Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 351

Sylvia Resende estava muito faminta e ansiosa.

Mas Jeferson Resende certamente não permitiria que ela comesse, preocupado que seu estômago não aguentasse.

Depois, ela estaria reclamando de dor de estômago.

No final, prepararam uma jarra de suco de frutas para ela, e Sylvia abraçou uma caneca maior do que seu rosto e bebeu metade até ficar satisfeita.

"Quando vamos decolar?"

Sylvia olhou para Jeferson.

Foi nesse momento que Bryan Guerra se aproximou: "Senhor."

Jeferson olhou para o relógio em seu pulso: "Quando vamos decolar?"

"O aeroporto teve um evento imprevisto, não sei qual grupo entrou e causou uma grande bagunça."

Ao ouvir isso, Sylvia franziu a testa profundamente.

Ela olhou chocada para Bryan, sem acreditar: "O que você quer dizer com 'grande bagunça'?"

"Agora que a polícia está entrando em conflito com esse grupo, a decolagem vai demorar um pouco mais?"

Sylvia mordeu os lábios.

Sério?

Ela morava no local há tanto tempo e era um lugar tão seguro, como algo assim poderia acontecer?

Sylvia pensou em algo e olhou para Jeferson: "Não seria o Fabio Franco, aquele cafajeste?"

"Você acha que ele teria coragem de vir aqui e causar problemas?"

"Acho que ele pode não ser o que vocês imaginam." - disse Sylvia, incerta.

Desde que Jeferson chegou à Cidade Orozco.

Pelas poucas palavras de Alan Martins, ficou claro que a situação de Fabio era muito ruim para eles.

A ponto de viver em condições precárias.

Mas o que Sylvia viu em PAJENA era foi nada disso.

Pelo contrário, parecia que toda a PAJENA estava sob seu controle.

Alan perguntou: "Por que ele viria aqui para causar problemas? Será que é porque ele falhou quando tentou sequestrá-la e agora quer fazer isso às claras?"

Sylvia: "!!!"

Ela queria muito rasgar a sua boca, mas o que ela poderia fazer?

Alan continuou: "Se ele fosse sequestrá-la, teria começado em PAJENA, por que vir à Cidade Orozco e causar tantos problemas?"

As forças em Cidade Orozco também eram muito complexas.

Se Fabio realmente quisesse causar problemas aqui, ele certamente atrairia mais confusão.

Naqueles anos, apenas um Jeferson já era problema suficiente para ele, quão desesperado ele estaria para vir à Cidade Orozco e causar problemas?

Sylvia estava indignada: "Na sua cabeça, será que só existe aquela ideia de um herói furioso por causa de uma mulher?"

Mas, ao olhar para Sylvia, que estava sentada ao lado dele tomando suco de frutas, Alan engoliu as suas palavras.

O louco poderia não se importar com a vida deles, mas certamente se importaria com a vida dessa garotinha.

Ao pensar nisso, Alan relaxou e se acalmou.

Bryan olhou para a comissária de bordo: "Feche a cabine, decole."

A aeromoça acenou com a cabeça respeitosamente: "Certo."

A comissária de bordo se virou para sair.

Bryan também foi cuidar dos preparativos para a decolagem, e os dois passaram um pelo outro em menos de um minuto.

A aeromoça deu um gritinho e deu um passo para trás, com um olhar cauteloso no rosto: "Ah, quem é você? Você não pode entrar aqui, saia imediatamente."

"Tem… um bandido! Me ajude, eles querem me matar."

A voz desesperada de Íris Pacheco chegou aos ouvidos de Sylvia, e ela imediatamente se levantou.

Quando olhou para trás, viu Íris sendo jogada para fora do avião pela comissária de bordo.

"Íris?"

Íris estava implorando para a comissária de bordo deixá-la se esconder ali. Do lado de fora, a situação estava realmente assustadora.

Quando ouviu a voz de Sylvia, Íris congelou e se virou mecanicamente para olhar para ela.

Sylvia largou o copo grande que estava segurando e caminhou rapidamente em direção a Íris.