Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 228

Só de pensar no motivo que a trouxe até o local, ela definitivamente não se atreveu a ficar com raiva por nada!

Ela se esforçou para conter sua raiva, olhando para Bryan: "Eu sou a mãe dela, como é que ela tem assuntos urgentes e simplesmente decide não me ver?"

Por que ela teria que passar por essa dificuldade para falar com a sua própria filha? Isso não fazia sentido.

Glenda ficou ainda mais irritada.

Quando Bryan a ouviu se identificar como a mãe de Sylvia, ele franziu a testa: "Se não me engano, a Sra. Gomes já cortou relações com ela."

"Então, qual é a sua relação com ela?"

A raiva de Glenda estava quase transbordando.

Mesmo que eles tivessem cortado relações, esse era um assunto entre ela e Sylvia, quem era ele para se intrometer?

Bryan respondeu ríspido: "Quem eu sou não muda o fato de que ela não quer ver você."

Glenda estava quase perdendo o controle: "Seu..."

Bryan com um olhar frio: "Se ela não quiser vê-la, então sinto muito… Não será possível encontrá-la."

Glenda enfatizou: "Eu sou a mãe dela."

"Você não é. Pelo menos do ponto de vista legal, não é mais."

Jeferson já havia legalizado a assinatura de Glenda e Sylvia, rompendo os laços legais entre elas.

Portanto, legalmente, Glenda realmente não era mais a mãe de Sylvia.

Glenda, furiosa, sentiu seu peito ofegante: "Eu a carreguei por dez meses e a dei à luz, e agora você vem falar sobre leis comigo?"

Bryan informou: "A senhora concordou com a separação, e firmou com a assinatura..."

Ao mencionar a assinatura, Bryan hesitou um pouco.

Depois, olhando para Glenda, ele acrescentou: "A propósito, a senhora assinou bem grande."

Glenda: "..."

Ela quase se engasgou de raiva!

Naquele momento, ela ficou tão furiosa que assinou com letras em negrito. No final, Sylvia postou para que toda a história fosse exposta a todos em Cidade Orozco.

Especialmente a assinatura, onde foi publicada com zoom!

Ela sentiu como se tivesse perdido completamente a dignidade.

Ao pensar nisso, Glenda ficou ainda mais irritada.

Ela respirou fundo: "Sim. Eu assinei, mas ainda sou...."

"Sra. Gomes, os assuntos do Grupo Menezes estão bastante urgentes, certo? Tem certeza de que quer continuar sendo a mãe dela?"

Sylvia se aproximou de Jeferson com o notebook: "Jeferson, você pode dar uma olhada nisso para mim?"

Uma imagem que Sylvia não conseguia decifrar; onde algo parecia fora do lugar, mas ela não conseguia identificar a origem do desconforto.

Enquanto falava, ela pegou um copo de suco vermelho vivo que estava à sua frente e tomou um gole.

Jeferson olhou para a garrafa vermelha no centro da mesa, franzindo a testa: "O quanto você bebeu?"

Sylvia não entendeu: "O quê?"

Jeferson olhou para ela, percebendo que seu rosto já estava vermelho.

Ele pegou a garrafa, que estava vazia, mostrando que Sylvia havia bebido tudo.

Sylvia perguntou confusa: "O que está foi?"

Jeferson esclareceu: "Esse é o vinho típico da região do Buraco Azul."

"O quê? Aquilo era bebida alcoólica?"

Uma bebida alcoólica puramente doce? Ela chegou a pensar que era um suco.

Jeferson assentiu, confirmando que era um vinho que ele havia encomendado para ser apreciado quente durante a noite.

No entanto, naquele momento, Sylvia havia bebido tudo.