Desde que se conheceram, Leal sempre pede Alice ir ao seu gabinete com diversos pretextos.
Não será problema se faz assim uma ou duas vezes. No entanto, como isso acontece com frequência, se espalham alguns rumores sobre eles na empresa.
Dizem que Alice é a amante que se esconde atrás das costas de Leal.
Dizem que Leal comprou a Empresa Talentos para a agradar.
Até dizem que Alice foi a primeira amante de Leal, mas o amor entre eles não foi conhecido pela Família Shen.
Quando Yarin descreve animadamente os rumores a Alice, Alice franze suas sobrancelhas e reclama, “Se escrevem esses conteúdos estúpidos em um romance, ninguém vai ler.”
“Por que ninguém diz que sou madrasta de Leal? Isso deveria ser muito excitante.”
“Meu deus!” Yarin exclama.
Só ela que consegue tirar onda de si com os rumores.
De fato, não se pode dizer que está tirando onda de si. Ela somente acha que não precisa de prestar nenhuma atenção a este tipo de assuntos ridículos. Se realmente discute com quem está divulgando os rumores, é provável que se espalham os rumores mais exagerados.
Quem tem a consciência limpa dorme tranquilo!
Por isso, ela tem feito tudo com tranquilidade recentemente e não sofre nenhuma influência.
Todavia, há quem não tenha como aguentar tudo isto.
“Olha, quem está aí? A esposa futura do presidente!”
Quando Alice entra na copa, soa uma voz cheia de maldade.
Ela olha a voz. É Stella, sua inimiga.
Alice levanta suas sobrancelhas. Stella é um tipo de pessoa com quem discute mais, fica mais ousada.
Daí, escolhe a ignorar.
Ela vai até a bebedora para pegar água.
No entanto, Stella não quer acabar assim.
“Alice, estou falando com você! Não ouviu? Está surda?”
Revirados seus olhos, Alice se vira para olhar para Stella e sorri, “Senhora vice-gerente! Estava falando comigo? Desculpe, pensava que foi um cão latindo.”
A expressão de Stella muda num instante. Ela anda para Alice com passos grandes e a olha com ferocidade, “Alice, não cante de galo! Pensa que o presidente já se apaixonou por ti? Estúpida! Apenas é um brinquedo dele.”
“Um brinquedo?” Alice ri, arranja seu cabelo longo e diz, “É tão lamentável que alguém queira ser um brinquedo dele mas nem tenha essa oportunidade.”
As palavras de Alice atacam bem na parte mais fraca no fundo de seu coração. Ela fica puta, nos olhos cheios de rancor. Ela morde os dentes com força e diz, “Alice, não cante a vitória tão cedo. Vai pagar tudo com sua morte num certo dia.”
“Tá bem. Veremos.” Sorrindo doce, se vira para sair.
No entanto, não repara a maldade no olhar de Stella. De repente, seu cabelo comprido é agarrado por ela com força. Gritando com medo, ela cai no chão por trás, o que faz água quente no copo em sua mão derramar em seu peito próprio.
Como é verão, ela só se veste um vestido leve e fino, o qual não consegue resistir à temperatura da água quente.
Com o peito ferido e doloroso, Alice franze suas sobrancelhas e tenta aturar a dor penetrante. Ela se vira para olhar para quem provocou tudo isto.
Stella.
“Perdão, foi mal. Agarrei seu cabelo sem querer.”
Stella se finge muito surpresa e triste, pedindo desculpe. Com efeito, seus olhos estão repletos de orgulho e desdém.
Ba!
De repente, um tapa forte cai no rosto malicioso de Stella. Cobrindo a bochecha com sua mão que lhe dói muito, queria ralhar a Alice. Porém, é interrompida ao ver o olhar frio como o gelo. Ela fica medrosa e engole as palavras na boca.
“Stella, disse que vai me acabar ruim?” Alice se aproxima dela com a expressão facial terrível.
Diante de Alice, Stella está muito assustada e recua sem consciência, “O que quer fazer?” A voa dela treme de medo.
“Tem medo agora?” Alice sorri muito frio, “Stella, se eu morrer, vou te puxar para o inferno junto.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...