Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 256

Sylvia: "..."

"Foi com um tombo."

Essa desculpa era inacreditável.

Mas, dado o estado atual da mente de Sylvia, ela realmente não tinha mais espaço para pensar em outra desculpa.

Não pergunte mais nada.

Se ele perguntasse novamente, ela realmente não conseguiria suportar. Seria melhor contar a verdade e acabar com isso, mesmo que isso signifique não poderem mais ser irmãos?

Não, ela também não queria perder ele! Não se atrevia a apostar nisso!

Jeferson continuou: "Um tombo? Sylvia, você acha mesmo que essa é uma desculpa convincente?"

Sylvia: "..." - Ele realmente não queria parar de perguntar!

Ah, se alguém chamasse a polícia para a levar embora… Naquele momento, ela estava disposta a ir para a cadeia por qualquer motivo.

"Sylvia."

A voz magnética do homem continuava a martelar os nervos já tensos de Sylvia.

Sylvia não aguentava mais.

Tudo bem. Era melhor esquecer o fato de serem irmãos! Deveria tentar conquistá-lo?

No entanto, antes que ela pudesse falar, o celular de Jeferson vibrou, interrompendo a conversa.

O corpo já tenso de Sylvia relaxou ao ver o celular, como se ela tivesse visto um salvador: "Seu telefone está tocando."

Jeferson olhou para ela e finalmente a soltou para pegar o celular e ver quem estava ligando.

Era Bryan Guerra.

Naquele instante.

A expressão de Jeferson endureceu. Ele se afastou para atender a ligação, dizendo friamente uma palavra: "Diga."

Ao ver Jeferson se afastar para atender a ligação, o coração de Sylvia continuava acelerado.

Ela tinha a sensação de que o assunto ainda não havia terminado.

Apenas um minuto depois.

Jeferson voltou da varanda com uma expressão sombria: "Você não estava cansada? Por que ainda não dormiu?"

Sylvia respondeu: "Vou dormir. Vou dormir agora mesmo."

Dizendo isso, Sylvia mergulhou direto para debaixo das cobertas. Era melhor não perguntar mais nada! Ela só esperava que ele não perguntasse mais nada!

No momento em que Jeferson se levantou, Sylvia agarrou a gola da camisola dele.

Por ter sido tão brusca, suas unhas arranharam acidentalmente o peito de Jeferson, coincidindo diretamente com as marcas que ele já tinha.

A respiração de Sylvia ficou ainda mais pesada.

Jeferson sentiu a dor e olhou para a marca em seu peito: "Sylvia."

Sylvia: "..." - Ah...

Jeferson perguntou: "Então foi a Sylvia quem fez essas marcas?"

Sylvia respondeu: "Não fui eu."

Naquele momento ela estava realmente em apuros, pois não conseguia explicar. No entanto, conseguia jurar por tudo que era sagrado que as marcas que ele tinha antes não foram feitas por ela.

Jeferson a olhou profundamente.

Aquele olhar significativo, que agora parecia esconder um brilho ardente.

Sylvia arfou: "Irmão, amar um homem é realmente imperdoável?"

Especialmente se o homem for você?

Ela realmente não aguentava mais, por isso estava desistindo. Era melhor contar a ele. De uma forma ou de outra, era o fim de qualquer maneira.