A filha do meu padrasto romance Capítulo 7

Depois de deixar a Melissa no apartamento dela, eu peguei um taxi louco pra chegar em casa e perguntar qual era o problema daquela garota.

- Quando será que vou ter paz novamente? Pensei.

Fiquei super mal em ver a Melissa chorar daquele jeito.

Quando conheci o pai dela, ele me fez prometer que jamais a magoaria, e tudo o que tenho feito é magoá-la.

Maldita foi a hora que a Yanka apareceu lá em casa.

Assim que cheguei em casa, percebi que o carro da minha mãe não estava lá, entrei pensando que aquela capeta tinha saído com ela e o Pyter, mas a vi assim que adentrei na sala.

- Cadê minha mãe?

Yanka: Saiu com o meu pai, inclusive ela liberou a Isabel pelo final de semana inteiro e disse pra gente pedir comida de fora. Respondeu sem olhar pra mim.

- Então estamos sozinhos?

Nessa hora, vi ela me encarar com desconfiaça, sem entender direito o motivo daquela pergunta.

Yanka: Sim, estamos Rodrigo, respondeu com cara de safada.

Rapidamente peguei ela pelos braços, a levantando do sofá.

- Qual é o seu problema garota? Falei alto e ela abriu um sorriso debochado.

Yanka: Qual é o meu problema? Quem tá com problemas aqui é você Rodrigo, que fica revoltado toda vez que me vê. Que mal que te fiz?

- Não se faça de sonsa Yanka, você vem me afrontando desde que chegou aqui, onde você quer chegar com isso?

Ela se soltou das minhas mãos, pegou pela gola da minha camisa, e me empurrou até a parede, depois colocou a boca bem próxima da minha.

Yanka: Você acha que o fato de eu andar de camisola e roupa curta pela casa é uma afronta Rodrigo? Porquê será? Será que não é porque você é incapaz de controlar esse teu desejo por mim?

Falou, deslizando a mão em direção ao meu pau que estava quase explodindo.

Rapidamente segurei a mão dela a impedindo de me tocar, e a afastei.

Sai andando rápido em direção as escadas pra ir pro meu quarto, quando fui interrompido por suas palavras.

- Isso Rodrigo, foge. É isso que os covardes sempre fazem. Você não tem capacidade pra bater de frente comigo.

Nesse momento eu fui consumido por uma raiva absurda, eu não parei em nenhum segundo pra pensar, voltei atrás, peguei ela novamente pelo braço e encostei ela na mesma parede em que eu estava a um minuto atrás.

Levantei o vestido dela, afastei a calcinha, passei os dedos de leve pela buceta dela, e percebi o quanto aquela cadela estava molhada.

A respiração dela começou a ficar forte, e foi exatamente nesse momento que eu empurrei meu dedo dentro dela, ela se contorceu e fechou os olhos, enquanto eu tirava e metia o dedo várias vezes, depois acrescentei mais um dos dedos, e ouvi um pequeno gemido saindo da boca dela, fiquei com uma enorme vontade de beijá-la, aquela vadia além de linda era muito gostosa, mas segurei meus extintos.

Aumentei a velocidade em que meus dedos a penetravam, e ela foi gemendo mais alto, quando percebi que ela ia gozar, tirei os meus dedos, e nessa hora ela abriu os olhos e tentou me beijar, então eu me afastei.

- Desculpa, eu não trepo com puta.

Dei as costas pra ela, subi pro meu quarto sem olhar pra trás.

Tranquei a porta pra não correr o risco dela invadir.

Olhei pro meu pau que estava latejando, coloquei os dedos que até pouco tempo estavam dentro dela, no nariz e cheirei e depois lambi, senti um tesão da porra.

Fui pro banheiro, tirei o meu pau pra fora, e me masturbei pensando no gemido e no gosto delicioso dela, imaginei chupando aquela buceta gostosa e metendo minha rôla nela com muita força e então gozei.

- Puta que pariu Yanka, falei com a respiração cortada.

No fundo eu sabia que tinha feito uma merda das grandes, mas naquele momento eu não tinha como voltar atrás.

Tomei um banho e deitei na cama, e comecei a pensar na Melissa, eu a amava, eu nunca a tinha traído, e agora eu tinha feito algo que ela jamais me perdoaria se descobrisse. Só de pensar em perde-la já me deixava nervoso.

Meus pensamentos foram interrompidos pela ligação da minha mãe.

- Oi mãe?

Mãe: Filho você já está em casa?

- Sim, cheguei já faz um tempo.

Mãe: Você já pediu comida pra você e a Yanka então né?

Droga, eu tinha esquecido desse detalhe.

- Não mãe, eu cheguei e vim direto pro meu quarto. Menti.

Mãe: Então peça agora Rodrigo, eu e o Pyter vamos passar esse fim de semana fora, decidimos tirar um tempo pra nós dois, cuide de tudo por aí e fique de olho na Yanka, seja gentil.

- Porra mãe, virei babá agora? Desde quando a senhora faz as coisas sem me consultar? Eu tenho vida mãe, tenho uma namorada, não posso ficar de babá o fim de semana inteiro não. Falei irritado.

Mãe: Em primeiro lugar, fale direito comigo que eu sou sua mãe Rodrigo, em segundo lugar, não precisa ser babá, só tente ser o mais amigável possível, você pode chamar a Melissa pra ficar com vocês, quem sabe ela e a Yanka não se entendem?

- Olha aqui mãe, isso já está passando dos limites.

E eu vou falar com a senhora de acordo com o homem que eu sou, se a senhora continuar me submetendo a essas coisas que não quero fazer, me obrigando a viver minha vida em função da sua vida, eu compro uma casa pra mim e me mudo. Sou grande, independente, e só estou aqui pra senhora não se sentir só.

Agora você tem o Pyter e ganhou uma filha de brinde, não precisa tanto assim de mim. Então, se essa merda toda continuar, eu vou e nem olho pra trás.

Mãe: Nossa Rodrigo, que bicho que te mordeu garoto? É só um fim de semana, deixa de drama, não precisa de tanto.Respondeu com raiva.

- É a última vez que pago de babá pra essa garota tá ouvindo mãe. Já está avisada. Desliguei sem querer ouvir mais nada.

Fiquei olhando pro teto, tentando encontrar coragem pra encarar a Yanka novamente, depois do que tinha acontecido.

Depois de alguns minutos, respirei fundo, e fui atrás dela.

Fui no quarto dela, que ficava ao lado do meu e bati na porta.

- Yanka, vou pedir comida, o que você quer comer?

Ela não respondeu. Bati mais duas vezes e nada.

Então abri a porta e vi que ela não estava lá. Entrei e fui até o banheiro, e ela também não estava lá.

Antes de sair do quarto, por curiosidade resolvi abrir o closet, e fiquei abismado com a quantidade de roupas e calçados que tinha lá, olhei pras malas dela e vi que aquilo tudo não caberia nelas.

- Quando foi que ela comprou tudo isso? Quem a levou pra comprar? Fiquei pensando.

Enfim, não era problema meu.

Sai do quarto, desci as escadas e vi que ela também não estava na sala.

Fui em todos os compartimentos da casa e não a encontrei, e comecei a ficar preocupado.

Então decidi ir até a piscina e finalmente a encontrei, sentada na borda.

Respirei de alívio.

- Yanka, vou pedir comida, o que você quer que eu peça pra você?

Fiquei esperando a resposta que não veio.

- Você está me ouvindo?

Mais uma vez ela não respondeu.

Ela simplesmente estava calada, com os pés pra dentro da piscina sem demonstrar nenhum tipo de reação.

- Você tá surda garota?

Nesse momento, ela olhou séria pra mim, e eu pude perceber os olhos vermelhos dela.

Ela havia chorado, e não foi pouco.

- Que droga, agora ferrou mesmo, em todo canto que ando eu deixo alguma mulher chorando. Pensei.

Yanka: Pega essa comida e soca no seu cú Rodrigo, agora vê se me deixa em paz.

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