Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 387

Sylvia não queria.

No entanto, Jeferson foi tão insistente que, finalmente, após dez minutos, Sylvia concordou em deixar a médica dar uma olhada.

Mas foi só uma olhada...

Mesmo assim, para uma médica profissional, isso foi suficiente para entender a situação.

Ela então prescreveu novos medicamentos para Sylvia, tanto para tomar quanto para aplicar.

Sylvia não resistiu mais, permitindo que Jeferson aplicasse o medicamento e engolisse um comprimido.

"Ah, que amargo..."

Era realmente amargo.

Jeferson colocou um pedaço de doce em sua boca: "Está melhor agora?"

Sylvia respondeu: "Você está tão ocupado… Apresse-se e resolva suas coisas."

Eles haviam combinado que ficariam apenas dois ou três dias antes de retornar a Paris, portanto, ele precisava resolver tudo rapidamente.

E ainda havia Íris, que de repente tinha ido para Paris e, pelo que Sylvia tinha ouvido ao telefone, ela estava um pouco preocupada.

"Então durma um pouco, parece que você não dormiu direito no avião."

Ainda foi carregada à força...

Sylvia: "Ah."

Ela não sabia se era por causa da ferida ou algo assim, mas estava com sono.

Depois de cobri-la com o cobertor, Jeferson saiu do quarto.

...

Na casa da Família Menezes.

Jessica olhou para Kesia e disse diretamente: "Ela está em uma situação tão ruim que não há nada que eu possa fazer."

Glenda: "..."

Kesia: "..."

As duas ficaram surpresas com essa declaração.

Elas trocaram olhares, ambas com tristeza nos olhos, enquanto os de Kesia também demonstravam um profundo medo da morte.

"Mamãe."

Quando ela falou, sua voz estava cheia de dor e emoção.

O coração de Glenda se apertou: "Dra. Jessica, não há mesmo nenhuma solução?"

Era raro... Mesmo sabendo que Kesia poderia ter usado contra Sylvia o mesmo tipo de armadilha que usara para incriminar Rosalia, ela ainda assim dera tudo de si para salvá-la.

Vendo que Jessica não respondia, Glenda continuou: "Você é uma das jovens médicas mais talentosas dessa geração. Todos dizem que você é uma especialista nessa área, que pode até recuperar pessoas das mãos da morte. Você deve ter alguma solução, certo?"

Kesia também insistiu: "Exatamente, Dra. Jessica. Você deve ter uma solução. Por favor, me salve, eu realmente não quero morrer."

Desde que recebeu alta e voltou para casa, finalmente conseguiu consultar uma médica. Kesia depositou todas as suas esperanças em Jessica.

Naquele momento, ela até se esqueceu de que Jessica era amiga de Sylvia.

Seus olhos se arregalaram instantaneamente.

Tomar sete seguidas e depois uma por mês? Essa não era uma quantidade pequena…

Jessica assentiu: "Sim, cinco milhões por pílula."

Glenda: "!!!"

Kesia: "!!!"

Cinco milhões por uma única pílula...

Uma única pílula...

Até mesmo Glenda e Kesia, que sempre viveram bem, ficaram de olhos arregalados quando ouviram a impressionante cifra de cinco milhões por pílula.

Cinco milhões por uma pílula… Em uma semana inteira não seriam trinta e cinco milhões?

E depois disso, ainda cinco milhões por mês?

Mesmo para a Família Menezes, isso seria considerado um medicamento de preço astronômico.

Glenda, com a respiração ofegante, olhou para Jessica: "Esse remédio é realmente tão caro assim?"

Que tipo de mecanismo poderia resultar em um remédio tão caro?

Jessica assentiu: "É justamente porque é caro que não é vendido no mercado, mas nos hospitais, quando necessário, eles sempre encontram uma maneira de obtê-lo."

"Mas os recursos para esse medicamento são limitados. Cinco milhões é apenas um preço conservador. Se ele passar por algumas mãos, poderia ser ainda mais caro."