A Viagem de Divórcio romance Capítulo 25

Após levá-la de volta ao hotel, Isaque voltou a trabalhar. Sofia tomou um banho e pediu serviço de quarto para poder comer sua comida favorita. Quando se satisfez em curtir o tempo com ela mesma, ela matou o tempo deitada na cama.

João e Isaque deveriam estar na conferência neste momento. Sofia olhou pela janela apertando os olhos e lembrando-se da mulher ao lado de João naquela noite. Embora não tenham dito uma só palavra uma para a outra, era como se uma grande briga tivesse estourado entre elas. Sofia podia sentir a beligerância da mulher contra ela e sabia que João podia sentir a inimizade dela contra sua companheira. Por qual outra razão ele agiria com sarcasmo comigo e bufaria quando ninguém estava olhando?

Essa memória a deixava aborrecida. Quando anoiteceu, Isaque informou-a que eles estavam no banquete. Sofia sentou-se e respondeu: ‘Ok.’

Ela estava cheia de si, pois ter um espião lá era conveniente para ela. Na sequência, ela foi escolher um vestido e fez sua maquiagem sem pressa. Fazer a maquiagem não era fácil e Sofia prolongava isso. Com isso, ela levou uma hora até sair do hotel toda embonecada e caminhando lentamente em seu salto alto.

Isaque havia mandado a localização exata para ela, então Sofia chamou um transporte para ir até lá. O banquete foi realizado em um restaurante de luxo e todos os convidados precisavam apresentar seus convites antes de terem sua entrada permitida. Sofia não tinha nada mas também não tinha pressa. Então ela deu uma caminhada no aberto e sentou-se ao lado de canteiro de flores que havia nas proximidades.

As flores estavam desabrochando, Sofia arrancou uma e colocou sobre sua orelha. Logo depois, ela sorriu.

Após um tempo sentada lá, Isaque mandou uma mensagem para ela pedindo que ela esperasse na porta de entrada do hotel. Ela não podia entrar no salão do banquete, mas no hotel não tinha restrição. Então, ela foi até a porta de entrada minutos depois. Isaque esperava por ela, mas pelo jeito ele tinha bebido bastante. “Por que você bebeu tanto assim?” Ela sorrindo.

Isaque não conseguiu sorrir de volta. “Acho que armaram contra a gente”.

“Verdade?” Ela com sua sobrancelha erguida.

Isaque exalava álcool. “Acho que estão aqui para pegar seu ex-marido. Venha comigo. Eu não acho que consigo fazer isso sozinho”.