Resumo de Primeiro dia – Uma virada em A obsessão do professor de Sol Rodrigues
Primeiro dia mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A obsessão do professor, escrito por Sol Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Celine
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Amor? o que é o amor?
Não foi amando alguém que entrei em uma das melhores universidades da Califórnia.
Eu acredito que o amor é uma distração.
Quem ama se torna refém de alguém que pode ou não cuidar do seu coração, mas na maioria das vezes, o amor o destrói.
Eu nunca quis ficar nessa posição, por medo de criar uma dependência emocional por alguém.
Eu me chamo Celine, tenho 18 anos, e sou virgem.
Não que ninguém nunca tenha tentado me levar pra cama, mas eu não acho que devo doar pra qualquer um.
Eu sou branquinha, tenho olhos verdes, tenho sardas, e o meu cabelo é ruivo natural.
Eu chamo a atenção dos garotos em todos os cantos que vou, e vivo sendo assediada por eles, o que criou em mim uma espécie de defesa.
Alguns caras me chamam de menina de gelo, outros me chamam de patricinha boçal, e na verdade eu só sou uma garota disposta a proteger o próprio coração.
Eu sou solteira, por escolha minha mesmo.
No dia que decidi namorar alguém, ele colocou as mãos nos meus peitos na primeira semana de namoro, e quando pedi pra ele parar, ele me disse que namorados transam, e a gente deveria transar, e quando eu decidi terminar, ele teve a audácia de me chamar de frígida.
Eu não sou frígida, eu só não trato sexo com banalidade.
Hoje, é o meu primeiro dia de aula, no curso de Direito, eu quero ser advogada como os meus pais, não porque eles me obrigaram, mas porque eu criei amor por essa profissão.
Na verdade, esse é o único amor confiável.
Assim que cheguei na universidade, fiquei prestando atenção em todas as garotas, muito bem vestidas, super maquiadas, com saltos gigantescos, e muitas delas andavam como se estivessem numa passarela.
Não que eu estivesse mau vestida, mas também não estava com roupa de desfiles.
Eu estava procurando a minha sala, quando um homem passou por mim, o perfume dele impregnou nas minhas narinas.
Ele era branco, alto, másculo, aparentava ser bem novo, e tinha um sorriso angelical.
Os cabelos eram muito bem arrumados, e ele tinha um cavanhaque perfeito.
A medida que ele ia caminhando pelo corredor, uma grande quantidade de garotas iam caminhando junto com ele, o chamando de cheiroso, bonitão e uma outra o chamou de professor gato.
- Então ele é professor? quanta libertinagem. Pensei.
Não dá pra negar, ele é muito gato, mas pelo jeito, é muito mulherengo, e é justamente esse tipo de homem que me faz querer me manter solteira.
Ele parou e ficou conversando com algumas garotas, e eu continuei a minha busca pela sala, até que parei em frente a uma.
- É essa aqui.
Antes que eu entrasse, o professor mulherengo também chegou na mesma sala.
Algumas meninas que estavam dentro da sala, começaram a sair pra cumprimentá-lo, e eu tive que me afastar pra não ser pisoteada.
Assim que entrei, tinha um monte de garotos e poucas garotas, pois a outras estavam na porta puxando o saco do tal professor.
- Celine.
Kyle: Você quer compartilhar com a turma o motivo da graça?
- Desculpe professor, mas eu tenho liberdade de rir sem precisar dar satisfações pra alguém.
Na mesma hora, começaram os burburinhos na sala de aula.
Kyle: Você tem razão, da mesma forma que tenho o direito de dar ou não aula pra você, pode se retirar por favor.
- Não vou me retirar, até que você me dê uma justificativa plausível pra isso.
Você vai falar o quê na direção? que não me deixou assistir sua aula porque eu estava rindo pro meio do nada, ou o motivo foi porque eu não bati palmas pra você?
O clima ficou tenso dentro da sala de aula, e o professor ficou totalmente sem reação.
- Não tem justificativa? pois bem, então eu fico, e pode dar sua aula por favor, porque eu vim aqui pra estudar, não foi pra inflar o seu ego.
Ele olhou ao redor da sala, e depois voltou a olhar pra mim.
Kyle: Tudo bem senhorita Celine, eu vou deixar passar essa, porque ainda não tivemos tempo de nos conhecer, talvez quando você me conhecer melhor, você seja mais receptiva e educada.
- Eu estou interessada apenas em conhecer a sua matéria professor e não você.
Eu percebi um leve sorriso no canto da boca dele, e o olhar dele passou por todo o meu corpo, ele caminhou até a minha cadeira, sob o olhar atento dos alunos, e falou no pé do meu ouvido.
Kyle: Isso é o que nós vamos ver senhorita Celine.
Ele me deu as costas, e seguiu com a aula dele, enquanto eu sentia a minha pele arrepiar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A obsessão do professor
Eu não dei permissão pra colocar meus livros nesse site. Se não retirarem irei processar, pois tenho os direitos autorais dos livros....
esse serio continuação de o prfessor e a viergem ninfeta ?...