A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 167

Resumo de Capítulo 167 Sou um homem: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 167 Sou um homem – Uma virada em A magnata e seu ginecologista de Ruby Fennimore

Capítulo 167 Sou um homem mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A magnata e seu ginecologista, escrito por Ruby Fennimore. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Seu gordo safado!”

Eduardo ergueu-o do chão.

Enojada, Mariana pegou um copo na mesa próxima e o jogou contra Ícaro.

Crash!

O copo estilhaçou e sangue escorreu da cabeça ferida do homem.

Eduardo considerou as ações de sua esposa mais satisfatórias que violentas. Segurou o sujeito com firmeza e exigiu: “Como conhece minha mulher e por que a estava filmando?”

Ícaro estava atordoado e aterrorizado!

Não tinha ideia se Eduardo estava dizendo a verdade ou não.

Como a mulher mais bonita de Yeringham é esposa dele? Ela é mesmo uma Quillen?

O que está acontecendo?

Aos seus olhos, Mariana era um ser celestial, muito além de seu alcance. Como poderia agraciá-lo com a sua presença?

Além disso, todas as informações do seu computador foram adquiridas online.

“Não perca seu tempo jogando conversa fora com ele. Dê uma lição nele!”, ordenou Mariana, a voz cheia de desprezo.

Sentiu náusea e pediu ajuda ao único a quem podia recorrer.

Ciente da repulsa da esposa e, alimentado pela própria raiva causada pela audácia do homem, Eduardo não perdeu tempo. Deu um soco em seu rosto.

Como um ex-militar treinado, era capaz de desferir golpes hábeis.

O impacto do soco foi maior que o do copo lançado por Mariana. A maçã do rosto de Ícaro fraturou, havia sangue por todo lado.

“Seu pervertido! Como se atreve a assediar minha mulher? Vai apodrecer no inferno!”

Em fúria, Eduardo desferiu uma série de golpes, um mais forte que o outro.

Mas não quis ir longe demais e feri-lo com gravidade, então direcionou os socos para a barriga volumosa.

Ícaro, apesar disso, sentia dores excruciantes.

“Já chega. Não o mate!”, Mariana interveio com relutância.

Estranhamente, testemunhar Eduardo perder o controle e agredir alguém para defendê-la não lhe causou repulsa. Tranquilizou-a, na verdade.

“Bem, não é como se ele tivesse conseguido nada significativo, de qualquer maneira. Ele pode ver se quiser.” Apesar do que disse, apagou as fotos e vídeos.

No entanto, Eduardo advertiu: “Você precisa ter mais cuidado para que não invadam sua privacidade de novo. Há muitos homens como Ícaro por aí!”

A careta de Mariana se transformou num sorriso “Ah, está se sentindo desconfortável agora, é?”

Ela brincou, esperando que Eduardo fosse ignorá-la, mas, para sua surpresa, ele assentiu com seriedade: “Sim, me senti como um vulcão em erupção. Fiquei tão perturbado que ainda não consigo me livrar da sensação!”

“Seu besta!” Mariana riu e continuou: “Não há como impedir que essas coisas aconteçam, mas prometo não deixar que nenhum homem encoste em mim.”

As palavras insinuavam que a regra se aplicava também a Eduardo.

Afinal, era diretora do Grupo Tenório e herdeira dos Quillen. Como uma figura importante e entrevistada com frequência pela mídia, tinha de lidar com os olhares de vários homens em Yeringham.

O homem diante dela, porém, continuava alheio a sua verdadeira identidade.

“Está ficando tarde e estamos numa região bem remota. Não há táxis por aqui. O que vamos fazer?”

Havia um obstáculo inesperado.

Era algo banal para Mariana. Bastava uma ligação e seu motorista viria correndo para levá-la aonde quisesse.

Mas, na frente de Eduardo, tinha de fingir pobreza e esconder quem realmente era. Não podia dizer que a herdeira dos Quillen.

“Você conhece o lugar. O que acha que devemos fazer?”, disse Mariana com calma.

“Lembro de uma pousada nos arredores. Por que não pernoitamos lá?”, Eduardo sugeriu sem pensar muito.

A recomendação deixou-a inquieta, porque lembrou-se da mensagem de seu avô. Perguntou-se se havia algum motivo por trás daquela proposta.

Hunf! Se ele tentar algo, vou castrá-lo!

“O que acha?” Sem resposta, o homem perguntou de novo.

“Já falei para você decidir! Não seja maria-vai-com-as-outras. É mesmo um homem?” Olhou-o aborrecida.

Irritado com a resposta, esbravejou: “É óbvio que sou! Quer que eu prove?”

Não esperava uma reação tão intensa dele. “Claro, prove para mim, então!”

Eduardo cerrou os dentes, puxou o documento do bolso e colocou-o na frente dela. “Dê uma olhada! Está vendo? Meu nome é Eduardo, isso significa que sou homem! O cartório atestou, então nunca duvide disso de novo!”

Ah... Então, foi isso que ele quis dizer...

Apesar disso, Mariana mostrou desprezo, pois esperava outro tipo de prova.

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