A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 52

Resumo de Capítulo 52 Não posso fazer isso: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 52 Não posso fazer isso – Uma virada em A magnata e seu ginecologista de Ruby Fennimore

Capítulo 52 Não posso fazer isso mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A magnata e seu ginecologista, escrito por Ruby Fennimore. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Estavam no edifício da empresa e muitos funcionários passavam pela sala de reunião, por isso Derek ajudou Alessandra primeiro.

“Estou bem.”

A mulher não podia se importar menos com a dor. Limpou a mesa às pressas e pegou um pano para limpar o notebook e o telefone.

“Para! Eu faço isso!”, Derek a afastou depressa, fazendo-a cambalear alguns passos para trás.

“Perdão, Sr. Schwartz, n-não fiz de propósito”, desculpou-se a mulher.

Para uma pessoa de uma família pobre, danificar objetos de valor de alguém só pioraria a situação.

Ela esperava não ter que pagar pelos danos, mas Derek examinou os equipamentos e disse com severidade: “Senhora, a placa-mãe do meu notebook fritou e meu telefone não liga. Você vai ter que pagar pelo conserto.”

“Eu...” Alessandra empalideceu, incapaz de formular uma resposta. Só foi capaz de curvar-se e desculpar-se.

Ela só queria ganhar algum dinheiro para ajudar Eduardo e para dar um presente à Mariana, mas, para seu horror, o rapaz a faria pagar uma quantia enorme quando sequer ainda tinha recebido seu salário.

Isso é o fim! Tenho certeza que Eduardo nunca mais vai me deixar trabalhar se souber disto.

“Tarde demais, não adianta pedir desculpa agora.” Derek ajudou-a se levantar e disse com rispidez: “Vou mandar para o conserto, mas vou informá-la do valor assim que souber. Me dê seu número, por favor.”

Alessandra estava prestes a chorar, mas assentiu mesmo assim e deu seu número para ele.

Enquanto isso, parada do lado de fora da porta de vidro estava Beatriz. Quando viu a expressão aflita da mulher, quis ajudá-la.

Para sua surpresa, Alessandra concordou em pagá-lo, portanto não pôde dizer nada. Afinal, pagar pelos danos causados a alguém era o certo a se fazer.

Derek pegou o número dela e voltou a repreendê-la antes de sair para levar suas coisas para o conserto.

Havia muitos dados importantes ali, nos quais havia dedicado muito tempo e esforço. Pretendia fazer com que o indenizasse também pelas perdas não materiais.

Alessandra se sentiu péssima quando Derek partiu. Mesmo assim, limpou a sala de reunião.

Ao sair do recinto, agarrou o abdômen.

No momento em que viu Beatriz, colocou um sorriso no rosto e cumprimentou: “Olá, Sra. Beatriz.”

Alessandra não queria que descobrissem que estava doente. A situação vai ficar difícil se ela me demitir por causa disso.

Sempre pedia que os funcionários se mantivessem comunicáveis durante o expediente. Ninguém podia se dar ao luxo de ser inalcançável.

Assim, pediu que Laura procurasse por ele.

Derek retornou à ligação às pressas meia hora depois. “Sra. Quillen, sinto muito. Uma das faxineiras quebrou meu telefone, não deixei de atender de propósito.” Ele parecia um pouco apavorado.

“É seu primeiro dia de trabalho na empresa, Derek? Por que não comunicou que seu telefone estava quebrado imediatamente? E se isso afetar o andamento do projeto?”, repreendeu Mariana. Sempre foi uma pessoa rigorosa.

Derek engoliu a raiva; não se atreveria a retrucar. Para ele, a diretora era mais como uma rainha na empresa.

“Compreendo, Sra. Quillen. Prometo que isso não voltará a acontecer. Os dados do projeto? Ah... estão em meu computador, mas não posso entregá-los agora...”

Aguentou as reclamações, mas deu de cara com mais um problema.

“Você tem uma hora, Derek. Se não entregar esses dados a tempo, pode pegar suas coisas e ir embora.”

Mariana desligou com raiva.

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