Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 348

"Temos que voar para a Ilha Kiris agora mesmo."

"Agora?"

Jeferson acenou com a cabeça: "Sim, agora. Mandei trazer roupas de verão para você."

Na Ilha Kiris, o calor era insuportável, e as roupas que Sylvia tinha para o voo definitivamente não serviriam.

Sylvia comentou: "Mas estou com fome."

Ela olhou para Jeferson, cheia de esperança.

Não poderiam comer algo antes de irmos embora? Estava com fome há dois dias e uma noite. Além disso, correu tanto em PAJENA que gastou toda a sua energia.

Sem comentar depois de embarcar no avião.

Imagens passaram por sua mente, e Sylvia olhou para Jeferson com ressentimento.

"Estou cansada, com fome e dolorida."

Jeferson, com um olhar gentil, acariciou o topo da cabeça delicada dela: "Alguém já está trazendo."

"Ah."

Desde que ela pudesse comer à vontade, estava tudo bem.

Jeferson tirou o cachecol que estava em seu pescoço e o que viu foram as marcas em seu pescoço.

"Está doendo muito?"

Quando ele a ouviu dizer que estava doendo, seu tom se suavizou ainda mais.

Sylvia: "..."

Ao ouvir isso, sua mente fez um 'bum', e seu rostinho ficou completamente vermelho naquele instante.

Dessa vez, Jeferson foi especialmente paciente. Embora fosse difícil se controlar, ele não queria machucá-la.

Pelo contrário, ele fez com que Sylvia experimentasse uma doçura sem precedentes.

Mas sua resistência física era simplesmente... depois de tanto tempo, mesmo sem ferimentos, ainda doía um pouco.

Sylvia, com o rosto vermelho, balançou a cabeça em pânico: "Só um pouco."

Ao ver o rosto dela todo vermelho, Jeferson estendeu a mão e apertou suas bochechas: "Vá lavar o rosto, depois venha comer."

Depois de dizer isso, ele se virou e saiu.

Sylvia correu para o banheiro e, olhando para o rosto vermelho no espelho, e deu tapinha com as mãos nele.

Ele até jogou dois punhados de água fria em seu rosto.

"Seu desgraçado."

Como era que ela nunca percebeu que o sempre sério Sr. Resende tinha um lado tão descarado?

Acontecia tão repentinamente todas as vezes e mesmo assim ele perguntava como se não fosse nada.

...

Do lado de fora, Jeferson ligou para Alan, pedindo que ele se lembrasse de comprar um remédio no caminho.

Alan ficou em silêncio por um momento ao telefone.

Logo depois, ele começou a se queixar: "Olha, você sempre a tratou como uma joia desde que ela era pequena, e agora está deixando que ela se machuque de novo e de novo."

Jeferson respondeu: "Se eu estou pedindo para comprar, apenas compre. Qual o sentido dessa conversa fiada?"

Depois de falar, ele desligou o telefone.

Bryan estava parado atrás dele, com os olhos fixos no próprio nariz e a mente alheia, fingindo completamente que não tinha ouvido nada.

Era muito difícil para ele.

Essas coisas do chefe não eram para seus ouvidos.

No carro.

Quando Alan ouviu o som de "du-du" no telefone, ele reclamou: "Ele faz parecer que fui eu quem machucou a garota."