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A filha do meu padrasto romance Capítulo 3

Eu nunca acreditei nesse negócio de destino. Mas ouvindo tudo o que minha mãe me disse, comecei a acreditar nessa possibilidade.

Mãe: Desculpe por não ter falado pra você antes, Rodrigo.

Mas ainda não definimos o que isso é, ou o que somos.

Ele se divorciou a apenas alguns meses, tem uma filha de vinte anos, fruto desse relacionamento.

Então está tudo muito recente.

— Mas a senhora acha que ele está a fim de assumir algo mais sério?

Mãe: Na verdade ele vive pedindo isso. Quem não quer assumir nada sério agora sou eu.

Você sabe meu filho, seu pai aprontou muito comigo e tenho medo de me machucar novamente me envolvendo com outra pessoa.

Mesmo que essa pessoa seja alguém que já amei muito.

Se eu me apegar novamente e ele resolver voltar pra mulher dele, como eu fico? Não quero dor de cabeça pra mim.

O seu pai já tirou muito de mim, e deu muito trabalho me recuperar.

Não posso correr o risco de me despedaçar novamente.

— Tudo bem mãe, você tem razão, vai no seu tempo.

Mas se em algum momento você perceber que vale a pena investir nesse relacionamento, eu não vou ser impedimento pra você, não precisa esconder nada de mim. Quero que você seja feliz.

Mãe: Obrigada meu filho. Mamãe tem que desligar agora. Amo muito você.

— Também te amo, coroa.

Fiquei reorganizando na minha mente todas essas informações, até olhar no relógio e me dar conta que já estava ficando tarde, e fui pra casa.

Quando cheguei em casa, precisei tomar outro banho pra tirar a areia.

Quando enfim deitei na cama, resolvi ligar pra Melissa.

— Oi gostosa, só liguei pra dar boa noite.

Melissa: Bem que eu queria ter uma boa noite amor, mas minha menstruação desceu e estou sentindo dor de cólica.

— Você já tomou remédio? Perguntei.

Melissa: Faz pouco tempo que tomei, mas ainda não fez efeito.

— Espera um pouco, te ligo daqui a 30 minutos.

Melissa: Ta certo.

Da minha casa pra casa da Melissa era 20 minutos de carro.

Isso significava que eu só teria 10 minutos pra comprar o que ela precisava.

Coloquei uma camiseta, peguei a carteira e as chaves do carro e fui comprar chocolates e sorvete pra levar pra ela.

O difícil seria chegar a tempo de encontrar um mercantil aberto, já que era quase 22:00hrs.

Fui pra um que fechava bem mais tarde, e enchi a cesta de coisas que ela gostava.

Chegando no apartamento dela, minha entrada foi autorizada imediatamente.

Liguei pra ela enquanto o elevador subia.

— Abre a porta amor, tô chegando aí pra curar você.

Melissa: Como assim? Agora?

— É princesa, abre logo.

Cheguei bem na hora que ela abriu a porta, usando uma camiseta minha, e um short que não cobria nada, parecia mais uma calcinha.

Meu pau começou a querer se animar, mas sabia que eu teria que respeitar o momento dela e me comportar.

— Eu senti falta dessa blusa e não sabia onde tinha deixado.

Falei.

Ela me abraçou, e me encheu de beijos pelo pescoço, super animada por me ver lá.

— Trouxe a cura pra você.

Abri as sacolas despejando tudo na mesa.

Eu cheguei em casa super estressado.

— Queria comer a Melissa bem gostoso agora pra descarregar. Pensei.

Tive que recorrer ao pornô.

Não era a mesma coisa, mas era o que tinha no momento.

A noite recebi a ligação da minha mãe.

— Oi coroa

Mãe: Filho, o Pyter tem negócios pra resolver em Fortaleza, então aquele tempo a mais que eu disse que passaria aqui, não vai mais acontecer e eu volto com ele amanhã.

O que você acha de aproveitar e conhecê-lo?

— É claro mãe, tenho que saber quais são as intenções do cara né? Falei com tom sério, mas rindo muito por dentro.

Mãe: Por favor Rodrigo, haja decentemente.

Falou nervosa.

— Calma minha senhora, estou brincando.

Dessa vez não escondi a diversão na voz.

Mãe: Só mais uma coisa filho, a filha dele vai junto, e eles irão ficar hospedados em nossa casa.

— Hoo mãe, é só uns dias né? Eles não vem de mala e cuia não né? Perguntei na intenção de deixar ela mais nervosa ainda.

Mãe: Claro que não Rodrigo, quem você pensa que eu sou?

— Uma mãe faminta e desesperada talvez.

Falei colocando a mão na boca pra não rir.

Mãe: Rodrigoooo, eu vou te matar seu moleque.

— Não me segurei e gargalhei alto até ela se cansar de me xingar e desligar na minha cara.

Bom, eu tinha que dormir e me preparar pra conhecer o amor antigo da minha mãe.

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