A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 75

Resumo de Capítulo 75 Frango: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 75 Frango – Capítulo essencial de A magnata e seu ginecologista por Ruby Fennimore

O capítulo Capítulo 75 Frango é um dos momentos mais intensos da obra A magnata e seu ginecologista, escrita por Ruby Fennimore. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eduardo despertou de seus devaneios quando a viu encarando-o. Espere um pouco. Não importa quão bonita seja, isso não a torna menos insensível!

“Por que cobriu meu rosto com o cobertor? Não é como se eu estivesse morto!”, perguntou Eduardo.

Mariana olhou feio para ele e voltou a cuidar de suas plantas. “Porque estava roncando muito alto. Tem sorte que não o matei!”

Não sei quanto aos outros, mas tenho a sensação de que está falando sério em relação a mim. Levantou-se e sentiu como estava frio. “Obrigado!”

Era início do outono e vestia apenas uma camiseta fina. Sem o cobertor teria passado frio à noite.

Mariana fingiu indiferença e perguntou: “Está me agradecendo por não o ter matado?”

“Obrigado por aceitar conhecer minha família! Minha mãe deve estar nos esperando!” Eduardo sorriu. Ela tem a língua afiada. É um péssimo hábito.

Mariana franziu o cenho e continuou calada.

“Vou tomar um banho e então poderemos ir.” Foi para o chuveiro interpretando o silêncio como uma afirmação. Estamos juntos há algum tempo. Aos poucos, estou descobrindo a chave para me comunicar com ela.

“Vamos no meu carro!” Mariana já estava pronta quando Eduardo saiu do banho.

Era tão bela que o uso de maquiagem seria um mero detalhe e, vestida como estava, ficou ainda mais bonita.

Seus hábitos mudaram a perspectiva de Eduardo sobre as mulheres, porque pensava que sempre precisavam levar muito tempo para se arrumar.

“Minha família mora longe do centro. Acho que seu carro vai chamar muita atenção.” O ginecologista sabia que ela tinha um modelo conversível da Maserati que valia quase um milhão. Foi o carro que viu no dia do casamento.

Mariana bufou com desdém. Eu nem dirijo o carro mais caro!

Eu sabia! Eduardo é um homem inteligente! O velho desligou o telefone, vestiu roupas simples e pediu que seu motorista o levasse à casa da mãe do ginecologista. Chegou a hora de conhecer a família de Eduardo e estreitar os laços entre ele e minha neta!

Eduardo desceu do veículo, tirou do porta-malas algumas carnes, presentes e uma cesta de frutas e seguiu em direção à casa.

Mariana tinha pavor de entrar em contato com sujeira e ficou enojada com o odor que saiu do porta-malas. Eu sabia que casar não traria nada de bom. Por que trazer comida?

“Deixa eu levar alguma coisa.” Quis ajudar porque talvez pudessem ter uma impressão ruim dela se chegasse de mãos vazias.

“Hã?” Eduardo sentiu-se lisonjeado. Ela se ofereceu para ajudar? Nunca fez nada por mim.

“Aqui, segure o frango!”, disse o ginecologista.

Mariana se arrependeu na mesma hora. Por que não me deu um dos presentes ou a cesta com as frutas? Por que me deu isso?

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