Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68: Adotada Por Um Vampiro

Resumo de Capítulo 68 – Capítulo essencial de Adotada Por Um Vampiro por Raiyara Kirishima

O capítulo Capítulo 68 é um dos momentos mais intensos da obra Adotada Por Um Vampiro, escrita por Raiyara Kirishima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Larah

Eu não consigo acreditar que Derick falou para mim ser esposa dele, não consigo parar de pensar nisso, meu sonho de infância sempre foi me casar com ele e viver em um conto de fadas, mas sei que não será bem assim se eu escolher ficar com ele, o concelho nunca me aceitará por ser um anjo, além disso vai ter muito mais pessoas querendo me matar pois descobri que Derick na juventude era conhecido como comedor de casadas, esse apelido é tão impróprio que me faz mal.

Quero nem pensar no ressentimento que os maridos dessas mulheres tem contra Derick, além de tudo de ruim que ele fez contra várias pessoas, vou entrar na lista negra de muita gente.

Escuto um som na janela, vejo um belo moreno sem camisa entrar, Klaus tinha mesmo que aparecer agora? Tenho que sair com Danilo daqui a pouco.

Klaus —como está meu anjo preferido. / Diz com um sorriso.

—tenho certeza que sou o único anjo que conhece. / Falo olhando para seus belos olhos.

Klaus —sim, mas se eu conhecesse outros ainda seria minha preferida. / Seu sorriso me acalma.

—eu preciso sair hoje. / Não vejo ele a um tempo, queria falar mais com uma pessoa normal.

Klaus —sério? Não pode desmarcar e passar o dia comigo? / Ele está fazendo uma cara de cachorro abandonado muito Fofa.

—infelizmente não dá, poderia vir amanhã? / Pergunto olhando para ele com uma carinha inocente.

Klaus —esta bem, mas nem vem dar outra desculpa amanhã. / Vejo ele ir até a janela e pular.

Acho que tenho que falar com Derick sobre o nome do filho dele, mas estou insegura depois do que ele me disse.

Saio do cômodo e vou até a porta do quarto dele, bato na porta mas ninguém atende, pego a chave na minha bolsa e abro, entro mais nenhum sinal dele, acho que ainda está em reunião com o concelho, vou dar uma olhada no corpo da Camélia, talvez eu consigo me comunicar com ela, sei lá que poderes um anjo tem, talvez eu consiga fazer isso.

Vou até o porão e vejo que os corpos não estão mais lá, no lugar tem grandes jarros enfeitados, será que ele realmente cremou os corpos? Espero que sim, quero que Camélia consiga encontrar a paz, saber que não irei mais ouvir a voz dela me desanima, mas irei cuidar bem do filho que ela deixou aqui.

Derick —o que está fazendo? / Tomo um susto ao ouvir a voz dele atrás de mim.

—tem como parar de me assustar? / Pergunto mas antes que eu consiga me virar sinto as mãos dele em minha cintura e seu corpo encosta nas minhas costas.

Derick —que história é essa que vai sair com o Danilo? / A voz dele está calma, mas ainda sinto o incomodo.

—só vou sair com ele, o que está acontecendo com você? Tomou afrodisíaco. / Pergunto sentindo seus dedos passando em meu pescoço.

Derick —talvez alguém tenha coloca no meu alimento. / sinto ele colocar a mão em baixo de minha blusa, se continuar nessa velocidade vou estar na cama dele fazendo coisas inapropriadas.

Sem que eu tenha algum controle ele me pega nos braços e me leva para a cama dele, meu coração está disparado mas não sei como parar, ele me coloca na cama e fica por cima de mim, eu tô tão nervosa que nem sei o que fazer, respiro fundo, chuto a barriga dele e corro para fora do quarto, se ele continuar assim vai ser impossível ficar perto.

Corro entre os corredores e entro no quarto do Danilo, me sinto mais segura aqui.

Danilo —o que aconteceu? Parece assustada. / Diz me olhando, ele está com uma roupa normal.

—parece que o Derick quer me comer. / Falo e ouso um riso atrás da porta, me levanto e abro, vejo Daniela e David a caírem para dentro do quarto.

Danilo —o que vocês fizeram? / Pergunta olhando o irmão e a prima.

Daniela —nada, só vimos uma empregada deixando afrodisíaco cair na bebida do rei. / Foi por isso que ele estava tão estranho.

David — só não entendi por Derick foi atrás da Larah se a mansão atrás do castelo tem várias concubinas dele. / Eu esqueci completamente que eles tem mulheres para satisfaze-los.

Danilo —eu não sei e não quero saber, vamos Larah? / Pergunta me olhando.

—sim. / Falo tentando acalmar meu coração.

(...)

Estamos indo em direção ao show da minha cantora favorita, estou tão animada para conhecer ela.

Danilo —é bom ver um sorriso alegre em seu rosto. / Diz ao meu lado na limousine.

—por que você sempre me deu presente antecipado? / Pergunto curiosa.

Danilo —você sabe que o dia em que comemora está errado né? / Sei disso, eu comemoro meu aniversário no dia que Derick me achou.

-sim. / Falo olhando a vista a noite.

Danilo —a pessoa que falou para mim cuidar de você me disse que essa é a data certa do seu aniversário. / Então ele sempre me deu presente no dia correto.

—não quer me dizer quem é? / Pergunto vendo se consigo tirar algo dele.

Danilo —daqui a 12 meses vai descobrir, já aguentou até agora, tenho certeza que consegue mais. / Diz com um sorriso de quem não vai dizer nada.

—eu deveria te odiar por esconder coisas importantes de mim. / Falo com a cara fechada.

—por que está tomando isso? / Pergunto olhando para ele afastada por medo.

Derick —para ver se diminui mais o remédio afrodisíaco que alguém colocou na minha bebida, não se preocupe, não irei te atacar mais, me desculpa mesmo. / Fico mais tranquila ao ouvir isso.

—e então, quer escolher o nome do seu filho? / Pergunto e vejo ele ficar confuso.

Derick —eu te engravidei e não lembro? / Pergunta com um sorriso.

—babaca, para de brincar, estou falando do seu filho com a Camélia. / Falo querendo que ele fique sério.

Derick —desculpa, eu realmente tinha esquecido que tenho um filho, e então, qual nome escolheu? / Como alguém esquece um filho?

—estou entre Diego, Deilan, Demerian, Dartanhan e Drago. / Falo e vejo ele pensar.

Derick —eu quero que você escolha. / Diz me olhando, fico um tempo pensativa.

—eu gosto de Deilan. / Falo e vejo que ele não gostou.

Derick —então será Deilan, Deilan Vincell. / Diz mas tenho certeza que ele queria outro nome.

—que nome você colocaria? / Pergunto olhando para ele.

Derick —Drago, mas Deilan é um bom nome. / Se ele ia implicar por que me mandou escolher?

—idiota. / Falo brava, saído do cômodo e vou ver os bebês.

Maria está cuidando bem deles, meus seios doem por não ter amamentado eles hoje, me pergunto quando vou parar de produzir leite.

Pego Deilan e deixo ele mamar, ele está com os olhos fechados mamando, tão fofo, vejo Maria me olhar de forma estranha.

Maria —você parece tanto com a falecida esposa do Derick, Camélia eu acho. / Ouvir isso não me anima.

—sim, somos parecidas. / Infelizmente somos.

Maria —se eu fosse você tomava cuidado, nenhuma mulher do Derick que o concelho não escolheu fica viva. / Estou ficando pior, esse dia está me desanimando demais.

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