Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: Adotada Por Um Vampiro

Resumo de Capítulo 3 – Capítulo essencial de Adotada Por Um Vampiro por Raiyara Kirishima

O capítulo Capítulo 3 é um dos momentos mais intensos da obra Adotada Por Um Vampiro, escrita por Raiyara Kirishima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

*****Lara On*****

Depois da grande festa fui chamada a sala do rei, tentei passar maquiagem para esconder a marca vermelha do tapa, não quero que ele veja e sinta pena de mim, fui até lá forçando um sorriso, entrei na sala e vi o rei lendo alguns papéis, ele parou quando me viu entrar, ele parece feliz, eu não sei o motivo, mas consigo imaginar.

Derick - vem para mais perto, quero de mostrar algo. / Faço isso chegando um pouco mais perto dele, vejo algumas fotos de um lugar lindo.

- esse lugar é bem bonito. / Falo forçando um sorriso, sei que ele vai falar que irei ficar ali, não quero parar de vê-lo mas não tenho escolha.

Derick - sinto que você está triste. / Diz tocando em meu rosto, acabo fazendo uma cara de dor pois ele tocou no mesmo lugar do tapa.

- eu estou bem, sério. / Falo me afastando tentando não chorar.

Derick - quem te bateu? / Diz me olhando sério.

- não foi nada, eu caí. / Falo não olhando para ele pois sei que me conhece muito bem.

Derick - cadê o vestido que estava usando? / Ele está sério.

- eu acabei rascando ele, me desculpa. / Ele se aproxima de mim e eu me afasto.

Derick - e o colar? / Não posso dizer que foi a noiva dele, sei que ela fará da minha vida um inferno.

- eu perdi, desculpa. / Falo começando a chorar.

Derick - por que não me diz quem fez isso com você? / Diz me fazendo olhar seus olhos brilhantes.

- não sou importante o suficiente para você precisar se preocupar comigo. Por favor, só fale logo que irei embora daqui. / Falo com meus olhos cheios de lágrimas.

Derick - desculpa se não consegui cuidar de você direito, não queria que sofresse aqui. A cidade que você irá ir é perfeita, tem somente humanos e tenho certeza que será feliz lá. / Diz me olhando.

- não sabe o que me fará feliz. / Falo olhando ele que fica um tempo sem responder.

Derick - é o melhor para você, pequena. Não quero que cheguem a de machucar, você está crescendo e vampiros não respeitam mulheres humanas. / Sei que tudo que ele está dizendo é verdade, mas dói aceitar.

- eu já entendi. / Falo olhando o chão enquanto minhas lágrimas caem.

Derick - toma. / Diz me entregando uma caixa.

- o que é?

Derick - uma adaga, ela é capaz de matar sobrenaturais, se qualquer coisa séria acontecer use. / Diz me olhando.

- mas essa adaga é importante não é?

Derick - era da minha primeira esposa, tenho certeza que ela gostaria de você, ela sempre desejou ter uma filha. / Então é isso, ele me vê como filha? Me iludi tanto assim?

- ela não odiava humanos como a maioria?

Derick - não, ela os via como iguais ao contrário de mim.

Derick - vai dormir, amanhã é um longo dia, espero que seja feliz lá e cuide bem da adaga.

Saio da sala e vou para meu quarto me acabar de chorar, talvez realmente seja melhor eu ir.

(...)

No dia seguinte acordo acabada, minhas olheiras estão enormes e meu rosto está muito vermelho, tomo um banho frio e tento me manter firme para ir embora, depois de me arrumar saio do quarto e vou para fora do castelo, vejo que tem um carro me esperando, Derick, Danilo e Diana estão alí, vou até lá desanimada.

Diana - espero que tenha uma boa viajam pirralha.

Derick - vai dar tudo certo, você vai se acostumar lá.

- tá. / Falo entrando no carro sem olhar para eles, não quero me sentir pior.

O carro começa a se distanciar do castelo, fico ali encostada no vidro esperando tudo passar, espero que esse lugar consiga me fazer esquecer Derick, espero que só seja um amor de adolescência.

(...)

A viagem demorou dias, fiquei hospedada em vários lugares lindos e perfeitos, foi bom para me acalmar, finalmente cheguei na cidade que deverei ficar, todas as pessoas são "normais', todos humanos e felizes, vejo vários casais andando de mãos dadas, o carro para em frente a uma casa linda de tamanho médio, saio do carro.

Motorista - o rei mandou dizer, espero que consiga crescer bem e feliz aqui. / Vejo ele ligar o carro e ir embora.

Entro na casa, agora tudo que me espera é uma vida normal de humana, pelo menos não precisarei me preocupar com um futuro horrível.

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