Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 78

Resumo de Capítulo 78: Adotada Por Um Vampiro

Resumo de Capítulo 78 – Capítulo essencial de Adotada Por Um Vampiro por Raiyara Kirishima

O capítulo Capítulo 78 é um dos momentos mais intensos da obra Adotada Por Um Vampiro, escrita por Raiyara Kirishima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Larah

Estou sentada na cama junto com Anna, não faço ideia do porquê de ela querer falar comigo já que a gente nem se conhece direito.

Anna —vim conversar com você sobre o que aconteceu enquanto esteve fora. / Diz sorrindo.

—estou ouvindo. / Falo deitando na cama, amo ouvir as coisas deitada.

Anna —como posso começar........ A culpa de tudo isso é do Danilo. / Que???

—como assim? / Realmente não estou entendendo.

Anna —você sabe que o Danilo e bastardo né, então, a mãe dele é híbrida, meio loba e meio vampira, Danilo é um vampiro mas tem 10% de sangue lupino, o concelho descobriu isso e você já deve imaginar o que aconteceu. O concelho quis a cabeça dele, Danilo consegue muito bem se virar sozinho e não quis a ajuda de ninguém, nem mesmo do Derick. Danilo pode não parecer mas ele é bem manipulador e sempre consegue o que quer. Vou resumir a história toda agora, Derick quis ajudar o Danilo a lutar contra o concelho, nisso ele acabou tento seus bloqueios desativados e voltou a ser o Derick de antigamente.

—a culpa não é do Danilo, ele não queria a ajuda de ninguém. / Só estou brava por ele não ter contato isso para mim.

Anna —e aí, soube que dormiu com o Derick pelas empregadas. / A fofoca nesse castelo é foda, agora vou ficar com fama de amante ou puta.

—essas fofoqueiras filhas da puta! 

Anna —foi bom né, admite. / Diz com um sorriso.

—você entendeu errado, eu ainda sou virgem.

Anna —mas diz para mim, foi bom né? / Qual o problema dela.

—isso não é da sua conta. 

Anna —seu rosto está vermelho isso confirma. / Diz sorrindo.

—tem como parar de falar sobre isso e me responder uma coisa? Chegou a conhecer esse Derick? / Pergunto curiosa.

Anna —ele é bravo e complicado, mas nunca seria capaz de machucar você ou qualquer um que ele goste. Larah, não abandone ele, sei que é complicado mas é a única que pode fazer ele perceber que ter pessoas por perto é bom, esse pode ser um ótimo motivo para ele querer mudar. / Eu realmente não quero deixar ele sozinho.

—tem certeza que ele não será capaz de me machucar? 

Anna —acha que ele faria isso com você? 

—não sei. / Falo insegura.

Anna —fique aqui duas semanas pelo menos sozinha com ele. / Não acho uma boa ideia.

—desculpa mas eu não posso no momento, prometi a Danilo que ajudaria ele a cuidar do Dylan. Acho que o Derick precisa de um tempo para espairecer. 

Anna —Vai deixar o Deilan aqui? / Eu não queria.

—eu vou voltar para cuidar dele. / Pela Camélia.

(...)

A casa que a Camélia me deu é uma mansão de dois andares com 5 quartos, ela é toda branca e beje, super sofisticada, a do Danilo é maior mas é pouca coisa, estou louca para nadar na piscina e relaxar, não sei se posso nadar com asas mas será divertido descobrir.

Danilo —como está se sentindo? / Pergunta me olhando.

—bem, por que? / Pergunto enquanto meus pés estão na água.

Danilo —sei que gosta muito do Derick. / Por que ele tem que puxar esse assunto.

—tenho certeza que ele está bem. / Falo séria.

Danilo —se você diz. / Vejo Danilo colocar Dylan em uma bóia que deixa somente os pés na água.

—isso é mesmo seguro?

Danilo —é sim. /Ele coloca Dylan na água e ele parece gostar.

—fico feliz por ele estar assim. / Falo olhando Danilo tirar sua blusa para entrar na água, amo ver ele sem camisa, é um gato.

Danilo —não vai entrar? / Pergunta me olhando.

—claro. / Falo entrando na água, me pergunto como Derick está se sentindo agora.

Danilo —não parece muito animada. / Diz me olhando.

—estou sim. / Falo sorrindo.

(...)

Já anoiteceu, estou sem sono, talvez o Danilo esteja no quarto descansando, sei que agora ele deve estar muito ocupado pois controlará o concelho agora, mas quero conversar.

Vou até lá pensativa pois estou pensando em muita coisa ultimamente, coisas que deixariam muitas pessoas curiosas, bato na porta e ele abre, entro no quarto e sento na cama.

Danilo —não consegue dormir? / As vezes parece que ele ainda me trata como criança.

—não, queria conversar sobre o concelho com você. / Falo e ele se senta na poltrona.

Danilo —pergunte. / Diz me olhando.

—você queria ser mais importante que o Derick pois ele roubou seu lugar como rei de Vincell, agora você é dono do concelho, tudo é uma suposição minha. / Falo e ele fica me olhando por um tempo.

—minha parte íntima está quente. / Quero me excitar mas presa não posso.

Danilo —confia em mim, vai se sentir bem. / Ele coloca uma mordaça na minha boca e uma venda em meus olhos, agora não sei mais o que ele vai fazer.

Escuto ele rasgar um plástico, respiro fundo ansiosa pois não sei o que ele vai fazer, sinto ele tocar algo que vibra em meu clitóris me fazendo tremer inteira, é tão gostoso.

Danilo —tão pervertida, me impressiona ser um anjo. / Sussurra em meu ouvido, não posso falar a não ser gemer.

Ele tira o vibrador de cima de meu clitóris e coloca na bolinha do meu peito, deixa tudo mais exitante não poder enxergar. 

Danilo —vou usar o chicote está bem? Se quiser que eu pare grite duas vezes.  

Respiro fundo pois não sei o que eu sentirei com isso, dor ou prazer.

Danilo —irei te chicotear por cada coisa errada que fez no passado.

Então estou de boa, sempre fui uma boa menina eu acho.

Danilo —você quando tinha 10 anos invadiu a termal masculina para ver o Derick sem roupa. 

Ele me chicoteia e eu grito por causa do susto, está ardendo um pouco mas está sendo gostoso.

Danilo —quando você era criança perguntou se eu sou gay. / Ele me chicoteia novamente, abaixo a cabeça ofegante.

Eu era uma criança, não tenho culpa se perguntava para pessoas se eram gays.

Danilo —você falou que o Derick era muito melhor que eu quando tinha seis anos. / Ele me chicoteia na bunda e eu grito novamente.

Acho que ele não esquece as coisas.

Danilo —você é uma pervertida.  

Sinto ele me chicotear novamente, isso não faz sentido nenhum, mas não consigo deixar de me sentir excitada.

(...)

Depois de ele tirar as algemas e os brinquedos caio na cama exausta e cansada.

—eu vou para o inferno por isso? 

Danilo —não irá, só não se culpe, só viva. 

Sinto o cansaço bater, fecho meus olhos e adormeço

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