Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Abaixar a Cabeça? Impossível!. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 483. Vamos agora ler a história Abaixar a Cabeça? Impossível! do autor Internet aqui.
Jeferson deu um "hum".
Sylvia: "Eu não estou me sentindo mal. Por que você chamou ela para vir aqui?"
"Você não tem tido muito apetite nos últimos dias."
Sylvia: "..."
Só porque não estava com apetite, ele chamou a Jessica para dar uma olhada?
Jeferson: "Como está?"
Sylvia: "O carro caiu numa valeta, mas já chamei o guincho."
Jeferson: "!!!"
"Ah, eu não vou mais falar com você, volte logo."
"Certo."
Desligou o telefone.
O coração de Sylvia ainda estava acelerado.
O telefone de Jessica tocou: "Sylvia, o que você tem? Me diga seus sintomas para que eu envie um remédio."
Sylvia: "E você? Já tirou o carro?"
Jessica: "Tenho uma emergência para resolver, não vou mais aí."
Sylvia: "..."
Ouvir a voz apressada de Jessica fez Sylvia perceber que ela realmente tinha uma emergência.
"Eu estou bem, não precisa se preocupar."
Jessica: "Não disseram que você estava mal?"
"Não, é só meu irmão se preocupando à toa."
Ele estava se preocupando demais. Talvez tenha sido por ter comido demais recentemente, e agora não tinha apetite.
Por isso chamar um médico?
Jessica: "..."
Preocupação à toa? Será que isso é bom?
Essa preocupação à toa colocou dois carros na valeta, e o carro dela ainda estava lá.
"Tá bom, vou indo."
Ao ouvir que Sylvia estava bem, Jessica desistiu de ir até Baía Dourada.
As duas ainda conversaram um pouco no telefone antes de desligarem.
Assim que Sylvia colocou o telefone no gancho, o mordomo apareceu: "Senhorita, o Sr. Fonseca chegou."
"Deixe entrar."
Sylvia falou calmamente.
Não sabia o que Robson queria com ela, mas já havia deixado tudo claro para ele.
Logo, Robson entrou.
Ao ver que Sylvia estava sozinha, ele ficou surpreso: "Seu irmão não está aqui?"
Sylvia: "Você não veio falar comigo? Que diferença faz se meu irmão está ou não?"
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