Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 86

Resumo de Capítulo 86: Adotada Por Um Vampiro

Resumo do capítulo Capítulo 86 do livro Adotada Por Um Vampiro de Raiyara Kirishima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 86, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Adotada Por Um Vampiro. Com a escrita envolvente de Raiyara Kirishima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Larah

Abro meus olhos sentindo muita dor de cabeça, parece que bati ela forte, escuto um som de porta abrindo.

Derick —Larah, precisamos conversar. /Coloco a mão no ouvido pois qualquer som faz a dor piorar.

—fala baixo! Minha cabeça está explodindo. / Falo colocando a coberta em cima de mim pois ele ligou a luz do quarto.

Derick —ninguém mandou a retardada beber uma garrafa de álcool. / Quem esse filho da puta me chamou de retardada?

—não fale assim comigo, narcisista desgraçado. / Falo brava.

Derick —o que está acontecendo com você?! A Larah normal não iria fazer isso e não agiria dessa forma. / Diz bravo.

—aceita que eu não sou mais a Larah cega e idiota que era apaixonada por você. /Falo me levantando ainda com muita dor, preciso de um remédio.

Derick —era? / Vejo ele ficar sério.

—sim, me sinto muito bem me importando só comigo mesma. / Falo indo em direção a porta, mas ele segura meu pulso e me puxa para seus braços.

Derick —acha que é normal parar de amar alguém da noite para o dia? / Não, mas me sinto bem sem amar ninguém.

—vai cuidar da sua vida e para de se meter na minha. / Falo ficando brava, tento me soltar mais o aperto dele é forte

Vejo Derick tirar meus cabelos da frente do meu pescoço e ficar olhando.

Derick —você bloqueou seus sentimentos, por que? / Ele está sério.

—eu não fiz isso! / Falo e ele me solta.

Derick —a marca atrás do seu pescoço não mente. / Vou até o espelho e vejo uma marca estranha.

—eu não fiz isso, nem sei como fazer.

Derick —então você fez sem perceber, dói tanto assim amar as pessoas? / Eu não sei do que ele está falando, vejo a porta do quarto a abrir e uma empregada entrar.

Empregada —mestre, o lorde Darlan está procurando a filha dele. / Eu tô ferrada, preciso fugir.

Derick —diga que já estou indo.

Erick me coloca nas costas e me leva do quarto, fico tentando sair mas não consigo, sinto que ele está bloqueando meu poderes com o contato físico.

—você é um babaca, me solta! / Grito até ver que ele me levou para sala onde meu pai está esperando, ele me coloca no chão.

Darlan está me olhando bem bravo, respiro fundo e me sento no sofá, a culpa foi dele não minha pelo que aconteceu.

Derick —encontrei sua filha na balada, ela estava em cima de uma mesa dançando enquanto tirava a roupa, completamente bêbada. / Filho da puta x9.

Darlan —Larah, vamos voltar para casa. / Ele está bem bravo.

—não, eu tenho a minha. / Falo indo em direção a porta mas ela se fecha sozinha.

Darlan —eu não tô pedindo. / Ele está sério, mas não como se eu realmente me importasse.

—fingi que não sou sua filha, seria simplesmente e prático. / Falo e ele parece ficar mais irritado.

Derick —ela está assim porque mexeu nos sentimentos sem perceber, provavelmente ontem por causa da lua vermelha. / Que tédio.

Darlan —eu não vou lidar com uma filha que age como adolescente irresponsável, se quer fazer merda e se arrepender depois faça. / Vejo ele desaparecer da minha frente em um piscar de olhos.

Derick —Larah, vai querer ajuda ou vai continuar agindo assim? / Seu olhar para mim é sério.

—eu não preciso de ajuda. / Eu tô bem.

Derick —se é assim que quer. / Ele me coloca contra a parede e lambe meu ouvido.

—o que está fazendo. / Falo sentindo meus batimentos.

Derick —pode não me amar, mas ainda sente atração. / Diz tocando em minha cintura.

Danilo —sim, eles estão preocupados com você, mas não vim por esse motivo, se você não quer amar eu entendo completamente. / Não esperava por isso.

—você fala como se fizesse o mesmo, eu nunca senti de verdade que você me amava como mulher. / Seu carinho comigo é quase incondicional, como um amigo, uma amizade colorida.

Danilo —eu te vejo como mulher, gosto de cuidar de você, foi bom os meses que passamos juntos, mas amar é algo que não consigo mais fazer. / Não estou triste, mas é estranho ouvir isso.

—por que?

Danilo —decepções. / Compreensível.

—então quando disse que me queria era mentira?

Danilo —não, eu quero o melhor para você, Larah, também queria muito que fosse minha esposa, nem todo casamento tem amor, mas entendo que queira viver. / Eu não consigo odiar ele.

(...)

É a primeira vez que vou em um restaurante para vampiros, esse lugar é tão grande e chique, não acredito que Danilo reservou uma sala para nós dois, disse que queria passar um tempo comigo e conversar já que o concelho estava tirando todo o tempo dele.

Sou acompanhada pela recepcionista até a sala onde Danilo está sentado bebendo sangue, me sento e fico olhando tudo, uma mulher serve o que parece ser vinho e sangue misturado, bebo a melhor coisa que já tomei em minha vida.

—isso é tão bom. / Falo sem acreditar que algo assim exista.

Danilo —é sim, esse é o sangue mais raro e gostoso que existe misturado com o melhor vinho. / Eu queria levar umas cinquenta garrafas dessa para casa.

—por que me chamou aqui? / Pergunto curiosa, não pensei que ele ia querer falar comigo tão cedo depois da nossa última conversa.

Danilo —eu fico quase todo meu tempo no concelho e queria passar um pouco com você, você parou de visitar o Dylan por que? / Ele parece preocupado.

—eu adoro o Dylan só que não consigo mais ficar perto de crianças. / Talvez eu realmente precise de alguma ajuda ou isso é super normal, eu não tenho filhos, por que precisaria me preocupar.

Danilo —você realmente está estranha Larah. / Ignoro sua preocupação e bebo o vinho.

Eu estou me achando normal, mas por que todos estão dizendo o contrário?

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