A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 100

Resumo de Capítulo 100 Um homem comum: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 100 Um homem comum – Capítulo essencial de A magnata e seu ginecologista por Ruby Fennimore

O capítulo Capítulo 100 Um homem comum é um dos momentos mais intensos da obra A magnata e seu ginecologista, escrita por Ruby Fennimore. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Ei, linda. Que tal passar um tempo conosco?”, disse o arruaceiro que liderava o grupo; exibiu o peito peludo com uma camisa desabotoada.

Seus lacaios pareciam ser punks de rua, porém seus olhos brilhavam com foco incomum.

Eduardo franziu a testa, atento. Ele já havia lidado com verdadeiros bandidos como Samuel e Renato. Ele sabia como era um verdadeiro arruaceiro.

Essas pessoas à sua frente pareciam apenas encenar, com suas posturas firmes e olhares ameaçadores. Eles não eram malandros comuns, mas lutadores treinados!

“O que vocês querem?”, Roberto se apressou, acreditando que Mariana era uma donzela em perigo e que ele era o cavaleiro de armadura cintilante resgatando-a.

“Ei, não se precipite”, disse Eduardo, dando um passo à frente para impedir Roberto de fazer besteira.

No entanto, nunca imaginou que esses rufiões musculosos seriam espancados até choramingarem pelo cavalheiro Roberto, que conseguiu lutar sozinho contra sete atacantes?

“Isso não é muito falso?”, Eduardo e Mariana disseram em uníssono, olhos arregalados de incredulidade com o drama que se desenrolava diante deles.

Eduardo até quis perguntar quanto esses homens receberam pela apresentação, pois ele também estava interessado em trabalhos de meio período.

“Gabriel é tão desprezível!”, comentou Mariana, de forma fria.

Embora estivesse se sentindo um pouco tonta, sentia a mente clara. Ela, então, descobriu quem poderia ter planejado tal cena: Gabriel alegou que queria levar seu irmão ao desespero, no entanto estava ajudando Roberto a cortejá-la.

Para sua consternação, Mariana agora sabia que o ingênuo playboy Roberto estava fadado a se tornar um problema maior.

“Mariana, você está bem?”

Roberto também ficou intrigado com a reviravolta dos acontecimentos e perguntou-se por que aqueles maloqueiros haviam sido derrotados tão facilmente. No entanto, isso não era o mais importante. Ele havia á salvado diante de seu próprio namorado.

Roberto não pôde deixar de pensar que Mariana havia encontrado um ator terrivelmente fraco para enganá-lo.

Uma coisa é ele dirigir uma scooter elétrica, outra é não conseguir sequer lutar. Eu teria sido o vilão em uma típica novela da internet, como um homem rejeitado pela protagonista feminina. Normalmente, os namorados de mentira mostram suas habilidades em uma situação como essa. E, no entanto, esse homem não fazia nada enquanto eu, o vilão, salvava o dia.

De fato, a realidade era diferente dos romances.

“Você é cego? Eles nem sequer me tocaram. Estou perfeitamente bem. Agora desapareça!”, Mariana respondeu com frieza.

Roberto se sentiu magoado. Apesar de sua tentativa heroica de salvá-la, ele não sabia por que ela o tratava dessa forma.

A realidade está de fato muito longe dos romances.

“Eduardo, vamos embora!”, Mariana ordenou, raivosa.

Sua missão é buscar sua esposa. Que parte disso você não entende? Se não tiver um carro, pelo menos alugue um ou chame um táxi. Como pôde ser tão ignorante a ponto de chegar em uma scooter elétrica? Que vergonha!

“Claro”, respondeu Eduardo.

Ele não entendia por que Mariana estava com raiva e imaginou que estava irritada com aquele lambe-botas que se agarrava a ela.

Sim, deve ser isso.

Enquanto isso, Roberto convenceu-se de que Mariana estava insatisfeita com o desempenho medíocre do namorado de mentira. Tentou alcançá-la, porém não conseguiu acompanhar a scooter elétrica. Os sete arruaceiros que estavam no chão se levantaram, para sua surpresa. Empunhando bastões de madeira nas mãos e atacaram Eduardo.

O que está acontecendo?

O espanto estampou-se na face de Eduardo. Eles eram mansos como ovelhas quando atacaram Roberto, porém se lançaram sobre ele como uma alcateia de lobos.

O que é isso? Dois pesos duas medidas?

“Eduardo, tenha cuidado!”

Mariana, tendo decifrado a situação, sabia o que os arruaceiros estavam querendo.

Esses homens foram, sem dúvida, contratados por Gabriel para ajudar na perseguição de Roberto. Agora que o ato heroico havia fracassado, eles recorreram à força bruta.

Colocando um pé firmemente no chão, Eduardo esmurrou o bastão de madeira que se aproximava, partindo-o em dois.

“Isso foi... incrível!”

Só então Roberto reconheceu a força de Eduardo e começou a ver o homem sob uma nova perspectiva. Esse namorado de mentira que Mariana encontrou é de fato habilidoso.

Ele é um lutador!

Ele é muito forte!

A previsão do vovô é esperta.

Seu esquema meticuloso havia ido por água abaixo junto com a fuga de Mariana.

Logo, Eduardo e Mariana conseguiram pegar um táxi e retornaram à Residência Antares.

Seguros dentro de casa, ele preparou um café para a esposa.

“Aqui, Mariana, beba isso. Vai ajudar a se sentir melhor.”

Apoiando Mariana atordoada com uma das mãos, Eduardo estava preparado para ajudá-la a tomar o café que havia preparado.

Ela sentiu o corpo sensível e tremeu ao inalar o distinto perfume masculino do marido. No momento seguinte, derrubou-o de maneira inesperada, fazendo-o desabar na cama.

Mas o que é isso?

Sob o corpo suave e sedutor dela, Eduardo perdeu as forças, paralisado. O olhar de Mariana estava turvo, a consciência confusa, e o rosto delicado se inclinou para o dele.

Eduardo sentiu uma faísca imediata acender dentro de si. Achava incrível que estivesse respondendo tão intensamente ao toque dela, apesar dos anos como ginecologista. O coração batia descontrolado contra o peito, parecendo querendo fugir do corpo a qualquer momento.

“Estou me sentindo tão quente...”

Sem saber que havia sido drogad*, Mariana sentiu o corpo sendo dominado por um desejo primal. As mãos agarraram o tecido da blusa branca e os botões se soltaram sem esforço.

Isso... é tão bom.

Eduardo ainda estava paralisado, e foi naquele instante que notou que era de fato um homem ordinário.

“Por favor... Por favor, me ajude. Estou me sentindo tão desconfortável...”, ela implorou.

Seus olhos estavam semicerrados e a voz era uma mistura de súplica e gemido.

Eduardo sentiu o coração a beira da explosão, bobeando sangue furioso por todo o corpo. Ele gostou da sensação, no entanto, ao mesmo tempo, era perturbadora.

O que devo fazer?

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