Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 598

Resumo de Capítulo 598: Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais?

Resumo do capítulo Capítulo 598 de Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais?

Neste capítulo de destaque do romance Romance Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais?, Lourdes Dias apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Elza olhava para sua filha adormecida, beijando suavemente as pequeninas mãos dela, enquanto as lágrimas começavam a cair.

Desde que tivera sua filha, ela se descobriu vulnerável, como se o nascimento da menina tivesse revelado um lado seu que ela nem sabia existir - um coração frágil e sensível.

A chegada dessa menina foi um imprevisto em seus grandes planos de vingança.

Ela, que sempre planejava meticulosamente cada detalhe, agora reconhecia que algo essencial lhe escapara.

Romário observava-a, com lágrimas correndo incessantemente. Ela realmente estava chorando muito ultimamente. Segundo os empregados, ela chorava tanto que quase arruinara os belos olhos de tanto derramar lágrimas desde o resguardo.

Ele se inclinou, beijando suas lágrimas: "Você poderia parar de chorar? Seu choro… me deixa angustiado."

Com o coração inquieto, e a mente em desalinho.

Ela virou-se de costas, ignorando-o.

Suas mãos grandes encontraram os botões de sua roupa, e com uma voz rouca, ele disse: "Me dê um filho. Também quero um menino."

Ela se assustou, apressadamente levantando a mão para segurar a dele.

"Se você não me der um filho, pedirei para a Sra. Diniz. Não quero ver você chorando depois."

As lágrimas de Elza, leves como as asas de uma borboleta, tremiam em seus olhos, tocando o fundo do coração dele de uma maneira que o desconcertava. Ele continuou, com um tom que misturava persuasão e ameaça: "Pense bem, se formos uma família de quatro e sua filha ficar sobrando, sem o amor de um pai, ela será muito infeliz."

Elza relaxou um pouco a mão, hesitante.

Ele tentava persuadi-la: "Se você me der um filho, como recompensa, permitirei que você cuide da menina. Assim, ninguém poderá maltratá-la. Você não quer isso?"

Ela finalmente soltou a mão.

Seus dedos longos e habilidosos começaram a desabotoar sua roupa.

Ela, com a voz trêmula, disse: "Nossa filha está aqui."

Embora o porão fosse um lugar sombrio, a presença de Romário trazia um ar de primavera.

Onde quer que a afeição do homem se voltasse, aquele lugar se transformava em um refúgio de conforto.

A empregada evitava olhar demais para Elza, focando sua atenção no senhor. Romário, vestindo um pijama preto, emanava uma aura de distinção e elegância. Agora, ele segurava nos braços a pequena princesa da Família Diniz, nascida em berço de ouro, sussurrando baixinho:

"Desculpa, princesa, papai te machucou sem querer."

"Vamos parar de chorar, está bem? Sua mamãe acabou de dormir, e não queremos acordá-la. Deixe-a descansar um pouco."

"Papai te ama."

A visão de Romário, tão charmoso e paternal, parecia algo saído de um sonho. Era um espetáculo que ninguém poderia imaginar - o homem mais poderoso da Família Diniz, acalmando sua filha recém-nascida com tamanha doçura.

A jovem empregada abaixou rapidamente a cabeça.

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