Amor com Meu Sugar Daddy romance Capítulo 973

"Sim."

A pessoa que recebeu a ordem imediatamente caminhou até o lado de Stella, ajudando-a a se levantar.

Os olhos de Stella estavam cobertos por um tecido preto, sem ter ideia de para onde estava indo, até que entrou em um novo quarto e sentiu a cama.

"Sra. Stella, descanse aqui."

Ela havia permanecido sentada no sofá por tanto tempo que seu corpo estava rígido. Agora, ao sentir a cama, realmente desejava adormecer.

Mas ela queria saber se Alana realmente havia sido enviada de volta.

"Alana está...?"

"Nossos homens já estão cuidando disso. Em meia hora, a Sra. Alana será enviada de volta."

Stella suspirou aliviada. Contanto que Alana estivesse segura, estava tudo bem.

O quarto estava silencioso. Ela tentativamente puxou o tecido que cobria seus olhos, sem encontrar resistência.

No segundo seguinte, o tecido foi removido.

As luzes estavam acesas no quarto. Após ter seus olhos cobertos por tanto tempo, a luz brilhante os fez lacrimejar imediatamente.

Ela fechou os olhos por um momento, e, ao se acostumar com a luz, lentamente os abriu.

O quarto estava limpo, contendo apenas uma cama.

Estava próximo ao jardim, onde muitas flores estavam florescendo, trazendo uma breve sensação de relaxamento; no entanto, ela não pôde evitar de levar a mão até a barriga.

A sensação de enjoo havia passado, mas, após vomitar várias vezes nos últimos dias, ainda se sentia desconfortável.

"Pequeno, aguente firme, talvez amanhã possamos deixar este lugar."

Se Alana fosse enviada de volta, então outros, através dela, poderiam descobrir sua localização.

Se agissem rapidamente, talvez pudessem chegar a tempo de salvá-la.

Quando Stella encontrou KG pela primeira vez, teve uma forte premonição de que KG talvez não quisesse sua vida.

Contanto que estivesse viva, havia esperança.

Stella acariciou sua barriga, com um olhar terno.

"Desculpe, mamãe não foi boa. Não culpe seu pai por não vir nos salvar. Eu me preocupo muito com ele agora, se sua cabeça ainda dói, onde ele pode estar. Estou realmente preocupada."

Ela murmurou para si mesma, conversando com a barriga por um tempo, até se sentir completamente relaxada, desejando deitar-se na cama para descansar.

Ninguém percebeu, na borda do penhasco onde o jardim estava localizado, uma mão lentamente se estendia.

A mão estava coberta de sangue, e seu dono escalava lentamente do fundo do penhasco.

Seus olhos estavam cheios de ódio, sem forças para se levantar, rastejando lentamente em direção a um certo ponto do jardim.

Havia um rastro de sangue sinuoso atrás dele, seus olhos preenchidos com ódio.

Todos deveriam morrer.

Vamos todos para o inferno juntos.

Alana levantou o queixo, sinalizando para ele olhar para fora, em direção ao jardim.

Mas, quando o homem olhou, não viu ninguém, apenas um rastro de sangue.

No entanto, ele não examinou mais de perto, voltando sua atenção para ela. "Vou afrouxar um pouco."

No jardim.

Elton já havia chegado ao seu destino, onde havia uma caixa preta semelhante a um fusível.

Este era o segredo que o avô tinha mencionado.

A Villa Giety da família Marques, localizada logo atrás de um penhasco, possuía um terraço bem na borda. Se alguém caísse ali, não morreria por causa da queda.

Mas se o alvo não fosse exato, nem os deuses poderiam salvar.

Ele acabara de lembrar das palavras do avô e se lançou em queda, rente à face do penhasco.

Ele não morreu. Seguindo um caminho estreito aberto pelos antepassados da família Marques, ele escalou de volta.

Ele estava determinado a reivindicar vidas; todos deveriam perecer.

Alceu dizia que a caixa preta no jardim de trás parecia um fusível, mas era na verdade um interruptor, o interruptor que detonaria a Villa Giety, provocando um grande incêndio que engoliria tudo.

Os mais velhos fizeram inimigos por toda parte, criando refúgios seguros; este lugar era, de fato, uma tumba preparada para os inimigos.

Somente Alceu conhecia esse segredo, pois a Villa Giety já estava abandonada há tempos, e esse segredo não foi passado para o próximo herdeiro, Pedro.