namorada pra você.

Yanka: Não se preocupe, vou ficar aqui por bastante tempo ainda. Respondeu.

- Como assim?

Yanka: Sua mãe me deixou ficar com vocês por um tempo, já que vou fazer faculdade por aqui. Até me habituar com o local e saber me virar sozinha.

Imediatamente mudei minha feição.

Yanka: O que foi? Não gostou da novidade? Perguntou.

- Minha mãe ainda não me falou, porém pra você ficar aqui com a gente, vai ter que se vestir adequadamente. Falei olhando pros peitos dela.

Yanka: O que significa adequado pra você Rodrigo? Perguntou com um sorriso no rosto.

- Significa que você não deve sair andando pela casa como se estivesse na sua. Falei já sem paciência.

Yanka: Sua mãe disse que eu podia ficar a vontade.

Ela se levantou da cadeira, colocou as duas mãos sob a mesa, deixando os peitos mais visíveis ainda, e continuou...

E ficar a vontade pra mim Rodrigo, significa que eu posso andar do jeito que eu quiser, inclusive nesse exato momento, eu estou sem calcinha.

Imediatamente cuspi o café fora, sujando toda a minha roupa.

- Puta que pariu, rosnei.

Ela me deu as costas, e eu não pude evitar olhar pra bunda dela.

Aquela ninfeta do caralho estava mesmo sem calcinha, e eu teria que esperar minha rôla amolecer pra poder sair dali e me trocar.

Liguei pro Demétrio.

-Cara, segura as pontas por aí, porque vou me atrasar novamente.

Demétrio: Beleza, pode bater uma aí tranquilo, disse rindo.

O Demétrio as vezes passava dos limites.

- Porra Demétrio, estou falando sério macho, aquela louca fez eu melar a minha roupa toda, agora vou ter que me trocar.

Demétrio: Como assim cara, tu já trepou com ela? Perguntou assustado.

- Claro que não porra.

Depois eu te explico. Desliguei.

Subi as escadas e fui pro meu quarto querendo matar a Yanka.

Como que ela consegue andar por aí mostrando a porra dos peitos e ainda sem calcinha? E o pior, como ela tem coragem de me afrontar desse jeito?

Não faz nem 24hrs que ela chegou aqui, e já foi capaz de fazer esse estrago, imagine se morar aqui com a gente. Tenho que falar com a minha mãe sobre isso.

Pensei sentindo o meu sangue ferver.

Quando estava saindo pro trabalho, encontrei ela na sala, deitada no sofá, de bunda pra cima, lendo um livro.

- Porra Yanka, coloca uma roupa caralho.

Saí imediatamente batendo a porta pra evitar que ela visse o meu pau que ficou duro novamente.

Entrei no carro, e tentei respirar fundo.

E passei todo o trajeto até o trabalho, pensando que eu estava sendo um tremendo cafajeste com a Melissa, desejando assim outra mulher.

Eu nunca pensei que uma garota pudesse me desestabilizar dessa forma.

A Yanka é destemida e sabe o poder que ela tem sobre os homens. Pensei.

Cheguei no trabalho, fui direto pra minha sala onde o Demétrio se encontrava imprimindo contratos.

Demétrio: Que cara é essa bicho?

- Cara de quem ficou com o pau duro, porque aquela capeta saiu desfilando na minha casa de camisola e sem calcinha.

Falei alto, pegando o grampiador e jogando na parede.

Demétrio: Calma irmão, falou tentando juntar os pedaços do grampiador no chão.

- E pra completar, ela vai morar com a gente até se habituar com a cidade.

Você tá ligado que o meu namoro tá correndo sérios riscos né?

Demétrio: Só corre riscos se você cair na pilha dela mano.

- E como eu não vou cair Demétrio? Deixa eu colocar um par de peitos e uma buceta na tua cara, pra ver se você consegue ficar só olhando. Bufei.

Enfim, vamos trabalhar, completei.

Na hora do almoço, liguei pra Melissa que não me atendeu.

Duas horas depois tentei ligar novamente, sem sucesso.

Comecei a imaginar que ela estava me evitando porque ainda estava chateada.

Então mandei mensagem.

"Princesa, não sei se você está me evitando ou não, mas se estiver, peço que pare com isso, a gente já tem tão pouco tempo pra ficarmos juntos, não devemos desperdiçar o nosso tempo com bobagens".

Enviei e logo recebi a resposta dela.

"Você tem razão, me desculpe, a noite ligo pra você".

- Comecei a ficar preocupado com o rumo que as coisas estavam tomando, e com a facilidade em que eu deixei me levar.

Eu precisava arrumar um jeito pra que tudo isso não interferisse no meu relacionamento com a Melissa.

No fim do dia, cheguei em casa e tive a sorte de não encontrar a Yanka.

Fui pro meu quarto, tomei um banho e me arrumei pra fazer uma surpresa pra Melissa.

Cheguei no apartamento dela, e ela ainda não tinha chegado da Faculdade.

Como tenho a chave, entrei e fiquei esperando.

As horas foram passando e nada da Melissa chegar.

Foi quando meu celular tocou, era ela.

Melissa: Onde você está Rodrigo?

Porra, quando ela me chamava pelo nome era porque alguma merda tinha acontecido.

- Estou no seu apartamento faz um tempão Melissa, eu é que te pergunto, onde você está?

Melissa: Eu estou na sua casa.

Vim aqui pra gente se entender e encontrei uma garota com uma saia que não mede um palmo. Falou irritada.

- Espera, estou indo até aí.

Melissa: Não, espera aí você Rodrigo, a gente precisa conversar, e eu não tô afim de ter essa conversa aqui. Desligou.

- Droga, droga, droga.

Falei repetidas vezes já nervoso.

Eu sabia que aquela seria uma conversa difícil.

- Será que eu devo contar sobre o que anda acontecendo?

Não, não. Isso só deixaria a Melissa mais insegura.

Mas e se eu não falar e ela descobrir? Com certeza irá ser pior.

Mas descobrir o quê? Eu nem cheguei a fazer nada. Falei pra mim mesmo, andando pra lá e pra cá pelo apartamento.

Minha cabeça já estava explodindo.

O melhor é não contar nada e dizer que não tenho culpa. Concluí.

Tomei um remédio, e fiquei deitado esperando que fizesse efeito.

Com um tempo deu uma melhorada, mas não passou totalmente.

Preferi ligar pro Demétrio e pedir pra ele trazer o pen-drive com alguns programas pra que eu pudesse trabalhar de casa.

O Demétrio chegou, e eu desci pra atendê-lo.

- Trouxe tudo?

Demétrio: Sim, e trouxe também uns documentos pra você assinar, liberando dois funcionários pra tirar férias.

- Droga, eu tinha esquecido desse detalhe. Preciso contratar dois técnicos temporários.

Demétrio: Cara, você parece um trapo.

O que houve? Ainda com problemas com a garota?

- Não quero falar sobre isso agora Demétrio, só de pensar no meu dia ontem, minha cabeça já dói.

Você já tomou café da manhã? Perguntei.

Demétrio: Ainda não. Preferi passar logo por aqui.

- Pois vamos comer, ainda temos tempo.

Chegamos na cozinha, e agradeci por não encontrar a Yanka lá. Minha mãe mais uma vez tinha saído bem cedo. Percebi quando fui abrir a porta pro Demétrio e não vi o carro dela.

Isabel: Tem panquecas com frango desfiado, bolo, café e suco de maracujá Sr.Rodrigo.

- Suco de maracujá com bolo, por favor Isabel.

Isabel: E você seu Demétrio? Esqueci de mencionar, tem pães e queijo também, caso queiram.

Demétrio: Pode escolher um pouco de tudo? Perguntou rindo.

- Claro mano, come aí. Geralmente a Isabel deixa tudo exposto na mesa, mas como eu nunca aviso quando vou merendar em casa ela sempre recolhe depois que minha mãe come. Falei.

Durante muito tempo minha mãe fez as refeições dela sozinha, fico feliz por ela está tendo companhia. Apesar de isso está gerando um enorme problema pra mim.

Demétrio: Não vai mesmo me falar qual é o problema?

Se tem um cara que é extremamente curioso, é o Demétrio.

- A Melissa esteve aqui ontem.

Fui fazer uma surpresa indo sem avisar no apartamento dela, e ela veio aqui pois teve a mesma ideia.

Chegando aqui, encontrou a Yanka quase nua.

Yanka: Quase nua não Rodrigo.

Eu estava vestida.

Agora se sua namorada é surtada, não posso fazer nada.

Ela falou enquanto entrava na cozinha com um vestido branco justo ao corpo e extremamente sexy e um blazer azul claro.

Usava um tênis branco também.

Estava linda e descolada.

Demétrio olhou pra ela de cima a baixo, e eu fiquei incomodado ao ver ele quase babando nela.

- Onde você vai? Perguntei.

Yanka: Virou meu pai agora?

Demétrio: Ai, essa doeu.

Olhei pro Demétrio de forma ameaçadora.

- Tá certo sua linguaruda, mas se você se perder na cidade, não liga pra ninguém te salvar não viu. Se vira sozinha.

Yanka: Não se preocupe Rodrigo, é pra isso que existe GPS.

Falou já caminhando em direção a sala.

E eu fiquei abismado comigo mesmo, por não ter uma resposta na ponta da língua como ela.

Demétrio: Cara, se eu fosse você me jogava na frente do carro agora mesmo.

Falou em tom sério.

- Você tinha razão no que você me falou naquele dia Demétrio.

Essa menina é a famosa garota problema.

E eu não sei o que faço com ela.

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