Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 325

Em um instante, o homem soltou uma risada leve: "Sylvia, por que você ainda continua tão desobediente?"

No momento em que as palavras pararam.

Um golpe rápido do homem atingiu a parte de trás da cabeça de Sylvia.

Toda a luta de Sylvia cessou naquele momento, e ela mergulhou na escuridão.

Até mesmo a força de seu corpo foi minada, e ela ficou completamente mole.

Ele só ouviu vagamente um rugido furioso de Jeferson: "Fabio Franco, como você se atreve!"

Não era longe.

Fabio disse algo pelo rádio e logo depois houve um "bang...."

O vidro se estilhaçou com o som.

Toda a Baía Dourada foi envolvida por um intenso som de tiros.

Jeferson, furioso, enfiou a mão na cintura, pegou algo frio e, assim que a tirou, apontou-a diretamente para Fabio, que segurava Sylvia debaixo do braço.

"Solte ela."

Ele ordenou com severidade.

No entanto, Fabio simplesmente colocou Sylvia, já desmaiada, na frente dele: "Você quer testar se sua bala é mais dura ou o corpo dela?"

O perigo brilhou nos olhos de Jeferson.

Ele olhou para Fabio com uma calma que escondia seu desejo de destruí-lo.

Fabio podia ver claramente as veias da mão de Jeferson pulsando de raiva.

Um sorriso satisfeito e malicioso apareceu nos lábios de Fabio: "Você se esqueceu de que seu pai, quando estava vivo, a prometeu para mim? Eu vim buscar minha noiva, há algo de errado nisso?"

Jeferson ordenou novamente: "Solte ela."

Palavra por palavra, Jeferson falou entre dentes.

Bryan também apontou sua arma para Fabio, lançando um olhar instintivo para Jeferson.

O sempre preciso Jeferson, naquele momento com Sylvia correndo risco de morte, hesitou.

Seus olhos estavam como gelo.

Os sons do lado de fora estavam ficando cada vez mais altos.

Fabio deu um sorriso diabólico para Jeferson e, em seguida, jogou uma bomba de fumaça: "bang." - e fugiu com Sylvia.

Jeferson e Bryan vieram em seguida.

Mas com a visibilidade comprometida, ambos hesitaram em usar suas armas.

O som de um helicóptero ecoou na Baía Dourada.

A fúria de Jeferson chegou a um limite.

Evanildo, responsável pelo sistema de segurança da Baía Dourada, aproximou-se de Jeferson, assustado: "Chefe."

Jeferson lhe deu um chute.

"Você não notou nada?"

Evanildo, que estava sempre ao seu lado em Paris, tinha a confiança de Jeferson em relação as suas habilidades.

Mas naquela noite, Fabio conseguiu entrar sem ser notado.

O jovem arrogante estava com as pernas cruzadas, segurando um copo de vinho tinto, enquanto o médico ao lado estava cuidando de um ferimento em seu ombro.

A bandagem branca estava manchada com marcas de sangue chocantes.

Ao ver Sylvia acordar, o homem lhe deu um sorriso malicioso: "Você tem boa resistência, acordou em apenas meia hora."

Ao ouvir o zumbido das hélices, Sylvia sentiu uma dor de cabeça chegando.

Mas, quando ela olhou nos olhos de Fabio, a raiva começou a tomar conta dela.

"Para onde está me levando?"

Fabio respondeu: "O que você acha? Minha noiva."

Sylvia retrucou: "Eu não sou a sua noiva."

Quando Sylvia ouviu Fabio dizer 'noiva', sua raiva explodiu de vez. O espaço do helicóptero não era grande.

Sylvia se levantou e correu até ele, tentando chutá-lo.

Fabio apenas arqueou uma sobrancelha.

Antes que ele pudesse agir, um dos seguranças agarrou Sylvia.

"Me soltem! Me soltem agora mesmo!"

Sylvia se esforçou para se libertar.

Mas seus braços e pernas finos não eram páreo para os músculos dos seguranças.

Fabio olhou para Sylvia, que estava completamente sem forças para resistir.