Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 47

Resumo de Capítulo 47: Adotada Por Um Vampiro

Resumo de Capítulo 47 – Adotada Por Um Vampiro por Raiyara Kirishima

Em Capítulo 47, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomens Adotada Por Um Vampiro, escrito por Raiyara Kirishima, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Adotada Por Um Vampiro.

Vinícius

Esse é o segundo dia que estou aqui e não tenho nada de bom para falar da minha família, ainda estou puto por eles me obrigarem a beber sangue lupino, agora o gosto do sangue não sai da minha boca, a vontade incontrolável de beber sangue voltou e está quase impossível de controlar.

Estou tentando me manter firme a essa vontade insaciável de beber sangue humano ou lupino, não posso negar que sou um vampiro e vivo para beber sangue humano mas não quero ferir ninguém.

Me deito na cama para tentar esquecer um pouco a sede de sangue, fico olhando o teto por horas até ouvir alguém abrir a porta.

Victoria —irmão, está na hora do café da manhã, nosso pai quer que você compareça. /Diz timidamente, ela parece tão inocente e frágil, é minha irmã mais nova, estranho pensar que ganhei irmãos do nada.

—acho que não preciso descer, não tem mais nada que eles possam fazer para me chantagear a beber sangue. / Falo olhando o teto.

Victoria —irei chamar você de Vini, está bem? Sobre o que falou, não pense dessa forma, se você não descer nosso irmão Vicenzo vai fazer você se arrepender de não ter feito isso. / Eu não podia ter um irmão "melhor".

—esta bem, irei descer. / Falo me levantando da cama, vejo minha irmã sair do quarto.

Vou até o banheiro, ligo a torneira e lavo o rosto, respiro fundo e me olho no espelho, minha pele está com mais cor, não posso negar que beber sangue me fez parecer mais saudável, mas ainda assim não posso beber mesmo minha vontade sendo outra.

Saio do banheiro e caminho até a sala de jantar onde eles devem estar tomando o café da manhã, chegando lá vejo eles conversando, parecem animados.

Vicenzo —beba com a gente, irmão. / Diz me olhando levantando a taça de sangue.

—não. / Falo e eles ficam a me olhar sérios, acho que estavam esperando que eu bebesse sem ir contra.

Vicenzo —você poderia fazer isso por plena vontade sabia, não quero parecer um monstro. / Não entendo o que ele quer dizer.

—você não tem mais como me obrigar a beber sangue. / Falo olhando para ele com desprezo.

Vicenzo —acha mesmo isso? Serva, entre. / Diz sorrindo, escuto a porta atrás de mim abrir, me viro e fico paralisado ao ver Bia, meu primeiro amor, a filha do lobisomem que me criou.

Bia —Vini... / Ela está pálida com marcas de mordida no pescoço, parece que estão fazendo isso com ela a bastante tempo.

—como podem fazer isso com ela?! / Pergunta apertando o punho para não fazer algo imprudente.

Vicenzo —você sabe muito bem que não pode contra mim, um vampiro que não bebe sangue regularmente é fraco, além disso você nem deveria se importar, é só uma cadela. / Sinto meus olhos a ficarem vermelhos, não me importo se vou apanhar ainda assim vou socar a cara dele.

Bia —por favor, Vini, não faz nada. / A voz dela está tão fraca, nunca vi ela assim antes.

Victor —ela é só uma loba, filho. / Diz me olhando.

—ela é filha do homem que me salvou da morte quando eu era criança! Qual seu problema, não sabe ser agradecido! / Falo nervoso.

Victor —ela é filho do homem que tirou você da nossa família. / Ele está sério.

—o que está querendo dizer com isso? Se você não me achou não é problema dele. / Bia vem em minha direção e fica atrás de mim, ela segura minha camisa, consigo sentir o cheiro do medo dela por causa do sangue no pescoço.

Victor —depois da invasão ao reino Vanjin eu vi uma marcação em uma árvore, eu sabia que você estava vivo, pois estava deixando pistas mas alguém começou a apagar elas, me fez andar em círculos enquanto estava procurando por você, se esse homem não tivesse feito isso você teria crescido com seus irmãos, estaria com sua família desde a infância. / Isso não pode ser verdade, Lúcio não faria isso, ele não iria me afastar de minha família.

—eu não.... / Meu pai me interrompe.

Victor —o que foi filho? Lúcio não insinuou você a controlar sua sede de sangue? / Se eu fizer isso e me descontrolar irei matar ela.

Bia —esta tudo bem Vini, eu confio em você. /Ela está olhando em meus olhos com o sorriso forçado.

Me aproximo de Bia e tiro seus cabelos do pescoço, consigo sentir o sangue dela circular pela véia, o cheiro me descontrola mas pelo bem dela eu preciso manter o máximo de controle possível. Abro minha boca e mordo o pescoço dela, consigo sentir o gosto fresco do primeiro gole de sangue, sinto um prazer enorme, o gosto me enlouquece completamente, fecho meu olhos e fico a beber.

Quando volto a mim estou segurando o corpo desmaiado de Bia, paro de beber e seguro ela preocupado, não acredito que perdi o controle.

Vicenzo - parabéns irmão, por ter drenado sua primeira vítima. / Sua voz está animada como se eu tivesse feito algo bom.

—ela não está morta! / Falo nervoso e preocupado.

Vicenzo —mas logo estará, se ela não receber uma transfusão de sangue irá entrar em choque e morrer. / Sinto desespero ao pensar que posso causar a morte de Bia.

Victor —chega Vice, levem ela para o centro médico do castelo. / Vejo guardas levarem ela embora.

Rebeca —amanhã iremos beber sangue humano pois infelizmente a caça aos Lobisomens não foi muito produtiva. / Vejo eles a se retirarem da sala de jantar como se tudo fosse normal.

Victoria —eles não são maus, só tente ver pelo ponto de vista deles. / Vejo ela a sair da sala me deixando ali sozinho pensando no que eu fiz.

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