Quando elas entram na casa de Yarin, a sala está totalmente vazia, e não se vê Yarin.
Porém, Quando Alice vê uma chave na mesa, logo percebe que Yarin ainda está aqui.
As duas vão ao quarto e veem a figura de Yarin.
Yarin, por sua vez, não se encontra bem. Ela está se enrolando num canto e parece muito triste, com a cabeça entre as coxas e a alegria totalmente desaparecida.
Está muito escuro na sala, com todas as cortinas fechadas, sem nenhum sol.
“Yarin.”
Alice e Maya se agacham cuidadosamente na frente dela e a chama em voz baixinha.
Ouvindo a voz familiar, Yarin se treme aparentemente, levanta a cabeça e as olha.
Ao ver o rosto dela, Alice sente uma tristeza no coração.
Os olhos dela estão inchados e vermelhos, com a maquiagem desarrumada. Pode-se ver uma indizível sensação de tristeza e auto culpa nos olhos dela.
Ao ver isso, Alice também se sente angustiada.
Quando ela sofreu a traição, quem feriu é só ela.
Mas no caso de Yarin, até os pais estão implicados e podem acabar na prisão…
“Yarin, que tonta é você! O que está fazendo, isolando você sozinha aqui? Maya e eu não servimos para nada?”
Apesar das palavras que parecem estar ralhando, Alice estende a mão, a abraçando.
Ela sabe que Yarin precisa de cuidado nesse momento.
Yarin sente aflição, com as lágrimas caindo sem parar, “Alice, Maya, o que eu devo fazer? Se não fosse eu, meus pais não chegariam a essa condição…”
“Isso não é culpa sua.”
Alice a conforta, batendo suas costas levemente, com uma irritação surgida nos olhos.
De fato, não há muita coisa no mundo que pode deixar Alice irritada!
“Afinal o que aconteceu?”
Vendo as duas amigas assim, Maya não pode esperar mais e pergunta apressadamente.
Alice suspira. Ela aclama Yarin primeiro, a deixa lavar o rosto, e depois busca alguma comida na geladeira para ela.
Nesse período, Alice conta com Maya o que ela sabia em geral.
Por fim, Maya faz uma risada fria, com raiva nos olhos lindos, “KKK, são Hermes e Anita, né? Yarin, me deixe lidar com esses dois pervertidos, o que acha? Justamente voltei há pouco e não tenho nada para fazer por enquanto.”
Ouvindo esses dois nomes, o rosto de Yarin se vê escurecido de repente, com angústia e aversão agitadas nos seus olhos.
Mais tarde, ela diz com imenso ódio, “Não me importo com essas duas pessoas. Agora só quero livrar os meus pais de crimes suspeitos.”
“Menina tonta, quando eu estava no exterior, isso parecia um pouco difícil, talvez, para você. Mas agora eu já voltei, acaso poderia deixar você ser intimidada sem fazer nada? Além disso, mesmo que não eu esteja aqui, Alice também não vai estar lá de braços cruzados, pois não? O poder de quem atrás dela não é menor que meu.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...