Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 656

Stella inicialmente queria ficar no hotel para acompanhar Alana durante a noite, mas foi recusada por ela.

Após um breve colapso, Alana pareceu se recuperar rapidamente. O encontro inesperado com Samuel, sem qualquer preparação, a fez perder o controle momentaneamente.

Alana organizou suas coisas, dizendo que iria ficar com os outros funcionários.

Stella tentou persuadi-la, considerando que Alana era uma jovem de família nobre e não estava acostumada a tal tipo de acomodação, porém, não conseguiu convencê-la e pediu a Igor que cuidasse dela.

Depois de deixá-los, Stella se encontrou com César.

César segurava um cigarro entre os dedos, com um sorriso de contentamento no rosto.

“Sr. Lucas, pode ficar tranquilo, todos eles são muito talentosos. Alana até perdeu alguns quilos para se encaixar melhor no papel da irmã, estava muito saudável e rosada antes.”

Stella preferiu não comentar que Alana não havia emagrecido propositalmente para o papel.

“Quanto tempo leva para terminar as filmagens?”

Após a pergunta, viu-se um sorriso confiante no rosto de César.

“Um mês e meio. Eu pensava que Alana e Igor, por serem novatos, precisariam de um tempo para se adaptar, mas desde o início das filmagens, cada cena foi perfeita. Nunca vi atores com tanto talento, Sr. Lucas, você tem um ótimo olho para isso.”

César falava com certa emoção, o cigarro queimando até quase atingir seus dedos sem que ele percebesse.

“A esposa do Diretor Salvador não é Mafalda Meireles?”

Ela já havia investigado, e Mafalda era a diretora mais famosa do momento.

Quando as acusações de violência doméstica contra César vieram à tona, a história de Mafalda atraiu a simpatia de muitos fãs, e agora ela estava prosperando no cenário artístico.

A expressão de César se fechou imediatamente, e seu semblante se tornou sombrio.

Só de pensar naquela mulher, seu coração parecia ser devorado por inúmeros insetos, e seus dedos começaram a tremer, a ponto de não sentir a queimadura do cigarro.

Stella retirou o cigarro de seus dedos e o jogou no lixo mais próximo.

“Você só precisa se concentrar na filmagem e produzir um bom trabalho. Deixe o resto comigo.”

César respirava com dificuldade, olhando para Stella antes de finalmente dar um leve tapa em seu ombro, com voz rouca.

“Obrigado.”

Os olhos de Mafalda estavam cheios de surpresa. Até aquele momento, quem ainda estaria disposto a investir em um filme de César, sem temer ser virtualmente afogado pela saliva dos internautas?

Sentado à frente de Mafalda estava Branco, cuja presença lembrava a de uma brisa suave após a chuva, com um roteiro ao seu lado. Obviamente, Mafalda estava ali para discutir uma colaboração com Branco.

Branco olhava calmamente pela janela, com o café ao seu lado já esfriado. Os dois conversaram por um tempo, e o essencial da discussão já havia sido concluído.

Muitos diretores desejavam ter aquele roteiro em mãos, e Mafalda era atualmente a diretora feminina mais talentosa. Coincidentemente, o roteiro abordava o tema da independência feminina, razão pela qual Mafalda havia marcado um encontro com Branco.

Realmente, Branco era difícil de ser encontrado. Ela tentou por meio ano e, com grande esforço, conseguiu finalmente encontrá-lo hoje.

Se não fosse por seus esforços em se conectar com alguém da Universidade de Cidade Central, provavelmente Branco não teria concedido a ela essa oportunidade.

No entanto, Branco ainda a recusou. A recusa foi gentil, mas definitiva.

Chegar à posição atual era algo raro para Mafalda, sendo incomum para um roteirista rejeitar suas ofertas.

Embora estivesse quase nos quarenta, ela se cuidava bem e era bonita.

Para as mulheres bonitas, a sociedade tende a ser mais favorável.