A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 170

Resumo de Capítulo 170 Covarde: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 170 Covarde – Capítulo essencial de A magnata e seu ginecologista por Ruby Fennimore

O capítulo Capítulo 170 Covarde é um dos momentos mais intensos da obra A magnata e seu ginecologista, escrita por Ruby Fennimore. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“E-eu vou fazer o checkout, então. Te vejo depois.”

Eduardo pegou o cartão e mais uma vez fugiu envergonhado.

Havia manifestado seu interesse de forma bastante explícita.

Como vou encará-la agora? Se eu fizer isso de novo, não vai ficar claro que a quero? O que faço?

Fez o checkout, mas Mariana ainda não havia descido. Recebeu uma ligação de Tenório.

“Continuam falando a seu respeito, Edu. Continuam falando mal de você. O que está acontecendo? Mariana não o ajudou a resolver?”

Não tinha netos e o tratava como um.

Eduardo não conseguia se acostumar, mas era grato. Respondeu: “Ela está me ajudando! Precisamos passar a noite numa pousada enquanto investigávamos.”

“O quê? Ficaram numa pousada?”

Tenório ficou animadíssimo.

Sabia que Mariana havia proibido qualquer contato íntimo em casa, mas se perguntou se teria sido diferente já que estavam numa pousada.

Era perspicaz e sabia que sua neta tratava ao marido de maneira diferente. Diante de sua personalidade, jamais ficaria num hotel com qualquer, exceto por Eduardo.

Seu sonho de ter um bisneto em breve se realizaria.

Espero este dia há muito tempo. Meu sonho está prestes a se tornar realidade.

Contudo, o médico respondeu: “Sim, ficamos numa pousada, mas em quartos separados.”

“O quê?” O velho não podia acreditar. Levantou-se com raiva e bradou: “Diga-me! Você está doente ou minha neta é o problema?”

“Não estou!”

Que droga! Que tipo de conversa é essa?

Até o proprietário da pousada ouviu e concordou em silêncio.

Considerou que a bronca fosse justa.

Não sabia que os dois eram casados, então achou compreensível que ficassem em quartos separados. Afinal, seria um problema se não tratassem a situação de maneira adequada.

Mas, ao descobrir que eram marido e mulher, concluiu que o homem era um covarde.

Nunca tinha visto alguém tão inútil.

“Mariana está aqui! Depois nos falamos! Tchau!”

Eduardo aproveitou a oportunidade para colocar fim à conversa. Seu rosto corava como se tivesse cometido um pecado, embora não tivesse feito nada.

“Vamos.”

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