Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 1110

Alana pensou que talvez aquela mulher tivesse sido enganada por alguém com o mesmo nome e sobrenome, suspirou e pegou o celular de volta.

"Bem, agora eu sei, então está tudo bem, Presidente Vitor, mande meus cumprimentos para a Stella."

Após desligar o telefone, Alana olhou para a mulher à sua frente que parecia estar em choque.

"Você viu, não é essa pessoa. Existem muitos Valentins no mundo, você deveria continuar procurando. Se realmente estiver grávida, não deve se agitar tanto. Além disso, se aquele homem realmente não quiser a criança, seria cruel da sua parte trazê-la ao mundo, não acha?"

Essas eram as verdades duras, mas Violeta não conseguia aceitá-las sozinha.

Depois que Alana partiu, Violeta sentiu suas pernas enfraquecerem. Ela mal conseguia se manter de pé e se apoiou na parede próxima, sentindo vontade de vomitar.

Vinte mil para encerrar a noite e seguir em frente como se não se conhecessem.

Para ele, até mesmo o choro dela era como uma brisa suave tocando seus dedos.

Ela estava se humilhando, do começo ao fim, era a única que estava em um monólogo.

Além disso, naquela época, sua memória estava turva. Ele era tão precioso que, provavelmente, ao se lembrar daquela época, só sentiria repulsa e desconforto.

Violeta sentou-se onde estava, sentindo o frio invadir cada poro, com mãos e pés gelados.

Com apenas um pouco mais de cem reais em mãos, era impossível para ela se hospedar em um hotel. Já era tarde para procurar um emprego.

Ela precisava passar a noite e, depois, ganhar algum dinheiro nos próximos dias para voltar para o interior, onde sua mãe a esperava.

Era como se ela nunca tivesse vindo para a Cidade Central, sem passar por essa vergonha.

Enquanto isso, Alana entrou no carro quando Valentim ligou.

O carro ainda não tinha partido quando Alana atendeu a chamada.

"Ela disse que se chama Violeta? A Violeta de 'Loyang', a minha querida?"

Parece que KG mencionou que a médica que o salvou tinha esse nome, mas Valentim estava tão ocupado que quase havia esquecido.

Só agora ele se lembrou.

Mas ele não conseguia lembrar de nada daquela época.

Alana não sabia exatamente quais eram os caracteres, então saiu rapidamente do carro.

"Ela ainda não foi embora, vou perguntar novamente."

Alana caminhou rapidamente, ignorando Samuel ao seu lado, e se dirigiu diretamente para a figura ao longe.

Violeta ainda estava sentada, com o queixo apoiado nos joelhos, e os cílios molhados.

Provavelmente por sentir frio à noite, ela mexia as pernas, sonhando sempre que voltava para a vila e era forçada a entrar na família Gomes.

Provavelmente não, ela tinha sido boa para sua mãe durante todos esses anos, sua mãe não faria isso com ela.

Ela foi acordada durante o dia por pessoas passando.

Violeta se sentiu um pouco envergonhada, além de faminta, foi a um banheiro público para se lavar e depois entrou em uma loja de massas.

As massas com carne eram caras, desta vez ela escolheu uma massa vegetariana.

Ainda faltava um pouco para o dinheiro do trem, ela precisava encontrar um lugar para trabalhar.

Violeta acabou passando um dia inteiro lavando pratos no restaurante e dormiu em uma cadeira do lado de fora, depois comprou uma passagem de trem para voltar para o vilarejo.

Ao descer do trem, pegou um transporte até a cidade, e de lá, outro veículo até o vilarejo. Essa jornada exaustiva fez com que ela se sentisse extremamente enjoada ao chegar.

Sua mãe era médica, e ela sabia que não poderia continuar passando mal daquela maneira, pois sua mãe logo perceberia que algo estava errado.

Quando chegou em casa, ouviu a tosse de sua mãe e imediatamente se sentiu culpada por não estar à altura.

“Violeta, você voltou, como foi? A operação correu bem? O pequeno Wang disse que você teria que ficar internada por cinco dias, eu estava até pensando em visitar você. Olha só o que é isso, os R$30.000 do dote da família Gomes. Você não aproveitou para comprar uma roupa nova para você? Eu e a família Gomes já combinamos, assim que você chegasse, você iria atendê-los.”