A filha do meu padrasto romance Capítulo 8

A Yanka terminou de almoçar primeiro do que eu.

Ela logo foi se levantando e colocando a louça suja na lavadora.

Enquanto ela limpava a bancada, eu fui deixar o meu prato na lavadora também, que ficava ao lado de onde a Yanka estava.

Ela olhou pra mim disfarçadamente, mas eu percebi. Não consegui manter a minha língua quieta na boca.

- A gente precisa conversar sobre o que aconteceu ontem Yanka.

Yanka: Não temos nada pra conversar sobre isso Rodrigo, você já falou o que você pensa de mim, e pra mim foi o suficiente.

- Eu não penso nada daquilo sobre você.

Eu só...

Ela me interrompeu, e eu não pude concluir minha linha de raciocínio.

Yanka: Você só não aguenta saber que deseja outra mulher que não seja a sua namorada, não é isso? Ela me encarou e continuou...

Daí você tenta diminuir essa mulher, no caso eu, na tentativa de se sentir melhor, e camuflar aquilo que você realmente sente. Não é isso?

- Droga.

Eu sabia que ela tinha toda a razão, e eu fui incapaz de falar alguma coisa depois de ouvir isso dela.

Yanka: Não perca o seu tempo tentando justificar o injustificável Rodrigo.

Pode deixar que vou ser uma puta direitinho pra que você realmente não precise trepar comigo, já que você não trepa com puta. Assim você pode usar isso como motivação pra se manter bem longe de mim.

Eu senti o peso dessas palavras, e senti pela primeira vez, medo de não tê-la mais por perto.

Então me aproximei mais ainda dela, que não se afastou, colei o meu corpo no dela, e sem dizer uma só palavra, a beijei.

Parecia que eu estava beijando alguém pela primeira vez, senti todo o meu corpo reagir aquele beijo, que foi intenso e cheio de desejo.

Ela em nenhum momento se esquivou do beijo, muito pelo contrário, ela correspondeu, passando a mão pelas minhas costas, e cada toque que ela me dava, o meu pau latejava.

Peguei a alça da blusa dela, e deixei que caísse pelos ombros, deixando os peitos dela à amostra, e fui distribuindo beijos no pescoço dela, enquanto minha mão segurava um dos peitos, e a outra entrava por dentro do short minúsculo dela.

Ela estava quente e absurdamente molhada.

Voltei a beijá-la, enquanto uma das mãos fazia pressão em um dos bicos do peito, e a outra mão a masturbava.

Ela gemeu por entre os meus lábios, e eu aumentei o movimento no clitóris dela.

Então eu parei, tirei a mão de dentro do short dela e me abaixei pra tirá-lo.

Ali eu tive a visão perfeita do paraíso.

Ela nua, com a blusa caída no quadril, e com os peitos a amostra.

Então, como se eu não tivesse mais controle nenhum, abri as pernas dela levemente e passei a língua na buceta dela, ela gemeu de prazer.

Penetrei um dedo na buceta dela, e fiz movimentos de vai e vem, enquanto chupava o clitóris dela levemente, foi quando senti o sexo dela se comprimir nos meus dedos, e então ela gozou, gemendo alto, e aquilo foi música pros meus ouvidos.

Levantei, a encarei, e ri do rubor que se formava nas bochechas dela.

- Você é incrivelmente linda Yanka, me desculpa pelo que disse ontem.

Então ela me beijou, enquanto descia a mão até o meu pau e dessa vez eu não a impedi. Ela abriu o meu zíper, e tirou o meu pau pra fora. Ela parou nosso beijo, e desceu pra me chupar, seus lábios eram macios, e sua boca era quente, então eu gruni de prazer.

- Porra Yanka, que boca gostosa, falei.

Ela fez movimentos de vai e vem com a boca, fazendo um pouco mais de pressão na cabecinha da minha rôla, e como se ela tivesse apertado em um botão, eu gozei derramando toda a minha porra na boca dela, que engoliu tudo.

Ela levantou, e eu peguei ela nos meus braços, e ela envolveu as pernas na minha cintura, e eu estava caminhando pras escadas com a intenção de levá-la pro quarto e fudê-la quando a campanhia tocou.

- Puta que pariu, é o serviço de limpeza.

Tive que soltá-la, e disse que aquilo ficaria pra depois.

Ela sorriu, voltou até a cozinha, pegou o short dela que tinha ficado lá, e subiu pro quarto dela as pressas.

A campanhia tocou de novo, coloquei meu pau pra dentro da roupa, esperei alguns segundo até ele se acalmar completamente e fui abrir a porta.

A equipe já conhecia a casa, então me senti a vontade pra deixá-las sozinha e fui pro meu quarto.

Fui tomar um banho pensando em toda a loucura que tinha acabado de acontecer, eu literalmente traí a Melissa, e eu me senti sujo.

Água nenhuma conseguiria limpar a sujeira que estava na minha alma.

Se antes era difícil resolver o problema, agora então, seria quase impossível.

Algumas lágrimas começaram a se formar nos meus olhos, e me senti o pior dos homens, e eu estava fazendo exatamente tudo o que sempre desprezei no meu pai, traindo a mulher que se doava por mim.

Depois do banho, liguei pro Demétrio pra desabafar.

Demétrio: Cara, o que é que tu quer em pleno sábado, filho de uma égua, falou brincando.

- Mano, eu traí a Melissa.

Demétrio: Macho pelo amor de Deus, não tô acreditando nisso não Rodrigo, como que isso aconteceu?

- Do jeito que sempre acontece né Demétrio, a buceta é esfregada na sua cara, e você não resiste.

Demétrio: Não é bem assim não cara, buceta tem um monte por aí, o fato de você não resistir, tem muito mais haver com a dona da buceta, tá ligado?

- Porra Demétrio, não ferra com tuas teorias cara.

Agora não sei como vou encarar a Melissa depois disso.

Demétrio: A Melissa é uma mina responsável, que é caindinha na tua cara, eu não vou te julgar não, porque essa Yanka é um furacão meu irmão, mas resolve logo isso aí mano, porque isso pode se tornar algo muito pior depois entendeu?

- O pior cara, foi que na hora que eu ia fuder a Yanka, a equipe da limpeza chegou aqui.

Demétrio: E não chegou nem a fuder? Tu é muito cueca frouxa Rodrigo, traiu e ainda não traiu direito.

- Vai se ferrar filho da puta.

Demétrio: Então foge disso daí enquanto é tempo Rodrigo, porque se sem provar a buceta, tu já doido, imagine provando.

- Cara, eu não sei nem porque eu ainda ligo pra ti pra falar sobre essas coisas, tua mente é mais bagunçada que a minha Demétrio, vai tomar no meio do teu cú.

Desliguei já sentindo raiva de toda aquela situação que eu mesmo me coloquei.

Bateram na minha porta, e era uma parte da equipe querendo fazer a limpeza dos quartos.

Sai do meu quarto e desci já encontrando a Yanka na sala.

Ela estava vestindo um vestido soltinho, na cor preta, e as costas ficariam completamente nua, se não fosse os cabelos enormes dela cobrindo.

Logo imaginei comendo ela de quatro, segurando aqueles cabelos.

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