Amor doce de Henrique romance Capítulo 11

Uma palavra, ela falou intermitentemente, e sua voz era tão pequena que quase não foi ouvida, mas Henrique ainda podia ouvir claramente.

Um lampejo de esplendor de repente passou por seus olhos e falou, "Tem certeza?”.

"Sim, tenho."

Ela acenou com a cabeça, suas bochechas estavam vermelhas de beleza e as suas feições pequenas eram mais delicadas da obra de arte que parecia ter uma beleza emocionante.

De repente, seu coração de Henrique bateu rapidamente, e seus lábios se curvaram e disseram, "Então vou responder sua demanda.”.

Quando as palavras caíram, ele não se escondeu mais. Num segundo só, ele largou a taça de vinho, enganchou o braço comprido, envolveu a cintura dela, abraçou-a com força, e ao mesmo tempo, abaixou a cabeça e beijou-lhe os seus lábios.

Hummm--

Alice apenas sentiu como se algo explodisse em sua mente, deixando-a em branco.

O beijo foi tão suave e raso, com aroma de vinho, que parecia ter um enorme poder mágico. Ele explorou em sua boca, se mexeu e se virou, conquistou a sua sanidade em um momento.

A cabeça de Alice estava zumbindo, seus olhos estavam turvos, olhando para o homem à sua frente, incapaz de descrever a sensação maravilhosa.

Ela nunca havia pensado que deveria haver esse tipo de beijo neste mundo, como uma violenta tempestade, cheia de agressão, mas ela não se conseguiu deixar de ser imersa nele.

Poção!

Na confusão, emergiu essa palavra em mente da Alice, sentindo que a pessoa inteira afundaria e seria difícil recuperar nesse vício.

Não sabe quanto tempo demorou, Alice sentiu que o ar em seus pulmões estava quase ser drenado e Henrique finalmente a soltou.

Seus olhos estavam cheios de desejos, mas ele clicou no ponto e não se moveu mais.

Alice apoiou-se no seu peito, tentando recuperar o fôlego, e disse baixinho, "Obrigada."

Ela agradeceu por que ele parou a tempo.

Henrique suprimiu a inquietação em seu coração e estava ambíguo sobre o que ela disse, "De nada, só pode saborear as coisas boas moderadamente pela primeiria vez, quanto às mais profundas... deixa mais tarde."

Quando Alice ouviu as palavras, ele riu baixinho, "Descobri que você é diferente do que eu sei."

"Oh? O que minha querida esposa pensa que eu sou?" Henrique ergueu uma sobrancelha curiosamente.

"Acho que seja misterioso, discreto, rigoroso com temperamento frio, e também muito inatingível."

"E agora?"

"Não é tão difícil de dar bem como eu pensava."

Henrique deu uma olhada profunda nela, "Para si, só vou mostrar a aparência mais verdadeira. Quanto à frieza, é para os outros.”.

Quando Alice ouviu isso, ele ficou sem palavras de repente.

Este homem manteve mesmo 100% de confiança nela.

Alice realmente queria bater no rosto dela, mas ela ainda suportou e disse com um sorriso de escárnio, "Hanna, pegou os sapatos rasgados que os outros não queriam e ainda estava satisfeita de si mesma. Você é a primeira pessoa."

Depois de falar disso, sem esperar pela resposta de Hanna, ela desligou directamente, e toda a acção foi feita de uma vez.

Henrique ergueu as sobrancelhas e olhou para ela, curvando os lábios, "Não sei que, querida Alice é tão ousada."

"Obrigada! Esta é apenas uma ponta do iceberg."

Alice desligou o telefone e continuou a beber mingau.

Henrique olhou para a expressão dela com interesse e de repente sentiu que a esposa recém-casada era muito interessante.

"Ela a tratou assim, como vai retaliar a ela?"

Depois de refletir por um momento, Henrique perguntou de repente.

As informações que ele pediu a Levi para pesquisar eram muito abrangentes e ele sabia tudo sobre Alice muito bem.

Alice também sabia disso, mas ela não se importava. Afinal, ela não pretendia esconder as coisas ao Henrique.

Enquanto ela se lembrava do que Hanna e Vicente tinham feito, ela não podia deixar de se sentir ressentida, "Não pensei sobre isso ainda, mas pelo menos não posso deixá-los se viverem em paz."

Henrique não falou mais desta vez, mas seu interesse por ela ficou mais forte.