Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 972

Resumo de Capítulo 972: Amor com Meu Sugar Daddy

Resumo de Capítulo 972 – Uma virada em Amor com Meu Sugar Daddy de Lívia Andrade da Silva

Capítulo 972 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Amor com Meu Sugar Daddy, escrito por Lívia Andrade da Silva. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

KG olhou para as montanhas escuras ao longe, observando o penhasco que exalava um frio cortante, e um sorriso delineou-se em seus lábios.

"Você acha que eu tenho alguma chance?"

"Claro, senhor, embora tenha sido uma surpresa Pedro tornar-se o presidente da hg, eu tenho certeza de que você tem um apoio ainda mais forte por trás. Eu realmente acredito em você."

Assim que terminou de falar, o homem soltou uma risada leve.

Elton não entendeu o motivo da risada, inclinando a cabeça em confusão.

O jardim ainda estava florido, agora na transição entre a primavera e o verão, com flores deslumbrantes.

Ele pegou uma flor com a ponta dos dedos, esmagando-a lentamente.

"Antes de você vir, aquele velho não disse nada a você?"

Elton enrijeceu, depois baixou a cabeça.

"Ele disse, meu avô já está velho, não acredita que o senhor tenha tal capacidade."

Elton não revelou o segredo que Alceu havia mencionado, sobre o mistério desta casa.

"O velho está correto, parece que ele tinha seus motivos para se tornar o herdeiro anterior da família Marques. Pelo menos, não estava tão confuso a ponto de não distinguir amigos de inimigos."

Elton não entendeu o significado dessas palavras, e no segundo seguinte, viu o cano de uma arma apontado para ele.

Ele recuou um passo, incrédulo, "Senhor, o que você está fazendo?"

KG continuou rindo levemente, disparando sem hesitação.

Elton caiu para trás, mas o imenso desejo de sobreviver fez com que ele estendesse a mão, agarrando-se à borda do penhasco.

A bala havia atingido perto de seu coração, e a dor era tanta que ele queria chorar.

Uma de suas mãos segurava a beira do penhasco, olhando aterrorizado para o homem que se aproximava lentamente com a arma.

"Senhor, eu não entendo"

Sua voz estava chorosa, como se tivesse sido abandonado pela divindade em que mais confiava.

KG inclinou-se lentamente, "O que você não entende? O que deveria ser incompreensível é para Daniel, que até sua morte estava furioso por ter sido morto pelo próprio filho. O incompreensível é para Alceu, o neto que sempre foi usado e acabou virando o jogo contra eles. Esta espada, é muito útil, muito mais do que se eu me vingasse pessoalmente da família Marques. Se eu agisse diretamente, eles não se conformariam, mas sua ação os fará desmoronar."

Elton estava agora no limite de suas forças, até as pontas dos dedos estavam ensanguentadas, seu corpo pendurado na borda do penhasco, pálido.

"Eu não entendo, eu não entendo"

Ele estava tão cheio de ódio, questionando-se por que sempre era o abandonado. Mesmo tendo colocado Pedro na lama, como Pedro conseguia se reerguer?

Ele odiava tanto, como seria bom se Pedro não existisse neste mundo.

Ele colocou a máscara de volta e voltou para onde Stella estava.

Stella estava sentada em silêncio, não perguntou nada ao ouvir os passos.

KG não se aproximou dela, mas foi para o quarto ao lado.

"Tossi, tossi, tossi."

Ele segurava o peito, pálido.

A pessoa ao lado rapidamente veio ajudá-lo, preocupada.

"KG, a ferida não é grave, certo?"

KG deu uma risada fria, "Pedro só tem essa habilidade mesmo, não consegue me matar, quem vai morrer é ele."

"Quer que eu aplique um remédio?"

"Não precisa, mande alguém levar Alana de volta. Pedro provavelmente virá em breve, não vou aguentar muito."

"Entendido."

KG levantou a mão, tocando o sangue no canto da boca, "Arrume um quarto para Stella dormir, até eu levá-la embora."

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