Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 357

Ao ouvir a risada diabólica de Alan e o que ele estava dizendo.

Sylvia ficou completamente atônita…

Ela olhou para Jeferson, fungou e disse: "Você..."

Jeferson, vendo a expressão dela, que misturava mágoa e ressentimento, inclinou-se e beijou seus lábios suavemente: "O que há de errado? Você está com raiva?"

Sylvia se contorceu em seus braços, mostrando seu descontentamento.

Jeferson disse: "Boa menina."

Sylvia fez um "ah" de desprezo.

Ela realmente achava que tinha conseguido ganhar sete milhões por ano por seus próprios méritos, mas no final?

Não foi nada disso.

"E quanto ao Grupo Internacional Galaxy?"

Alan respondeu: "Não precisa nem pensar, é do seu irmão."

"Não precisa responder, eu não lhe perguntei." - Sylvia ficou imediatamente irritada.

Naquele momento, sem contar que o Jeferson queria acabar com o Alan, a Sylvia também queria.

"Responda."

Jeferson acenou com a cabeça, dando-lhe a resposta de que precisava.

Sylvia voltou a se aconchegar em seus braços, e Jeferson olhou para sua pequena cabeça peluda.

Seu chapéu estava todo torto por causa de seus movimentos.

Aquela carinha de raiva fez Jeferson perder o controle de repente.

Ele ficou animado...

Essa pequena criatura era realmente provocante.

"Acabou. Não fique brava, ok?"

Sylvia estava mais chateada do que nunca: "Eu sempre trabalhei duro para me sustentar."

Quando o estúdio abriu, já havia alguns pedidos, mesmo que a taxa de design não fosse alta.

Mas era o suficiente para sobreviver.

E o Grupo Internacional Galaxy pagou tão caro por seu design que ela nem desconfiou.

Ela chegou a pensar que seu chefe estava investindo em seu talento, e que era por admiração que ele lhe pagava tanto.

No final, não era nada disso.

Jeferson disse: "Sim, você é bastante esforçada. Você ainda sabe como ganhar dinheiro."

Quando soube que Sylvia havia aberto um estúdio, Jeferson já tinha uma ideia de sua situação financeira na Família Menezes.

E quando ela de repente usou o cartão preto que ele havia lhe dado, o coração de Jeferson entrou em pânico.

Ele achava que ela estava enfrentando um grande problema.

Bryan: "..." - Realmente… sem salvação.

No final, Bryan foi sozinho.

Alan percebeu que estava ali como uma vela: "Acho melhor eu ver o que quero comer."

Em seguida, ele saiu rapidamente do carro.

Só restavam Sylvia e Jeferson. Ele olhou para a pequena criatura ainda em seu colo.

"Você está realmente com raiva?"

Sylvia comentou: "Eu sempre achei que era bem-sucedida."

Jeferson concordou: "Sim, você é bem-sucedida. Ainda sabe se esconder bem."

De fato, escondida ou não, qual era a diferença?

Sylvia levantou a cabeça para olhar para ele.

"Então, por que você não veio me buscar antes?"

"As coisas ainda não estavam resolvidas." - respondeu Jeferson.

Fabio a forçou a deixar Paris daquela maneira, mas, na verdade, também serviu como um alerta para Jeferson.

A Família Resende, sem o seu pai, era muito instável na época.

Havia tantas pessoas de olho na Família Resende...