A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 747

Nas primeiras horas da manhã, um Corolla preto avançava rapidamente nos arredores de Yeringham.

Quando entrou nas montanhas, o carro velho parecia que poderia desmoronar a qualquer momento devido aos incessantes ruídos altos que fazia.

Matheus, que estava sentado no banco de trás, teve que segurar firme no apoio de braço. “Que tipo de pecado eu tenho que expiar para estar aqui, dentro do seu carro?”

“P*rra!” Bruno praguejava enquanto dirigia, saltando para cima e para baixo. “Essa não seria minha fala? Que sorte é essa que agora estou trabalhando para você? Por que você teve que encontrar alguém neste lugar miserável em vez da sala de reuniões na cidade?”

Matheus sorriu. “Você está certo, não é sua culpa. Mas também não é minha. A outra parte insistiu em me encontrar aqui para discutir cooperação. O que posso fazer? Também quero ser o herdeiro da família Zelinsky.”

“Eu sei que você quer, mas se você não cooperar com essa maldita organização, não vai conseguir as duas coisas da família Quillen, certo? Você é inútil.” Bruno não se segurava.

Matheus empurrou seus óculos e disse: “Não. É porque eu quero conhecer a tal Santa pessoalmente. Você não quer saber quem ela é?”

“Se eu não estivesse curioso sobre ela, não teria vindo com você. Estamos vivendo no século 21. É raro conhecer alguém que se autodenomina uma Santidade.”

Matheus percebeu seus pensamentos e provocou: “Você finge achar isso embaraçoso, mas lá no fundo, você está realmente curioso e acha esse tipo de movimento misterioso legal, não é?”

“Você é bastante perspicaz nesse aspecto”, Bruno admitiu com uma risada.

Quem não ficaria curioso sobre uma suposta Santa? Quem não gostaria de dar uma olhada em sua verdadeira aparência?

Ele esperava que não fosse uma decepção.

“Entendi.” Matheus sorriu levemente. “Então, você vai procurar por aquela mulher agora que está de volta a Yeringham?”

“Encontrá-la? De jeito nenhum.” Bruno balançou a mão repetidamente. “Se me tornar pai, ainda poderei ajudar aquelas garotas desafortunadas no futuro? Isso afetará meu trabalho de caridade, então absolutamente não!”

Matheus também sorriu. “É verdade. Talvez você esteja apenas pensando demais, e aquele filho não seja seu afinal.”

“Exatamente, exatamente”, respondeu Bruno animado, mas ainda estava inquieto. Caso contrário, ele não teria mencionado esse assunto de propósito.

Finalmente, eles chegaram a um espaço aberto. Havia de fato uma casa de madeira à frente, com um pequeno pátio cercado por uma cerca repleta de flores.

Tinha um aspecto pitoresco e elegante.