A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 71

Resumo de Capítulo 71 Insulto: A magnata e seu ginecologista

Resumo do capítulo Capítulo 71 Insulto de A magnata e seu ginecologista

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo A magnata e seu ginecologista, Ruby Fennimore apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Enquanto isso, do lado de fora do Pink Zone, dois carros estacionaram à entrada do local.

Dois guarda-costas abriram as portas dos veículos e Mariana entrou às pressas com Beatriz.

A jovem na verdade precisava correr atrás da prima, cujas pernas eram compridas.

Observando a imponência das duas, Renato e Samuel sequer tentaram se aproximar, pois era evidente que pertenciam a famílias ricas.

Monique estava curiosa para ver quem era e por que havia atraído a atenção de todos.

No entanto, não era tão alta e Mariana andava depressa demais para que pudesse ter um vislumbre.

Laura perguntou-lhe mais uma vez onde Eduardo estava. Ainda assim, imaginava que a presença dela não provocaria tanta agitação. Então, quem é?

Eduardo continuava trancado na sala pensando numa forma de entrar em contato com Igor.

Percebeu a roupa rasgada de Lívia e tirou o casaco para dá-lo a ela.

Assim que o fez, a porta foi aberta.

Eduardo ficou pasmo quando olhou para trás. “Mariana? Por que está aqui?”

A expressão dela era fria. Em vez de respondê-lo, entrou na sala.

Beatriz fez o mesmo e viu a cena, então voltou os olhos para a prima enfurecida e provocou: “Uau! Nem mesmo o maior dos homens é capaz de resistir aos encantos de uma bela mulher. Você parece alguém excepcional já que as mulheres não param de seduzi-lo.”

O médico sorriu com ironia. Sua esposa era conhecida como uma pessoa indiferente. Só agora teve a oportunidade de testemunhar seu verdadeiro talento para brigar com as pessoas. Ela discute sem usar palavrões e é eloquente. É mesmo uma mulher perspicaz!

Nem mesmo Beatriz, em vinte anos, havia presenciado este lado dela. Não me surpreende que esteja tão furiosa. Já é bem tarde e Eduardo ainda está em um bar. Uma coisa é chegar tarde em casa, mas ir para a cama com outra mulher? É possível ser mais descarado?

O respeito que sentia caiu por terra naquele instante.

Não aceitaria ficar com um homem que ficava vadiando por aí.

“Acalme-se. Fique calma! Não é o que você está pensando.” Beatriz segurou Mariana, mas seus olhos foram de Eduardo para a jovem garçonete. Uma expressão divertida espalhou-se por seu rosto. Quem imaginaria que Eduardo guarda rancor de qualquer um? Até rasgou o vestido desta moça. Se Mariana tivesse demorado um pouco mais para entrar, que tipo de cena teríamos presenciado, não é mesmo?

“Fique calma?” Mariana riu. É verdade. Nem sei por que estou com tanta raiva. Mas vejo um homem e uma mulher sozinhos aqui dentro. As roupas dela estão desalinhadas e ele estava tirando o casaco, isso só pode significar que iam fazer sexo. Não há outra explicação para o que está acontecendo. Ele é meu marido e está me traindo, como posso ficar calma?

“Sra. Quillen, me ouça. Não é o que você pensa.” Eduardo esperou que ela terminasse seu discurso para poder se explicar.

“Ha! Cafajeste!”

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