Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 787

Tomás deu uma olhada nele pelo retrovisor e percebeu que naquele momento ele já estava tão aflito que até sua respiração estava tremendo, apressou-se em concordar.

"Claro, presidente."

Ele pisou fundo no acelerador, mas a primeira ligação não foi para investigar a localização de Stella, mas sim para chamar o médico da família para esperar na mansão Nº 1. Só depois disso, ele fez outra ligação para rastrear a localização atual de Stella.

Quando Pedro chegou à mansão Nº 1, o médico já estava lá esperando.

Notando sua expressão, um tanto surpreso.

Durante tantos anos, não foi a primeira vez que tentaram drogar Pedro com esse tipo de substância, mas era a primeira vez que ele se sentia tão mal, o que indicava que a dose havia sido bastante alta.

Se fosse um homem comum, provavelmente já estaria incapaz de distinguir se as pessoas à sua frente eram homens ou mulheres. O médico da família, que já havia enfrentado tempestades e tempestades, lembrou-se de uma vez que uma droga fez com que um homem normalmente contido e educado quase atacasse seu próprio irmão na frente de todos.

Lembrando-se dessa cena, o médico rapidamente injetou em Pedro um medicamento para aliviar os sintomas.

Pedro manteve os olhos fechados, com uma escuridão que parecia um vórtice no fundo de seus olhos, puxando-o para lugares mais profundos.

Ele engoliu em seco e se inclinou levemente no sofá, perguntando a Tomás.

"Já encontraram a localização dela?"

Tomás estava prestes a dizer que ainda não havia recebido a informação quando o celular tocou, e ele rapidamente atendeu.

A voz do outro lado disse:

"Tomás, encontramos a localização da Sra. Stella, mas a situação não é boa, inclusive o carro que o senhor enviou para ela, está parado nos arredores da cidade. Há muita atividade suspeita nos arredores esta noite, a Sra. Stella provavelmente..."

Tomás estremeceu por dentro e imediatamente repassou a informação a Pedro.

Os cílios de Pedro tremeram violentamente, e não se sabe de onde ele tirou forças, mas ele se levantou.

"Vamos de carro."

"Mas presidente, seu estado de saúde..."

O médico também estava claramente preocupado, considerando quão mal Pedro se sentia pela dose da droga, que aparentemente era uma mistura de vários efeitos potentes.

Mesmo com toda a sua força de vontade, provavelmente ele entraria em colapso em breve.

"Sr. Marques, seria melhor você ficar em casa descansando."

Mas Pedro já estava de saída antes mesmo que ele terminasse de falar.

Sem ter outra escolha, Tomás apressou-se em segui-lo.

O ar em torno de Pedro estava frio, como se o ar ao seu redor tivesse se congelado.

Depois de procurar por um tempo, Pedro finalmente encontrou um caminho.

Mas, como havia chovido recentemente, o caminho estava escorregadio, e ele, de sapatos de couro, mal pisou nele e perdeu o equilíbrio, caindo barranco abaixo.

"Presidente!"

A voz de Tomás estava cheia de pânico, e ele estava prestes a pular atrás dele quando viu um feixe de luz abaixo; Pedro havia pegado a lanterna do chão.

"Estou bem."

Tomás suspirou aliviado, seus olhos se enchendo de lágrimas, enquanto apressava-se para descer.

A jaqueta de Pedro estava agora coberta de folhas e lama.

Mas ele claramente não tinha tempo para se preocupar com sua aparência, e continuou caminhando adiante.

Tomás não conseguiu pronunciar uma única palavra, era a segunda vez que via o presidente em tal estado de desordem.

A primeira vez havia sido quando ele fora abandonado pela Sra. Stella, na noite em que voltara do cemitério, com as barras das calças do terno cobertas de lama.

Em ambas as ocasiões, o motivo fora a Sra. Stella.