Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 467

Abaixar a Cabeça? Impossível! Capítulo 467

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Capítulo 467

Do outro lado da história.

Em Cidade Orozco, a Família Menezes estava em pânico com a prisão de Glenda.

Parecia que toda a Família Menezes havia desmoronado de uma vez...

Durante todo o dia, os membros da Família Menezes ficaram inquietos.

Por volta da meia-noite, Kesia chegou à casa da Família Borges, pois precisava falar com Ricardo.

Ele era a única pessoa em quem ela conseguia pensar. Além dele, ninguém poderia ajudar a Família Menezes.

A Família Menezes estava completamente arruinada!

Se Glenda realmente fosse presa dessa vez, o que ela faria? Ela não tinha muito tempo.

Se não recebesse dinheiro e remédios, poderia realmente morrer.

Naquele momento, Kesia estava completamente desesperada.

Após o anúncio do lado de fora, alguém disse a Kesia: "Sra. Menezes, por favor, saia. Nosso senhor não quer vê-la."

"Não, eu quero vê-lo. Diga a ele que, se eu não puder vê-lo, não vou embora."

Kesia disse com determinação.

Ela estava sentada em sua cadeira de rodas, bem aquecida, mas a Cidade Orozco estava muito fria nos últimos dias.

Ela estava com muito frio!

Quando soube que Ricardo não a encontraria, Kesia se agarrou com mais força ao encosto da cadeira de rodas.

"Por favor, passe a mensagem para ele."

Diante da impaciência do segurança, Kesia suavizou um pouco seu tom.

Essa era sua situação atual. Quando a Família Menezes estava indo bem, ela estava nas boas graças de Ricardo, então quem ousaria tratá-la assim?

Naquela época, onde quer que ela fosse, todos a tratavam com respeito.

Agora...

Até mesmo um simples guarda de segurança ousava desrespeitá-la.

Diante dessa humilhação, Kesia ficou ainda mais determinada a se recuperar.

Somente quando recuperasse a saúde, ela teria a chance de revidar.

E também a oportunidade de mostrar a eles o que acontece quando humilha alguém que não deveria ser humilhado.

Carolina apareceu.

Ela viu Kesia sentada na cadeira de rodas com uma expressão sombria.

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